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Alcolumbre recua e CPI dos Tribunais Superiores será votada por senadores

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Senado Federal
Roque de Sá/Agência Senado

Senadores discutem sobre a criação de uma CPI dos Tribunais Superiores


A novela em torno da Comissão Parlamentar de Inquérito, a CPI dos Tribunais Superiores, ganhou novos capítulos nesta terça-feira (16)  no Senado: o recurso que pedia a instalação da comissão chegou a ser arquivado, mas foi reaberto após o presidente da Casa,Davi Alcolumbre (DEM-AP), ter sido pressionado para cumprir sua promessa de que o texto seria analisado no plenário. 

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O requerimento de instalação da CPI dos Tribunais
Superiores foi rejeitado no dia 26 de março por Alcolumbre, sob a alegação de que não é possível investigar atribuições do Poder Judiciário. O próprio presidente, contudo, recorreu da própria decisão, determinando que o arquivamento deveria ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, depois, pelo plenário.

No dia 10 de março, a CCJ manteve o arquivamento. A partir daí, foi aberto um prazo de dois dias úteis para que um recurso fosse apresentado por 10% dos membros do Senado
. Como isso não ocorreu, o arquivamento definitivo foi decretado automaticamente na segunda-feira (15), de acordo com a tramitação informada no site do Senado.

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Alcolumbre
foi cobrado por esse arquivamento durante uma sessão nesta terça no plenário do Senado pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO). O presidente do Senado alegou que, regimentalmente, a decisão de arquivamento está correta, mas determinou que o recurso seja votado no plenário para honrar um “compromisso político” que fez.   

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“A Presidência assumiu um compromisso político de submeter a matéria ao plenário. Nesse sentido, a despeito do que prevê o regimento interno, esta Presidência considerará como se houvesse sido apresentado recurso contra a decisão da CCJ, de forma a que a matéria será oportunamente pautada para deliberação do plenário”, disse. 

Após a sessão, Alcolumbre afirmou que o recurso será pautado “em período oportuno”:

“O trâmite agora é trazer da CCJ para o plenário, oportunamente, em data a ser determinada pelo presidente do Senado, e colocar em apreciação”, defendeu o presidente.

Nesta terça, antes da divulgação do arquivamento, senadores já haviam pressionado pela instalação da CPI dos Tribunais
, como uma reação a decisões recentes do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Nacional

Comissão debate prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças renais

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A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados promove na próxima terça-feira (23) uma audiência pública para discutir prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças renais. O debate está marcado para as 10 horas, no plenário 7.

A doença renal crônica leva a uma redução da capacidade dos rins de remover toxinas e excesso de água no organismo e pode ser classificada em estágios, conforme a perda renal.

“Na maior parte do tempo de evolução, o quadro é assintomático, fazendo com que o diagnóstico seja tardio e o paciente precise passar por hemodiálise”, alerta a deputada Silvia Cristina (PL-RO), que pediu a realização da audiência.

Segundo ela, nas últimas décadas tem-se observado um aumento expressivo da doença, que possui alta mortalidade e elevados custos para os sistemas de saúde. E, por ser silenciosa e possuir tratamento complexo, a prevenção é o melhor remédio.

“Prevenir a doença renal crônica está diretamente relacionado a estilos e condições de vida das pessoas. Tratar e controlar os fatores de risco como diabetes, hipertensão, obesidade, doenças cardiovasculares e tabagismo são as principais ações”, ressalta.

Da Redação – MB

Fonte: Câmara dos Deputados

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Nacional

Comissão aprova projeto que institui Orçamento Sensível às Mulheres

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A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que institui o Orçamento Sensível às Mulheres (OSM) com o objetivo de promover a igualdade entre homens e mulheres, a inclusão social e a redução das desigualdades sociais na distribuição de recursos da União.

O texto aprovado foi o substitutivo da relatora, deputada Delegada Katarina (PSD-SE), ao Projeto de Lei Complementar 218/23, da deputada Laura Carneiro (PSD-RJ). A relatora fez alterações pontuais no texto original.

“O Orçamento Sensível às Mulheres provocará mudanças importantes na alocação de recursos pela lei orçamentária anual e pela lei de diretrizes orçamentárias. Desta vez, pensando nas consequências para a vida de 111 milhões de mulheres brasileiras”, afirmou.

A proposta busca realizar a integração de políticas públicas governamentais sob a perspectiva das diferenças entre homens e mulheres. O texto também trata da alocação de recursos específicos para programas e ações que visem à promoção da igualdade entre os sexos.

Diretrizes
Entre as diretrizes estruturantes das políticas públicas e orçamentárias do País, o OSM prevê:

  • análise das necessidades específicas de homens e mulheres em diferentes áreas;
  • estímulo à participação das mulheres na política e em cargos de liderança;
  • combate à violência contra as mulheres; e
  • garantia de acesso à saúde, à educação e ao emprego para todas as mulheres.

Participação popular
O projeto assegura ainda a participação popular, por meio de fóruns regionais e consultas públicas, com capacidade de propor sugestões durante a elaboração do Orçamento Sensível à Mulher.

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Por fim, a proposição determina que o Poder Executivo elaborará e publicará, em todas as fases de elaboração e execução das leis orçamentárias, anexo específico com o detalhamento das ações direcionadas ao OSM.

“Assistência social e direitos humanos, saúde, educação, economia, segurança e governança são eixos orçamentários essenciais que devem ser elaborados levando em consideração a maioria da população brasileira, isto é, as mulheres”, disse Delegada Katarina.

Próximos passos
A proposição ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votada pelo Plenário.

Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Marcia Becker

Fonte: Câmara dos Deputados

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Nacional

Comissão aprova projeto que proíbe o bloqueio das despesas do Fundo Setorial do Audiovisual

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A Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Complementar (PLP) 259/23, do deputado André Figueiredo (PDT-CE), que proíbe a limitação de empenho e da movimentação financeira das despesas com a indústria cinematográfica brasileira a partir de recursos provenientes do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA).

O relator, deputado Marcelo Queiroz (PP-RJ), recomendou a aprovação. “O FSA desempenha papel fundamental na estruturação e no crescimento contínuo da indústria cinematográfica e audiovisual do País”, destacou o parlamentar.

“A restrição de empenho e movimentação financeira desse fundo pode restringir o investimento em projetos inovadores, na formação de talentos e na criação de conteúdos que promovam a identidade cultural brasileira”, continuou o relator.

O texto em análise na Câmara dos Deputados altera a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Atualmente, a Lei Complementar 177/21 estabelece regra similar para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

Próximos passos
O projeto ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário.

Da Reportagem/RM
Edição – Rachel Librelon

Fonte: Câmara dos Deputados

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