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General nega que será vice de Bolsonaro: “Partido não teminteresse em vaga”

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Nome de general foi citado como possível vice de Bolsonaro ainda nessa quarta-feira, mas negou
Agência Brasil

Nome de general foi citado como possível vice de Bolsonaro ainda nessa quarta-feira, mas negou

O general reformado Augusto Heleno negou, nesta quarta-feira (18), que será vice de Jair Bolsonaro (PSL-RJ). O militar afirmou ao jornal Folha de S. Paulo
que conversou com os dirigentes do seu partido, PRP, sobre ser vice de Bolsonaro nas eleições 2018 e foi decidido que não é de interesse da sigla em ocupar a vice-presidência na chapa.

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Nessa quarta-feira (17), o pré-candidato citou o nome de Augusto Heleno, ainda acrescentando que possivelmente anunciaria o nome do vice nesta quarta. Contudo, menos de um dia depois, o PRP trouxe a negativa ao possível convite de ser vice de Bolsonaro
. “Depende de deputados federais. O vice não acrescenta tempo de TV. Essa candidatura não é atraente para os diretórios estaduais do partido”, explicou o general.

Apesar de não ocupar a vaga, o militar confirmou ao jornal que continua apoiando a candidatura de Bolsonaro à presidência. Inclusive, ele deve contribuir com o programa de governo, trabalhando ativamente na campanha.

Vice de Bolsonaro continua ‘mistério’

Essa não é a primeira vez que o PSL recebe uma negativa para a vaga de vice. Na última semana, no dia 11, o senador Magno Malta (PR-ES), também citado como opção, negou que estaria ao lado do pré-candidato nas eleições 2018. Sem muitas justificativas, Malta disse que irá tentar reeleição no Senado Federal.

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Vale destacar que a negativa do senador impactou diretamente a sigla do pré-candidato à presidência
de Bolsonaro, uma vez que altera seu tempo de campanha na TV. Caso Malta aceitasse, ele teria ao menos 45 segundos a mais nas campanhas de rádio e televisão – preciosos durante as campanhas.

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Com a negativa do PRP e do PR, o deputado federal deve procurar um novo nome – e rápido, pois a sigla deve realizar a convenção para formalizar a candidatura de Bolsonaro
ao Palácio do Planalto no domingo (22). O evento está marcado para acontecer no Rio de Janeiro.

Outros nomes cotados para vice de Bolsonaro
estão o presidente licenciado do PSL, Luciano Bivar e a advogada Janaina Paschoal.

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Comissão aprova pena de até 20 anos para quem vender remédio com finalidade abortiva

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A Comissão de Comunicação da Câmara dos Deputados aprovou proposta que estabelece a pena de até 20 anos para a venda de remédios com a finalidade de provocar aborto.

Atualmente, o Código Penal estabelece a pena de reclusão de 10 a 15 anos para quem falsifica, corrompe ou altera medicamentos.

A proposta também estabelece multa para quem fizer propaganda desses medicamentos em dez vezes o mínimo previsto para infrações sanitárias. Atualmente, pela Lei de Infrações Sanitárias a menor multa para infrações leves é de R$ 2 mil. Assim, a multa para propaganda de abortivos seria de R$ 20 mil.

O texto aprovado é um substitutivo do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) ao Projeto de Lei 3415/19. O relator manteve a versão original, mas optou por incorporar medidas previstas nos projetos apensados que tratavam do mesmo tema (PL 1004/23, PL 1229/23 e PL 349/23).

Uma das alterações foi para substituir o termo “remédios abortivos”, presente no texto original, por “remédios com a finalidade de provocar abortos”. “Evita-se, desta forma, incertezas acerca da penalização de propagandas de medicamentos que não são abortivos, mas que podem provocar aborto em caráter acidental”, justificou o relator.

