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Polícia flagra mulheres fazendo sexo em pula-pula no Espaço Alternativo

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PORTO VELHO -RO – Policiais Militares que faziam ronda pelo “Espaço Alternativo”, situado na Estrada do Aeroporto em Porto Velho, prenderam nas primeiras horas da manhã deste domingo (21),  duas jovens com idades entre 22 e 24 anos  mantendo relação sexual, sem qualquer cerimônia, naquele espaço bastante frequentado na capital.

Consta do boletim de ocorrência, que as mulheres foram filmadas pelas câmeras de monitoramento existentes no local. Nas imagens, narra o boletim,  os policiais viram as duas  entrando no brinquedo destinado às crianças e fazendo movimento corporal.  Uma guarnição se deslocou ao local e prendeu as duas no fragor do ato.

As moças receberam  voz de prisão e foram levadas para a Central de Flagrantes e deverão ser enquadradas na forma da lei.

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Brasil já perdeu 34 milhões dos 82,6 milhões de hectares da Caatinga

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O Brasil já perdeu 34 milhões de hectares dos 82,6 milhões de hectares da Caatinga, alertou o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho, durante a participação em um seminário técnico-científico sobre o bioma. No encontro, que teve a participação da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, ele apresentou os desafios para que a meta de desmatamento zero se estenda à vegetação nativa predominante no Nordeste brasileiro.

Agostinho destacou as características que apontam a necessidade de uma política pública específica para o bioma, como o alto grau de espécies exclusivas que já passaram por transformações pela atividade humana.

“A caatinga tem 60% de área de vegetação nativa ocupada, das quais uma boa parte já passou por processo de antropização seguidos, como corte raso, queimas reiteradas, extração seletiva de vegetação e animais, introdução de espécies exóticas”, afirma.

Em decorrência dessa ocupação, já são sentidos efeitos como a desertificação de mais de 10% do bioma, o que na visão de Agostinho deve ser enfrentado com a criação de unidades de conservação, recuperação da vegetação nativa e criação de dados de conservação para proteção integral e uso sustentável.

A melhoria dos licenciamentos ambientais e a demarcação dos territórios das populações tradicionais foram outras necessidades elencadas pelo presidente do Ibama. “Temos muita população tradicional e que normalmente não é reconhecida, como o sertanejo, e isso é um desafio, porque, de repente, chega um empreendimento e essas pessoas são expulsas de suas áreas rapidamente”, ressaltou.

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A transição energética também necessita de um olhar atento para a Caatinga, na visão de Agostinho, que lembrou que embora o crescimento das energias eólica e fotovoltaica sejam um desejadas pela região, isso não pode custar o desmatamento da vegetação nativa “Não faz sentido colocar energia eólica e solar desmatando extensas áreas de caatinga, só porque o preço da terra é mais barato.”

Na análise da instituição, para enfrentar o desmatamento, os efeitos das mudanças climáticas, a extinção de espécies e as queimadas na Caatinga é necessário ir além das políticas de combate e controle.

“No ano passado nós retomamos a fiscalização da Caatinga, retomamos as nossas ações com força, com estratégia, ampliamos os autos de infração em 69%, ampliamos as multas em quase 600% só no bioma, ampliamos os embargos, que é, talvez a estratégia mais importante no combate ao desmatamento, ampliamos a apreensão, mas o que a gente percebe é que a gente precisa de estratégias robustas para fazer o enfrentamento”, reforça.

A ministra Marina Silva concordou com Agostinho e lembrou que esse olhar diferenciado sobre cada bioma brasileiro é uma das prioridades nas políticas públicas que vem sendo desenhadas pelo governo federal.

Ela lembrou que o Plano de Transformação Ecológica apresentado pelo Ministério da Fazenda no ano passado, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP28), é um exemplo disso, quando pensa instrumentos econômicos e sociais para cada bioma. “Combater o descaatingamento, o desmatamento é um compromisso político, é um compromisso ético e é um compromisso social, estético, porque esse mundo do diverso é maravilhoso”, afirmou.

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Fonte: EBC GERAL

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PMDF investiga dois pacotes suspeitos no aeroporto de Brasília

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A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) investiga dois pacotes suspeitos localizados na manhã desta terça-feira (16) nas proximidades do Aeroporto Internacional de Brasília. Homens do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal também estão no local, que foi isolado.

De acordo com o major da PMDF Michello Bueno, os artefatos encontrados mais cedo, envoltos em fita, chegaram a passar pelo scanner do Batalhão de Operações Especiais, mas o resultado foi inconclusivo. Com isso, os pacotes serão detonados.

“A gente não sabe o que é ainda. Foram encontrados dois objetos envoltos em fita. Foi passado o scanner, o robô da polícia militar, com o material de operações especiais, mas foi inconclusivo. Eles vão explodir agora.”

Ainda segundo o major, o aeroporto segue funcionando normalmente. Dados da Inframerica, concessionária que administra o terminal, mostram que não há atrasos ou cancelamentos nos voos previstos para esta sexta-feira.

*Colaborou Gabriel Brum, da Rádio Nacional.

Fonte: EBC GERAL

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Projeto prevê pagamento de motorista de aplicativo com base em distância percorrida

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O Projeto de Lei Complementar 22/24 permite que a remuneração mínima do motorista de aplicativo seja estipulada por distância percorrida mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho. A proposta está em análise na Câmara dos Deputados.

O autor do projeto, deputado Hildo do Candango (Republicanos-GO), critica a remuneração baseada em horas trabalhadas. “Muitos trabalhadores têm que realizar jornadas maiores para alcançar a remuneração mínima, mesmo percorrendo distâncias significativas no decorrer do dia”, observa o parlamentar.

Ele ressalta, no entanto, que a proposta deixa a cargo de negociação entre as empresas e os trabalhadores a forma de remuneração.

Projeto do governo
A Câmara também analisa um projeto do governo (PLP 12/24) que regulamenta o trabalho de motoristas de aplicativos. O objetivo do texto do Executivo é garantir um pacote de direitos trabalhistas e previdenciários sem interferir na autonomia dos motoristas escolherem horários e jornadas de trabalho.

A remuneração mínima para os trabalhadores, pelo projeto do governo, foi fixada em R$ 32,10 por hora trabalhada, entendida como o período das corridas e não aquele “em espera”. Desse total, R$ 8,03 são referentes aos serviços prestados. Os outros R$ 24,07 serão para cobrir custos (celular, combustível, seguro, etc).

Próximos passos
O projeto será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário.

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Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Natalia Doederlein

Fonte: Câmara dos Deputados

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