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Interesse da PJC-MT em presídio desocupado de Dom Aquino vai gerar segurança e economia de R$ 24 mil ao ano

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Atual delegacia de polícia civil de Dom Aquino se encontra em condições precárias e não garante segurança aos servidores públicos

Foto: Assessoria

Com o fechamento da cadeia pública de Dom Aquino (MT) pela Secretaria de Estado de Segurança Pública de Mato Grosso (Sesp-MT), na última sexta-feira (29), o deputado estadual Delegado Claudinei (PSL) realizou visita ao prédio, nesta segunda-feira (1), juntamente com o delegado da Delegacia da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso (PJC-MT), Claudemir Ribeiro de Souza, e o vereador Adelson Martins (PP), conhecido por Gato.

Claudemir, que é delegado titular do município de Juscimeira (MT) e atende Dom Aquino, conta que a polícia civil atualmente realiza o atendimento em uma pequena casa, com condições precárias, sendo que o valor da locação é de R$ 2 mil reais por mês. Ele considera que com a desocupação da cadeia pública poderia ser reaproveitado o espaço que conta com celas, câmeras de monitoramento, parte técnica de Internet com fibra óptica, pátio e estrutura material.

Foto: Assessoria

Economia

“Viemos visitar este prédio que poderá ser instalada a Delegacia Municipal de Dom Aquino. Este espaço poderá gerar uma economia para o estado de Mato Grosso de cerca de R$ 24 mil ao ano, sem necessidade de pagar aluguel de imóvel. Pretendo essa semana, apresentar um requerimento na Assembleia Legislativa de Mato Grosso direcionado para a Sesp e ao governador estadual para que essa cadeia seja transferida para atender a polícia civil”, explica deputado Claudinei.

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Claudemir acrescenta que além da economia, a segurança dos servidores públicos que atendem a segurança pública de Dom Aquino estará garantida. “Este espaço é muito bom. Existe uma estrutura pronta que foi feita para dar segurança para equipe de agentes prisionais. Seria interessante, o deputado articular junto com a gestão da Sesp, para estar liberando para nós. Eu já penso que nós não temos que só pensar no financeiro, temos que pensar também na segurança do policial”, enfatiza.

Falta de Segurança

O delegado relata que há um ano e três meses, passou a responder pela delegacia de Dom Aquino, sendo que já deparou com duas fugas de presos, principalmente pela precariedade das celas e que gera uma falta de segurança muito grande para a equipe de policiais. “O espaço é pequeno. Este prédio sendo cedido, pode ter certeza que será bem utilizado, mais segurança aos policiais e, também, para os presos que tem os seus direitos elencados nos textos normativos do nosso país. E este prédio não ficará abandonado”, salienta Claudemir.

O presídio contava com 24 presidiários que foram transferidos para Penitenciária Major Eldo de Sá, conhecida por Mata Grande, em Rondonópolis (MT). Em relação ao efetivo de pessoal de Dom Aquino, a Sesp vai definir as unidades que os policiais penais e administrativo vão ser recolocados.

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O vereador Adelson torce para que o deputado Claudinei possa fazer uma articulação que garanta essa ocupação na sede da antiga cadeia pública. “O deputado sempre vem olhado para nós. Neste presídio, foi embora os funcionários, mas estamos aqui reivindicando e que o governo do Estado repasse este prédio para a delegacia do nosso município”, pontua o parlamentar.

TAC – O espaço foi desocupado em atendimento ao Termo de Ajustamento de Conduta de n.° 01/2020 firmado entre o governo de Mato Grosso, Ministério Público Estadual (MPE-MT), Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) e Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT).

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ALMT discute lei que determina informação ampliada em caso de substituição de queijos por produtos análogos

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A Frente Parlamentar de Apoio ao Produtor de Leite da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), presidida pelo deputado Gilberto Cattani (PL), realizou nesta segunda-feira (22), a oitava reunião ordinária do colegiado. Na pauta, a discussão sobre a Lei nº 11.396, que dispõe sobre a obrigatoriedade dos estabelecimentos comerciais do ramo alimentício informarem a substituição de queijo ou outros lácteos por produtos análogos.