Outra mudança foi para estender a penalidade ao comércio ou qualquer tipo de negociação por meio eletrônico de produtos com a finalidade de provocar aborto, ficando as redes sociais e as plataformas de comércio eletrônico obrigadas a proibir esse tipo de crime.

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Tramitação
A proposta ainda será analisada de forma conclusiva pelas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; de Saúde; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Reportagem – Emanuelle Brasil
Edição – Geórgia Moraes

Fonte: Câmara dos Deputados

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Comissão aprova obrigatoriedade de intérprete de Libras em locais turísticos

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A Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2273/23, que obriga a presença de intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) em locais públicos destinados ao turismo.

Conforme o autor, deputado Murilo Galdino (Republicanos-PB), a ideia é promover a inclusão dos turistas deficientes auditivos, bem como seu acesso a todas as informações necessárias sobre os locais turísticos.

O relator, deputado Alfredinho (PT-SP), defendeu a iniciativa que, segundo ele, é “de fundamental importância para garantir o direito de acesso à cultura por parte desses cidadãos”.

Inspirado na experiência do Bosque da Ciência, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTIC), em Manaus, Alfredinho propôs emenda para a inclusão, nos roteiros turísticos, de instrumentos de tecnologia assistiva que utilizem Libras.

Tramitação
A proposta será analisada de forma conclusiva pelas comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Emanuelle Brasil
Edição – Ana Chalub

Fonte: Câmara dos Deputados

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Maioria da população já sofreu com eventos climáticos extremos

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Eventos climáticos extremos já impactam a maioria da população brasileira. Ao todo, sete em cada dez pessoas afirmam ter vivenciado essa situação, de acordo com levantamento encomendado LINK 1 pelo Instituto Pólis, divulgado nesta segunda-feira (4).

A pesquisa foi realizada presencialmente em todas as regiões do país. O período de coleta das respostas foi de 22 a 26 de julho.

Os eventos que mais atingiram a população foram chuvas muito fortes (20%); seca e escassez de água (20%); alagamentos, inundações e enchentes (18%). Os eventos relacionados a grandes volumes de água e à falta do recurso estão no topo da lista. Também apareceram nas respostas dos entrevistados temperaturas extremas (10%); apagões de energia (7%); ciclones e tempestades de vento (6%); e queimadas e incêndios (5%).

Ao todo, 1.960 (98%) dos 2 mil entrevistados ouvidos pelos pesquisadores responsáveis pelo estudo expressaram preocupação com uma nova ocorrência de um evento dessa magnitude. Falta d’água ou seca é o evento que mais gera receio nos brasileiros (34%). Em seguida, estão alagamentos, inundações e enchentes (23%); queimadas e incêndios (18%); chuvas muito fortes (17%); temperaturas extremas (16%); deslizamentos de terra (14%); escassez de alimentos e fome (14%); ciclones e tempestades de vento (13%); e ocorrência de novas pandemias sanitárias (13%).

Os pesquisadores destacam ainda que há questões que atemorizam mais especificamente determinadas classes sociais ou regiões do país. Ciclones e tempestades de vento, por exemplo, preocupam proporcionalmente mais a população da Região Sul (29% frente à média nacional, de 13%). Já alagamentos, inundações e enchentes preocupam mais as classes D e E (25%) do que as classes A e B (19%).

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A parcela de pessoas que diz apoiar investimentos em fontes renováveis de energia é também significativa, de 84%. Além disso, o petróleo é mencionado por 73% dos participantes como algo diretamente associado à piora da crise climática. O carvão mineral e o gás fóssil são lembrados por 72% e 67%, respectivamente.

O diretor executivo do Instituto Pólis, Henrique Frota, ressalta que o que se pode concluir da pesquisa é que o custo político sobe à medida que as autoridades governamentais insistem em apostar nas fontes não renováveis. Além disso, ele afirma que “os números mostram que os brasileiros querem investimento prioritário em fontes renováveis e entendem essa decisão como fundamental para o combate às mudanças climáticas”.

Fonte: EBC GERAL

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