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Comissão aprova criação do selo Cidade Amiga da Cultura

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A Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que cria o selo Cidade Amiga da Cultura, a ser conferido anualmente aos municípios que se destacam no cumprimento do Plano Nacional de Cultura (PNC), fortalecendo e valorizando as manifestações culturais locais.

Em cada município que se candidatar à premiação, o cumprimento do PNC será avaliado pelo engajamento em favor da efetividade do Plano Municipal de Cultura. Um dos critérios de avaliação é a previsão, nos planos plurianuais e nas leis orçamentárias municipais, dos recursos públicos destinados à execução das ações para implementação do plano municipal.

O texto aprovado foi o substitutivo elaborado pelo relator, deputado Douglas Viegas (União-SP), para o Projeto de Lei 3245/24, do deputado Defensor Stélio Dener (Republicanos-RR).

Na avaliação de Viegas, o selo ajudará a garantir que as culturas locais não sejam esquecidas ou marginalizadas, promovendo uma maior visibilidade e respeito pela diversidade cultural brasileira. “Cada cidade possui suas manifestações culturais, que refletem a história, as tradições e as identidades de seus habitantes”, observou o relator. “O selo destaca as cidades que conseguem preservar e promover essa diversidade cultural. Isso inclui o incentivo a festivais, grupos artísticos locais, artistas populares e práticas culturais tradicionais.”

Douglas Viegas acrescentou que a cultura é um motor de desenvolvimento econômico e social. “Cidades que investem em sua produção cultural geram mais empregos, atraem mais turistas e fortalecem a identidade do local.”

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Priorização
A novidade trazida pelo substitutivo é a priorização dos municípios premiados com o selo Cidade Amiga da Cultura no acesso a recursos federais, incluindo:

  • destinação de percentual do Fundo Nacional de Cultura (FNC), a ser utilizado em projetos de desenvolvimento cultural;
  • pontuação adicional aos projetos de cultura das cidades premiadas na avaliação de editais do governo federal;
  • acesso a linhas de crédito com juros reduzidos para financiamento de projetos culturais.

Próximos passos
O projeto será analisado agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, em caráter conclusivo. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Ana Chalub

Fonte: Câmara dos Deputados

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Nacional

Comissão promove na Câmara a 3ª Virada Parlamentar Sustentável

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A Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados realizará, nesta terça-feira (8), um seminário com o objetivo de promover a 3ª edição da “Virada Parlamentar Sustentável”. O evento atende a requerimento do deputado Fred Costa (PRD-MG) e será realizado a partir das 10 horas, no plenário 3.

A audiência será interativa; confira a lista de convidados e mande suas perguntas.

A Virada Parlamentar Sustentável (VPS) é um amplo movimento da sociedade civil organizada, liderado pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade, no âmbito da Rede Advocacy Colaborativo (RAC), que visa fomentar e qualificar o debate sobre as principais agendas socioambientais no parlamento nacional.

Em 2025, a iniciativa chegará à sua 3ª edição, consolidando-se como espaço plural de diálogo e proposição de políticas públicas voltadas à sustentabilidade ambiental, justiça climática, direitos humanos, direitos dos animais e proteção da biodiversidade. A primeira edição, realizada em 2023, superou as expectativas de participação e impacto, mobilizando 65 organizações da sociedade civil em uma intensa programação de painéis, audiências públicas, debates e atos no Congresso Nacional.

Em 2024, a 2ª edição da VPS reuniu 111 organizações de diferentes regiões e biomas do país, promovendo iniciativas voltadas à transição justa, proteção dos ecossistemas, economia verde e promoção dos direitos da natureza e direitos animais. A grande novidade de 2024 foi a ocupação do Corredor Tereza de Benguela, no Congresso Nacional, com a exposição “Transição Climática Justa: soluções e desafios”, viabilizada por meio da parceria entre 33 organizações da sociedade civil e duas frentes parlamentares, o que conferiu grande visibilidade à temática socioambiental.

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Segundo o deputado Fred Costa,  a 3ª edição da VPS busca dar continuidade aos debates iniciados nas edições anteriores e fortalecer o engajamento parlamentar em torno de propostas legislativas estratégicas, entre as quais a PEC 37/21, que insere a “segurança climática” como direito fundamental na Constituição Federal.

Da Redação – RS

Fonte: Câmara dos Deputados

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Nacional

Seminário debate política de estímulo para minerais críticos e estratégicos

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A Comissão Especial sobre Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde; e a Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados promovem, nesta quarta-feira (9), seminário para discutir a criação de política para fomentar a pesquisa, lavra e transformação de minerais críticos e estratégicos de maneira sustentável.

A medida consta do Projeto de Lei 2780/24, que cria a Política Nacional de Minerais Críticos e Estratégicos, que visa fortalecer a participação brasileira no mercado de minerais relacionados à transição energética, como o lítio (usado em baterias), e à produção de fertilizantes, como o potássio.

O evento será realizado às 15 horas, no plenário 8.

O debate foi proposto pelo presidente da comissão, deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), que destaca a crescente importância desses recursos no contexto da transição energética global.

Segundo ele, os minerais críticos e estratégicos estão no centro de debates em todo o mundo. “Uma avaliação das políticas energéticas em vigor, ou já anunciadas, sugere que o mundo está atualmente a caminho de dobrar suas necessidades em recursos minerais para as tecnologias de energias renováveis”, afirma.

Contudo, acrescenta o deputado, um esforço conjunto para atingir os objetivos do Acordo de Paris significaria quadruplicar a demanda por insumos minerais para essas tecnologias até 2040, e uma transição ainda mais rápida, para atingir zero emissões globalmente até 2050, exigiria seis vezes mais insumos minerais em 2040 do que hoje.

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“Assim, é essencial que esta Casa debata a criação de uma Política Nacional de Minerais Críticos e Estratégicos, fundamental para o fortalecimento das cadeias industriais e das rotas tecnológicas que promoverão o desenvolvimento sustentável no contexto da transição”, defende Jardim.

Da Redação – MB

Fonte: Câmara dos Deputados

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Comissão debate impactos da medida provisória que amplia tarifa social de energia

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A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados promove, nesta quarta-feira (9), audiência pública com a participação do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, para discutir os impactos da Medida Provisória (MP) 1300/25.

O debate foi solicitado pelo deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) e está marcado para as 9h30, no plenário 14.

A MP amplia o alcance da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE). No total, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), 115 milhões de consumidores serão beneficiados pela gratuidade ou pela redução da conta de luz. A medida será custeada por meio da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

A medida também permite que todos os consumidores, mesmo os residenciais, escolham seus fornecedores de energia elétrica, semelhante ao modelo da telefonia móvel. A abertura do mercado será gradual, começando em agosto de 2026 para setores da indústria e do comércio ainda não contemplados, e em dezembro de 2027 para consumidores residenciais.

De acordo com o deputado, as medidas podem impactar significativamente o modelo regulatório, os investimentos em infraestrutura, os subsídios às fontes renováveis e a composição das tarifas pagas pelos consumidores.

“Tais medidas, embora contenham pontos positivos, como a modernização do mercado de energia e a ampliação do acesso, também suscitam preocupações legítimas quanto à justiça distributiva, à previsibilidade regulatória e à sustentabilidade dos investimentos no setor energético”, diz.

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“Nesse contexto, a realização de audiência pública é essencial para promover a transparência das ações governamentais e assegurar que o Congresso Nacional exerça plenamente seu papel de fiscalização e aperfeiçoamento das políticas públicas”, afirma Arnaldo Jardim.

Da Redação – MB

Fonte: Câmara dos Deputados

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