“Hoje, discutimos amplamente essa lei, de autoria do deputado Valmir Moretto (Republicanos), que trata sobre exigir que os comércios do ramo alimentício informem o que é produto original e o que é análogo. Com certeza, muitas vezes a pessoa chega numa pizzaria e pede uma pizza 4 queijos, mas não tem nenhum leite original ali, está pagando sobre um alimento que não é tão saudável como o original. Essa lei é essencial para que a gente possa alavancar a cadeia leiteira no Estado de Mato Grosso”, explicou o deputado Gilberto Cattani.

“Nós não queremos de forma nenhuma que a pessoa deixe de comercializar qualquer produto que seja, ou que a pessoa tenha uma multa, mas queremos conscientizar todos para que a gente possa de fato valorizar aquilo que é o original, não proibir o análogo ou qualquer coisa nesse sentido. Temos a lei e precisamos que ela seja cumprida”, concluiu o parlamentar.

O presidente da Associação dos Produtores de Leite da Região Oeste de Mato Grosso (APLO-MT), Luciano Rodrigues, afirmou que essa é “uma situação preocupante, porque no momento em que o produto análogo é industrializado, ele prejudica o produtor, pois ele acaba concorrendo de forma desigual, já que esses alimentos são vendidos com preço bem abaixo do original, pois ele não é verdadeiro. O que poderia ser um produto de qualidade produzido a partir do leite, do queijo, acaba sendo um alimento de baixa qualidade e isso precisa ser divulgado, pois muitas pessoas não tem conhecimento disso”, contou Luciano.

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Antônio Bornelli, vice-presidente do Sindicato das Industrias de Laticínio Estado de Mato Grosso (Sindilat), explicou que muitas vezes, por falta de conhecimento, o consumidor acaba adquirindo produto análogo por causa do preço, mas não sabe das consequências para a saúde, já que esse alimento é como se fosse falso e tem consequências para organismo. “Todo produto lático tem que ser conservado em ambientes extremamente frio, já o análogo, por exemplo, você pode deixar na temperatura ambiente de 40 graus, de Cuiabá, que ele não deteriora. A diferença de um produto sintético por um produto lático é a carga grande de gordura trans, gordura vegetal. A indústria deu um tiro no pé quando começou a criar isso”, disse Antônio. 

“Hoje, nós temos uma crise de importado do queijo, do leite, você já imaginou quantos milhões de litros de leite deixam de ser usados nesse produto lático, que são substituídos por amido e gordura vegetal? Esse assunto é de suma importância tanto para as indústrias como para os produtores de leite. Precisamos cobrar que essa lei feita pela ALMT seja cumprida”, declarou Antônio. 

A secretária adjunta do Procon, Márcia Santos, explicou que o Código de Defesa do Consumidor precisa ser respeitado e assegurar o direito à informação nas prateleiras dos supermercados. “Nós temos o cronograma de fiscalização, além disso, trabalhamos com denúncia, inclusive temos um processo administrativo com relação à venda de produtos lácteos que estava sendo comercializado como sendo requeijão, no entanto era uma mistura cremosa. O estabelecimento que não tem ainda reincidência, orientamos para ele cumpra o prazo para adequação da legislação, após, se não for cumprida a lei aí voltamos com uma fiscalização repressiva onde há possibilidade de aplicação de sanção”, enfatizou Márcia.

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Também participaram da reunião os deputados Carlos Avallone (PSDB) e Wilson Santos (PSB), além de representantes da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) e da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de MT (Facmat).


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Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: [email protected]


Fonte: ALMT – MT

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Comissão de Saúde realiza audiência para apresentação de balancetes da Secretaria Estadual de Saúde

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A Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social da Assembleia Legislativa realizou audiência pública para apresentação de balancetes da Secretaria Estadual de Saúde (Ses/MT), referentes ao terceiro quadrimestre de 2023, na tarde desta segunda-feira (22). O secretário adjunto de Gestão Hospitalar em exercício, Oberdan Lira, foi o responsável pela exposição dos dados.

“Obrigatoriamente, de tudo que o Estado arrecada, precisa aplicar 12% na saúde. A gente olhou que a nossa aplicação foi 14,49% quase 14,5. Esse valor foi de R$ 3 bilhões, ou seja, quase 500 milhões maior do que o trimestre anterior. É um incremento de recursos”, destacou Oberdan Lira. O aumento no número de leitos também foi ressaltado pelo secretário, que frisou que a meta era a oferta 484 leitos e o resultado chegou a 686.

