Saúde
Autotestes de Covid-19: vendas crescem até 3.000% no Brasil
Com o aumento de casos de Covid-19, muitas pessoas com sintomas ou que tiveram contato com alguém infectado enfrentam filas em farmácias, postos de saúde e laboratórios para conseguir realizar o diagnóstico. Nesses casos, uma solução é recorrer para os autotestes, disponíveis hoje para compra por cerca de 50 reais. A facilidade, em meio à desmobilização de unidades de testagem, tem levado a uma explosão nas vendas do produto. Nas Drogarias Pacheco e São Paulo, por exemplo, houve um crescimento de 3.000% na comercialização dos autotestes em maio, em relação ao mês de abril.
Já a Consulta Remédios, um e-commerce que conecta mais de 400 drogarias e farmácias a usuários, registrou um aumento de 1.528% durante o mesmo período. O crescimento também foi observado nas unidades da Drogaria Venâncio, que apontam ainda para uma tendência de alta já em junho. Na comparação dos primeiros 12 dias do mês com o mesmo intervalo de maio, a rede identificou um aumento de 210% na venda do produto.
O mesmo acontece na Eco Diagnóstica, uma das fabricantes brasileiras de autotestes. Em menos de 15 dias, as vendas já somam mais que o dobro do total de maio. Enquanto em abril foram pouco menos de 100 mil testes comercializados pela empresa, o número subiu para cerca de 500 mil em maio e já ultrapassou um milhão em junho.
A busca tem crescido especialmente por diversas farmácias e unidades de saúde terem parado de realizar a testagem após a primeira onda da variante Ômicron, no início do ano. Com isso, no cenário epidemiológico atual, de aumento da doença, o produto tem benefícios como o resultado rápido e a alta disponibilidade.
“Mesmo sendo feito de forma individual, a chance de o resultado dar certo é muito alta. Infelizmente a estrutura de testagem na rede pública e privada foi desfeita, não temos mais drive-thrus, aquelas facilidades, então ele ajuda para esse diagnóstico e isolamento rápido”, afirma o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) Alexandre Naime, médico infectologista e professor da Unesp.
Porém, embora práticos, os autotestes têm algumas limitações. O manuseio incorreto pode alterar o resultado e ele não pode ser utilizado como um comprovante de diagnóstico para objetivos burocráticos, como para requerer um atestado.
A epidemiologista Ethel Maciel, professora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), explica que isso se deve a não haver no Brasil um sistema para registrar os casos positivos na plataforma do Ministério da Saúde. Ainda que a caixa conte com um QR code para informar o resultado, o dado não é repassado ao governo. Por isso, a pasta orienta que, para confirmação e registro, o paciente deve procurar um posto de saúde depois do autoteste em caso positivo.
Porém, na prática, as pessoas que recebem o diagnóstico em casa não buscam uma unidade de saúde, uma vez que já sabem que estão com a doença – o que leva a uma subnotificação desses casos.
“A notificação se perde, porque o ideal seria você recorrer a um serviço de saúde para confirmar, mas não é o que acontece em muitos casos, o que leva à subnotificação. Esse alto índice de venda, por exemplo, não está chegando na mesma proporção aos registros oficiais”, explica Naime.
Porém, o infectologista destaca que, na situação atual, o modelo de testagem traz mais benefícios que malefícios, sendo uma forma prática de identificar rapidamente os casos da Covid-19, isolá-los e, dessa maneira, impedir a transmissão.
Quando fazer o exame
O autoteste, assim como os outros modelos de diagnóstico, é indicado em caso de sintomas ou de contato com uma pessoa infectada. Nos casos sintomáticos, a orientação da Anvisa é que ele seja feito entre o 1º e o 7º dos sinais. Alguns especialistas apontam que a sensibilidade do exame é maior no terceiro dia.
Já em caso de exposição a alguém contaminado, mas sem aparecimento de sintomas, a agência orienta que o exame seja realizado apenas a partir do 5º dia do contato.
