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Nacional

Oposição vai tentar barrar reforma da Previdência no STF

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Deputados da oposição, de pé, em frente à mesa, discutem com presidente da CCJ
Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

A oposição impôs resistência durante a votação da reforma da Previdência na CCJ

A oposição ingressou nesta quinta-feira (25) com dois mandados de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar barrar a reforma da Previdência . Um dos mandados pede que a votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da admissibilidade da proposta seja anulada por não ter sido aceito um requerimento da oposição para suspender a tramitação por 20 dias.

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Já a outra ação visa a declaração de inconstitucionalidade da proposta da Previdência
por ela conter a previsão de um regime de capitalização sem explicitar se haverá contribuição patronal nem financiamento por meio de tributos.

O mandado que visa atrasar a tramitação se baseia em um artigo da Constituição de que o governo deveria enviar junto com a proposta dados técnicos sobre impacto financeiro para demonstrar que ela não fere o teto de gastos.

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A oposição
conseguiu assinatura de mais de 20% dos deputados, um dos requisitos previstos, mas a Câmara
entendeu que o dispositivo se aplica apenas a projetos de lei e não a emendas constitucionais. “Nós vamos judicializar o que andou até aqui”, explicou a líder da minoria, Jandira Feghali (PC do B-RJ).

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A outra ação tenta derrubar a proposta como um todo. O argumento é que a previdência pública é um direito fundamental e o regime de capitalização proposto violaria esse princípio por não prever contribuição patronal nem financiamento por meio de tributos.

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“Essa proposta fere direitos fundamentais porque a Constituição garante a previdência
pública e no momento em que não há previsão de financiamento por empresas e a tributação da seguridade e ainda os brasileiros terão de colocar sua capitalização em bancos privados não teremos mais uma previdência pública”, afirmou Henrique Fontana (PT-RS). 

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Nacional

Comissão debate estratégias para combater violência em eventos esportivos

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A Comissão do Esporte promove audiência pública na terça-feira (23) sobre o Projeto de Lei 2357/23, que propõe estratégias para combate à violência em eventos esportivos. O pedido para a realização do debate é do deputado Ismael Alexandrino (PSD-GO), relator da proposta na comissão.

Ele explica que o objetivo do projeto é modificar o Estatuto de Defesa do Torcedor. Na audiência, o relator quer enriquecer o debate sobre o projeto e receber sugestões de emendas.

A reunião ocorre às 10 horas, no plenário 4. Confira a lista completa de convidados.

Da Redação – GM

Fonte: Câmara dos Deputados

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Nacional

Comissão debate participação das mulheres na indústria

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A Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados debate na terça-feira (16) a participação das mulheres na indústria. A sugestão para realização da audiência pública é do deputado Josenildo (PDT-AP). Para ele, a diversidade de gênero nas indústrias não apenas reflete uma mudança positiva na mentalidade do setor, mas também traz benefícios para as empresas.

“Investir na presença feminina na indústria não é apenas uma questão de justiça social, mas também uma estratégia inteligente para impulsionar o crescimento e a competitividade dos negócios”, completou. No debate, Josenildo espera conhecer experiências bem sucedidas, destacar os avanços já alcançados, identificar desafios remanescentes e propor soluções para promover uma maior inclusão e valorização das mulheres na indústria.

A reunião ocorre às 16 horas, no plenário 5. Confira a lista completa de convidados.

Da Redação – GM

Fonte: Câmara dos Deputados

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Nacional

Governo pretende chegar ao final do ano com 80% das rodovias federais em boas condições, dizem técnicos

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Técnicos do governo que participaram de audiência pública na Câmara dos Deputados disseram que o objetivo do governo é ter 80% das rodovias federais em boas condições até o final do ano. Esse índice era de 52% em 2022 e está hoje em 67%. A audiência foi realizada pela Comissão de Agricultura e buscou levantar os gargalos para o escoamento da safra brasileira.

Carlos Barros, diretor-executivo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), disse que o órgão dobrou o orçamento verificado no governo anterior, chegando este ano a R$ 14 bilhões.

“Nós temos um programa de manutenção mínima das nossas rodovias. E temos estabelecido um custo médio de R$ 200 mil a R$ 250 mil quilômetro/ano. Nós estávamos ao longo de 2022 trabalhando com R$ 60 mil. Era insuficiente, mal dava para gente fazer um tapa-buraco”, disse Barros.

Para Allan Machado, diretor de Obras Públicas do Ministério dos Transportes, a situação deve mudar mais com os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que prevê 112 empreendimentos novos. Ele contou que, em 2023, houve aumento de investimentos, mas o governo teve que esperar um reaquecimento da cadeia produtiva para poder comprar materiais.

Para este ano, segundo Allan, estão previstos 13 leilões de concessões rodoviárias e a revisão de 14 contratos existentes. Também será lançada a política nacional de ferrovias.

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Corredores de escoamento
Em relação aos corredores de escoamento da safra, Carlos Barros disse que o objetivo é chegar a 80% de boas condições nos acessos aos portos das regiões Sul e Sudeste e de 90% para o acesso Norte.

O deputado Tião Medeiros (PP-PR), que solicitou a audiência, disse que a infraestrutura precisa correr para alcançar o ritmo da produção agrícola. “Seguramente o produtor vai fazer o seu papel, continuar a produzir e vamos chegar a 400 milhões de toneladas, a 450 milhões, que é o planejamento para 2030. E a gente tem o mesmo volume de rodovias, de ferrovias, de terminais de retroárea (locais para serviços aduaneiros e de regulação de fluxo de carga), de berços de atracação. E aí?”, questionou.

Apesar dos investimentos anunciados, Elisângela Lopes, assessora da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, disse que o custo do frete no Brasil é maior que o da Argentina e dos Estados Unidos, outros dois grandes produtores de grãos. E reclamou da baixa capacidade de armazenagem. Para uma produção de 320 milhões de toneladas, existem silos apenas para 201 milhões.

Outros sistemas de transporte
Outra grande queixa do setor é a demora na conclusão de ferrovias. Segundo Davi Barreto, diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportes Ferroviários, a malha ferroviária atual equivale a 21,5% do total dos sistemas de transporte, enquanto a Rússia tem 81%. A China tem 14%, mas 51% do sistema é aquaviário. 120 vagões de trem comportam a mesma carga de 360 caminhões.

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Em relação aos portos, Alex Sandro de Ávila, secretário do Ministério de Portos e Aeroportos, disse que serão realizados 16 leilões de concessões estes ano. Outros 100 portos privados estão em análise para autorização de implantação.

Reportagem – Silvia Mugnatto
Edição – Ana Chalub

Fonte: Câmara dos Deputados

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