Ele também atribuiu muito dos desafios da saúde revelados nos balancetes a falhas de atendimento da saúde básica, que é obrigação dos municípios. “Se o primeiro atendimento for bem realizado, quase 80% das doenças que precisariam de internação são resolvidas. A gente tem notado que muito percentual disso vem passando para as unidades terciárias. Dessa maneira, as pessoas que estão mais leves estão ocupando lugares das pessoas que estão com necessidades mais graves. Então, a gente acaba esgotando uma capacidade de atendimento hospitalar. Por isso, a gente precisa que a atenção básica seja fortalecida, para que a gente mantenha esses pacientes de baixa complexidade no município e deixar para os hospitais atenderem os pacientes que realmente necessitam de um tratamento mais complexo”, argumentou. Nessa questão, o representante da SES/MT citou o não cumprimento da meta de redução da mortalidade infantil e da meta de controle da hanseníase e tuberculose. 

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Oberdan Lira ainda citou o índice de morte por causas externas como preocupante. “Nós estamos falando aí de violência em geral, violência contra a mulher, o feminicídio em Mato Grosso é alto. A gente tem falado também dos acidentes, a questão de motos, por exemplo”, ilustrou. Ele avaliou que esse índice depende de atuação de outras áreas do governo para ter uma melhora.

“As prefeituras precisam ter um contato com o Estado para melhorar a atenção básica. A gente fica preocupado. O cuidado materno-infantil é algo que necessariamente deveria ser dos municípios. Um hospital regional não precisaria de ter uma maternidade. Para o hospital regional deveriam ir os partos complicados, aquela gestante com alta complexidade”, comentou o presidente da Comissão de Saúde, deputado estadual Dr. João (MDB). Ele também pediu a criação de mais leitos de UTI neonatal e UTI adulta. 

O parlamentar falou ainda sobre a importância de os deputados dialogarem com a Secretaria de Saúde com objetivo de destinar emendas a áreas que realmente necessitam. “A gente tem que fazer um levantamento muito bem feito e quem sabe melhor isso é a secretaria”, afirmou. O secretário adjunto de Gestão Hospitalar em exercício pediu durante o encontro aportes na área de atenção básica, para melhorar índices como a mortalidade infantil.


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

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Fonte: ALMT – MT

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Assembleia Legislativa recebe Encontro Regional da Abin

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A Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (ALMT) vai sediar, no dia 18 de junho, o Encontro Regional “Segurança Alimentar e Combate à Fome”. O convite foi feito na manhã de hoje (22) pelo superintendente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Luis Felipe Midon de Melo, ao presidente do Poder Legislativo, deputado Eduardo Botelho (União).

“Recebemos o convite da realização do encontro para tratar de segurança alimentar e combate à forme. A Assembleia  Legislativa vai promover esse evento a pedido do serviço de inteligência trazendo essa discussão com os deputados e com a sociedade. Com a participação da sociedade e acadêmicos podemos criar mais políticas públicas para combater a fome”, disse Botelho.

O encontro acontecerá no Plenário das Deliberações Renê Barbour, na sede do Parlamento estadual, em Cuiabá, e segundo o superintendente contará com acadêmicos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

“Trouxemos essa ideia para o presidente [Eduardo] Botelho, para sediar o evento cuja etapa Centro-Oeste será no mês de junho. A Abin tem debatido diversos temas e neste ano nos pautamos sobre a segurança alimentar. Vamos debater com representantes de órgãos públicos, de academias e de universidades, sobre a segurança alimentar e combate à fome. Como está o nosso cenário hoje e como pode melhorar, então, basicamente o presidente de imediato abraçou a proposta e vai sediar o encontro”, revelou Midon..

O superintende lembrou que, no ano passado, o evento Centro-Oeste teve como tema Mudanças Climáticas. “Considerando o potencial de vocação do Centro-Oeste de prover alimentos, escolhemos a região para temática Segurança Alimentar e Combate à Fome”. finalizou.


Fonte: ALMT – MT

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