Os especialistas explicam que a testagem é imprescindível, uma vez que, com grande parte da população imunizada ou tendo sido infectada previamente, a maioria das pessoas desenvolve sintomas leves da doença e confundem com quadros de gripe ou resfriado.
“Em todos os casos de sintomas mais brandos, a pessoa deve procurar a testagem. Só não é recomendado para casos de síndrome respiratória grave, quando a pessoa sente falta de ar, sabe que está com baixa saturação de oxigênio. Nesse caso, é preciso procurar o atendimento médico imediatamente”, explica Naime.
Como usar o cotonete
Na hora de realizar o exame, o primeiro passo é retirar todos os componentes da embalagem: o swab (cotonete), com cuidado para não encostar na ponta; o frasco com o líquido reagente e o dispositivo de teste. Em seguida, a pessoa deve assoar o nariz antes e inserir o swab nas duas narinas, uma de cada vez, com a cabeça levemente inclinada para trás.
Em cada uma, é necessário inserir cerca de 2 centímetros do swab para que ele consiga coletar o material necessário. É importante verificar a bula do autoteste para conferir a distância necessária, pois determinados produtos orientam que seja inserido 2,5 cm e outros apenas 1,5 cm.
Além disso, em cada narina o usuário deve girar o cotonete cerca de dez vezes. Algumas marcas orientam apenas cinco rotações, portanto também é importante certificar-se por meio da bula.
Depois, o swab deve ser introduzido no frasco com o líquido reagente, de modo que a parte que esteve em contato com o nariz esteja direcionada para o fundo do recipiente. Para misturar o material coletado com o reagente, é preciso apertar as laterais do frasco e girar o cotonete novamente por pelo menos dez vezes. Na hora de remover o swab, mantenha as laterais pressionadas para que o excesso seja retirado do algodão.
Por fim, o frasco deve ser fechado e quatro gotas da substância reativa pingadas no dispositivo. Depois de 15 minutos, é possível ler o resultado. Caso o traço esteja aparecendo apenas na letra C, o teste deu negativo. Se estiver visível também na letra T, então é positivo. Há ainda a opção de um resultado inválido, quando a marcação surge apenas na letra T ou em nenhuma das duas. Nesse caso, houve um erro e o teste deve ser refeito.
“É importante ler as instruções, porque fazer uma das etapas de forma errada pode gerar um teste negativo, mas por erro na realização do exame e não por não ser um caso da doença”, reforça Ethel Maciel.
Onde guardar, validade e outros cuidados
A Anvisa recomenda alguns cuidados em relação ao manuseio dos autotestes. Uma delas é que a embalagem seja aberta somente quando a pessoa for realizar o exame. Em caso de necessidade, o produto deve ser guardado em ambientes que não sejam úmidos ou com excesso de calor ou frio.
Segundo a agência, armazená-lo em locais de temperatura extrema pode comprometer os resultados. Além disso, é importante checar a validade na caixa antes do uso, uma vez que o produto expirado também perde a eficácia.
A Anvisa recomenda ainda que não seja feita a testagem em outra pessoa, uma vez que o risco de contaminação é alto. Há, porém, uma exceção: menores de 14 anos devem realizar o autoteste apenas sob a supervisão de um adulto.
Sensibilidade e risco de falso negativo
Há, hoje, 32 autotestes com registro aprovado pela Anvisa, e todos eles atendem a critérios de ao menos 80% de sensibilidade, segundo a agência. Em média, o índice para detectar a doença dos modelos que receberam o aval é de por volta de 90%, com alguns ultrapassando 95%. Isso porque a tecnologia utilizada é a de antígeno, a mesma dos diagnósticos realizados em postos de saúde e farmácias.
Embora eficazes para identificar a doença, há alguns casos em que o resultado pode ser um falso negativo – quando a pessoa está contaminada, mas o teste não consegue detectar.
