Nacional
Padre que roubava dinheiro de fiéis é descoberto após sofrer acidente

Um padre da arquidiocese de Santa Rosa, na Califórnia, foi suspenso de atividades sacerdotais após sofrer um acidente de carro e ser encontrado, ferido, com dinheiro roubado de fiéis.
Segundo o canal norte-americano Fox News, o padre Oscar Alejandro Diaz, de 56 anos, quebrou o quadril em uma colisão e, ao ser levado para o hospital, foi perguntado pelos paramédicos se precisava que algo do veículo fosse transportado com ele. O padre disse que precisava de bolsas que continham o seu “salário”.
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Nas bolsas com o “ salário ” do padre, foram encontrados US$ 18 mil (equivalente a R$ 67 mil). “Como o volume de dinheiro era muito grande, a polícia foi contatada no mesmo dia do acidente, quando um funcionário, que estava desconfortável com a quantidade de dinheiro trazida ao hospital junto com o padre, chamou a polícia”, afirmou memorando enviado pelo bispo Robert Vasa à imprensa.
Desconfiado, o bispo decidiu visitar a paróquia comandada por Oscar , que exercia a função de padre desde 1994. Lá, ele encontrou mais US$ 10 mil (cerca de R$ 35 mil). Dentro da casa paroquial onde o padre vivia, foi encontrado mais dinheiro, somando mais de US$ 95 mil (cerca de R$ 350 mil).
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O padre foi confrontado e confessou que roubou o dinheiro que os fiéis deixavam para ajudar a igreja. “A total extensão do roubo ainda não é conhecida e talvez nunca seja completamente descoberta, mas a Arquidiocese está comprometida em determinar a extensão do roubo nessa e em outras paróquias”, afirmou a nota.
Acusações oficiais não foram prestadas na polícia por serem consideradas desafiantes aos protocolos da igreja . O padre foi suspenso, mas o seu futuro ainda é incerto.

Nacional
Relatora defende regras aprovadas sobre educação domiciliar; oposição critica proposta


A relatora da proposta que regulamenta a educação domiciliar (PL 3179/12), deputada Luisa Canziani (PSD-PR), afirmou que a medida garante aos pais e responsáveis o direito de educar as crianças em casa com a supervisão do poder público. “Elaboramos um texto com muita tecnicidade, para dar esse direito às famílias, mas, sobretudo, para garantir o desenvolvimento pleno das nossas crianças”, afirmou.
O texto-base do projeto foi aprovado nesta quarta-feira (18) no Plenário da Câmara, com a previsão de concluir a votação nesta quinta-feira (19). Deputados de oposição argumentaram, no entanto, que o ensino em casa enfraquece a educação pública e pode levar ao aumento da violência doméstica e do abuso sexual contra crianças.
Já a relatora defendeu a proposta e destacou a definição de critérios que garantam a qualidade desse tipo de ensino. “Vinculamos essas famílias a uma escola. Elencamos a necessidade de haver uma formação mínima para esses pais ou para esses preceptores. Ou seja, o projeto traz uma série de balizas, para que possamos assegurar o desenvolvimento pleno dessas crianças”, explicou Luisa Canziani.
Autor da proposta, o deputado Lincoln Portela (PL-MG) destacou que a educação em casa é uma realidade no País e no mundo há mais de 30 anos. “Em momento algum, quem faz a educação domiciliar ataca a escola brasileira. Nós queremos que a educação brasileira saia do 74º lugar, do último lugar no Pisa [Programa Internacional de Avaliação de Alunos]”, disse.
Para os contrários ao texto, a educação domiciliar desprestigia as escolas e compromete a formação das crianças. “A escola não é uma opção da família. A escola é um direito da criança”, disse o deputado Professor Israel Batista (PSB-DF).

O deputado Rogério Correia (PT-MG) afirmou que a educação em casa suprime a diversidade. “Ter as crianças na escola, ter diversidade de cultura, ter diversidade de cor, ter diversidade de ideologia, isto ajuda a formatar um sentido de convivência e de solidariedade entre as pessoas. A escola é isto também, um local onde as ideologias se confrontam”, declarou.
Abuso sexual
Um ponto recorrente do debate sobre a proposta foi o possível aumento de casos de violência em crianças que não frequentam a escola.
Para a deputada Tabata Amaral (PSB-SP), esse será um resultado da votação. “No Dia do Combate à Exploração Infantil, esta é uma mensagem horrível que a Câmara dos Deputados passa. É um projeto que não olha para o trabalho infantil que existe e para a exploração sexual e violência doméstica”, criticou.
A líder do Psol, deputada Sâmia Bomfim (SP), também apontou o aumento da violência doméstica como uma consequência da medida. “Sem querer, os deputados que votaram a favor vão colocar a digital em um projeto que pode aprofundar a violência sexual de crianças e adolescentes, porque 80% dos abusos acontecem dentro de casa – e é nas escolas, muitas vezes, que será possível identificar esses casos.”

O deputado Gilberto Nascimento (PSC-SP) rebateu esse argumento. “A criança pode ser abusada, lamentavelmente, em qualquer situação. Isso é uma questão de polícia”, disse.
Para o deputado Lincoln Portela, não há casos de pedofilia no homeschooling. Ele criticou ainda a educação sexual nas escolas. “A reclamação que nós temos nas escolas públicas brasileiras, nas escolas confessionais brasileiras, nas escolas particulares brasileiras, é sobre o ensino sexual precoce nas escolas, é ensinar o adolescente a usar camisinha, isso sim é um absurdo”, afirmou.
Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei
Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Pierre Triboli
Nacional
Deputados aprovam urgência para projeto que autoriza consórcio público a instituir fundo para custear programas


A Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para o Projeto de Lei 196/20, do deputado Geninho Zuliani (União-SP), para permitir que os consórcios públicos instituam fundos para custear programas, ações e projetos de interesse público.
A proposta poderá ser votada nas próximas sessões do Plenário.
Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei
Reportagem – Eduardo Piovesan
Edição – Pierre Triboli
Nacional
Aprovada urgência para projeto que torna hediondos os crimes relacionados à pedofilia


A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (18) o regime de urgência para o Projeto de Lei 1252/21, do deputado Osires Damaso (PSC-TO), que torna hediondos os crimes relacionados à pedofilia e aumenta a pena para os mesmos.
A proposta poderá ser votada nas próximas sessões do Plenário.
Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei
Reportagem – Eduardo Piovesan
Edição – Pierre Triboli
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