“O principal é a falta de uma boa coleta de secreção. Quando você vai introduzir o cotonete, você pode não conseguir coletar a quantidade necessária, ou fazer a aplicação errada no coletor, tudo isso pode comprometer o resultado”, explica o vice-presidente da SBI.
Há também o caso de o vírus ainda estar no período de incubação, o que pode gerar um resultado falso negativo. Por isso, a recomendação é que, em caso negativo, mas persistência de sintomas, outro teste seja realizado.
Também é possível que um resultado seja falso positivo, quando na verdade a pessoa não está contaminada, mas o teste indica que sim. Porém, isso é extremamente raro, destaca Ethel Maciel, sendo normalmente associado ao reagente ter identificado anticorpos similares aos do vírus na amostra.
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Saúde
Explorando o Potencial Terapêutico do Método Pilates: Uma Abordagem Alternativa no Tratamento de Distúrbios Musculoesqueléticos
Nos últimos anos, o Método Pilates emergiu como uma abordagem alternativa eficaz no tratamento de uma variedade de distúrbios musculoesqueléticos. Desenvolvido por Joseph Pilates no início do século XX, este sistema de exercícios visa fortalecer o corpo de maneira uniforme, melhorar a postura e promover o equilíbrio entre mente e corpo. Embora inicialmente tenha sido utilizado como uma forma de reabilitação para soldados feridos durante a Primeira Guerra Mundial, o Pilates ganhou popularidade mundial como uma forma de exercício e terapia preventiva.
Benefícios do Pilates no Tratamento de Distúrbios Musculoesqueléticos
- Fortalecimento Muscular: O Pilates enfatiza o fortalecimento dos músculos centrais do corpo, incluindo os músculos abdominais, lombares, glúteos e músculos ao redor da coluna vertebral. Esse fortalecimento ajuda a estabilizar e suportar as articulações, reduzindo assim a dor e melhorando a função.
- Melhoria da Postura: Muitos distúrbios musculoesqueléticos estão relacionados à postura inadequada. O Pilates concentra-se em alinhar adequadamente o corpo durante os exercícios, promovendo uma postura correta que pode reduzir a tensão muscular e prevenir lesões.
- Aumento da Flexibilidade: A prática regular de Pilates envolve exercícios de alongamento que ajudam a melhorar a flexibilidade muscular e articular. Isso pode ser especialmente benéfico para pessoas com distúrbios como a síndrome do túnel do carpo ou dores articulares.
- Aprimoramento da Consciência Corporal: O Pilates enfatiza a conexão mente-corpo, incentivando os praticantes a desenvolverem uma consciência profunda de seus movimentos e posturas. Isso pode ajudar na identificação e correção de padrões de movimento prejudiciais que contribuem para os distúrbios musculoesqueléticos.
- Redução do Estresse: A prática de Pilates incorpora técnicas de respiração e relaxamento, que podem ajudar a reduzir os níveis de estresse e tensão muscular, contribuindo para o alívio da dor e a melhoria do bem-estar geral.
Aplicações Clínicas do Pilates
O Método Pilates tem sido amplamente integrado em programas de reabilitação e tratamento de distúrbios musculoesqueléticos em uma variedade de configurações clínicas, incluindo fisioterapia, quiropraxia e medicina esportiva. Além disso, muitos profissionais de saúde, como fisioterapeutas e quiropráticos, têm se especializado em Pilates como uma forma complementar de terapia para seus pacientes.
Considerações Finais
O Método Pilates oferece uma abordagem holística e eficaz no tratamento de distúrbios musculoesqueléticos, proporcionando benefícios que vão além do simples fortalecimento muscular. Sua ênfase na correção postural, flexibilidade, consciência corporal e redução do estresse o torna uma opção atraente para aqueles que buscam tratamentos alternativos para suas condições. No entanto, é importante que os pacientes consultem profissionais de saúde qualificados antes de iniciar qualquer programa de exercícios, especialmente se estiverem lidando com condições médicas específicas.
Onde encontrar?
Uma excelente opção em Cuiabá é o Espaço Biofisio.
Em conversa com a fisioterapeuta Cristiane, a mesma relatou que ”É a realização de um sonho, um espaço para cuidar do corpo, alma e mente”,
A clínica de Cristiane oferece tratamento que vai além do físico, integrando corpo, mente e alma, e atende a todas as idades
Um local onde os pacientes se sentem em casa, que não tratam apenas a dor física, mas também a alma e o psicológico. Assim se pode definir o Espaço Biofisio, que foi reinaugurado em um espaço mais amplo na noite de quinta-feira (11.04), no bairro Jardim Tropical, em Cuiabá.
Clientes, amigos e políticos prestigiaram a inauguração. Capitaneado pela empresária e fisioterapeuta Cristiane Carrasco Coelho, o novo espaço traz o que há de mais moderno aos pacientes. Alguns deles, são parceiros há décadas, como Santina Comelli Ferreira, de 81 anos.
Há 20 anos ela trata com Cristiane, desde que passou por um câncer de mama, que resultou em linfedema nos membros superiores. Durante este tempo, elas estabeleceram laços de amizade.
“A Cristiane é uma pessoa maravilhosa, que quer realmente ajudar as pessoas. Ela fica uma hora certinha naquele negócio ali, que você cansa, mas ela não cansa. Ela ainda tem muito a conquistar porque ela merece e trabalha muito para isso”, disse Santina.
A profissional destacou que depois de tantos anos trabalhando a reabilitação de Santina, as duas se tornaram amigas. “Até hoje ela é minha cliente, mas não só ela, toda a família já passou comigo aqui”, destacou a profissional. Ela ainda acrescentou que esse trabalho personalizado é uma marca registrada da empresa. “É a realização de um sonho, um espaço para cuidar do corpo, alma e mente”, disse a proprietária.
Para dar qualidade ao atendimento a pacientes, a arquiteta Pollyane Aguinel foi responsável pelo projeto que teve o desafio de unir a acessibilidade, funcionalidade do espaço e a estética da clínica que oferece os serviços de fisioterapia, RPG, massagem, drenagem linfática, fisioterapia pélvica, ozonioterapia, medicina chinesa e pilates.
“Os equipamentos do pilates são muito grandes, e ao mesmo tempo a gente tem que pensar nessa logística do espaço, da circulação, também pensar na acessibilidade, que é muito importante nessa área, e esteticamente, então a gente tem que pensar num pacote que mistura garanta a funcionalidade do espaço”.
Quem ficou muito feliz com o resultado foi a fisioterapeuta Érica Gonçalves, que há quatro anos trabalha na Espaço Biofisio dentro dos 8 anos de experiência na área. Com foco em idosos, ela trabalha com pilates.
“A gente conseguiu realizar esse sonho de transformar a Biofisio numa clínica maior, com um ambiente mais confortável para os pacientes e os clientes. A clínica tem um foco muito grande em idosos e agora ficou muito mais confortável para eles”.
O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, prestigiou a inauguração do espaço e parabenizou o empreendedorismo de Cristiane e do esposo dela, Marco Aurélio, por acreditarem na cidade.
“Eu até já estou pensando em vir aqui para fazer um tratamento para as dores nas costas, vou vir aqui para ver se acaba com isso. Cuiabá merece investimentos como essa clínica belíssima, colocando aparelhos de última geração. É uma família que está de parabéns”.
Fonte: SAÚDE E BEM-ESTAR
Artigos
Leucemia Mieloide Aguda: uma luta contra o tempo
Recentemente, Fabiana Justus, filha do empresário e apresentador de televisão Roberto Justus, compartilhou com seus seguidores em uma rede social que está enfrentando uma batalha contra a leucemia mieloide aguda, e acabou trazendo à tona um assunto delicado e que é justamente tratado n a campanha “Fevereiro Laranja”.
A ideia de levar essa temática para o debate nacional é justamente alertar sobre esse tipo de câncer e quais são os sintomas, ainda desconhecidos da população em massa, que devem ser observados para que a doença possa ser tratada o quanto antes aumentando as chances de vida.
A leucemia é uma doença complexa que pode ser classificada de acordo com as células que foram afetadas. Quando as do tipo linfóides são atacadas, ela é denominada leucemia linfoide, linfocítica ou linfoblástica.
Por outro lado, quando as mielóides são o alvo, a enfermidade é chamada de leucemia mieloide ou mieloblástica, como é o caso de Fabiana, conforme diagnóstico fechado pela equipe médica que a acompanha.
Na corrida contra o relógio, pacientes com essa enfermidade enfrentam uma batalha. Esta forma agressiva de câncer afeta as células sanguíneas, levando à produção descontrolada de glóbulos brancos imaturos na medula óssea. O diagnóstico precoce é crucial.
Porém, muitas vezes a doença só é detectada em estágios avançados, dificultando o tratamento. Os sintomas podem variar desde fadiga extrema até infecções frequentes e sangramentos inexplicáveis. Manchas roxas, dores na perna, febre e gânglios aumentados também são comumente relatados.
O tratamento tradicional inclui quimioterapia, radioterapia e, em alguns casos, transplante de medula óssea. Dentre as leucemias, a mieloblástica evolui de forma mais rápida. Entretanto, vale ressaltar que quando ocorrida entre os mais jovens, como é o caso de Fabiana, que possui 37 anos de idade, as chances de cura são animadoras.
Isso, principalmente, quando se faz um transplante de medula óssea. A maior dificuldade neste caso, no entanto, é encontrar um doador compatível, por isso é importante que todos se cadastrem para ser um doador. O procedimento é seguro e rápido e a sua doação pode salvar vidas.
*André Crepaldi é oncologista e atua na clínica Oncolog em Cuiabá
Saúde
‘A hidratação do corpo é fundamental e pode prevenir a ressaca no dia seguinte’, destaca a nutricionista
Além da ingestão de líquidos, a profissional ressalta que a alimentação adequada pode assegurar que as festas de Carnaval aconteçam de maneira segura
O Carnaval combina com música, sorrisos, glitter e muita diversão. Para desfrutar destes dias festivos sem contratempos que possam resultar em uma visita à unidade de saúde, é necessário dar uma atenção especial à alimentação e também à correta absorção de líquidos para manter o corpo bem hidratado. Esses cuidados garantirão que o organismo possua energia suficiente para encarar os dias de folia.
A nutricionista Anne Silva, atuante na área de qualidade dos alimentos, salienta que, nesse período, é crucial manter o corpo constantemente hidratado, o que pode ser feito através de água potável ou até mesmo de água de coco. “Para quem planeja ingerir bebidas alcoólicas, a ingestão de água ao longo do dia é essencial e previne, entre outros problemas, uma possível ressaca no dia seguinte. Desse modo, recomenda-se a ingestão de dois a três litros, uma quantidade suficiente para evitar a desidratação do corpo”, destaca.
A profissional, que também é docente na Estácio, sugere ainda a ingestão regular de frutas, como banana e abacate, e alimentos mais leves ao longo do dia.
“Durante as festividades carnavalescas, é comum buscar alimentos mais rápidos, como frituras, saladas com maionese ou produtos ultraprocessados ou que passam por uma longa manipulação, mas isso é perigoso e pode resultar em uma má digestão, causando algum tipo de desconforto. Nesse caso, é recomendável consumir alimentos leves e com pouca gordura, priorizando sempre saladas frescas e boas fontes de proteína, como aves, peixes e carne bovina”, completa.
Seguindo essas orientações, Anne Silva acredita que será possível desfrutar do Carnaval de maneira segura e sem grandes contratempos para a saúde. “Costumamos dizer que não tem muito segredo. Fazendo a ingestão regular de água e prestando atenção à alimentação correta, todos poderão aproveitar esses dias de forma segura e tranquila”, conclui.
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