Um pai, que não teve a identidade revelada, conta que quase teve um ataque cardíaco ao ver o “filho” dentro da máquina de lavar. No entanto, tudo não passou de uma confusão e, felizmente, o bebê não sofreu nenhum acidente doméstico. Na rede social Imgur , o homem dá detalhes da história.
Um pai compartilhou uma foto em que pensou que o filho estava dentro da máquina de lavar
Na publicação, o pai posta uma foto do bebê “dentro” do eletrodoméstico. Na legenda, ele conta que, após quase ter um ataque do coração, percebeu que o que achava ser seu filho era, na verdade, uma camiseta com a foto do pequeno. “Por favor, se estiver lavando sua camiseta favorita com a foto do seu filho, basta colocar um aviso na lavadora”, escreve.
A postagem foi vista mais de 100 mil vezes e, por lá, muitos usuários deixaram comentários. “Qual o problema? O garoto parece estar se divertindo”, brinca um. “Muito assustador”, pontua outro. Por outro lado, algumas pessoas sugeriram que o susto do pai poderia ter sido evitado ao lavar a peça de roupa do avesso. “Também preserva a imagem”, diz mais um.
Burger King e outras grandes redes de fast food como McDonald’s e KFC já apostam em carnes fakes
Reportagem da Bloomberg mostra o novo desafio das empresas do segmento das fakemeats , as ‘carnes’ que não têm origem animal e imitam o sabor, o aroma, a cor e a textura de carnes de origem animal. Bem, esse é o problema. Elas imitam mesmo?
Para muitos, ainda não, e a solução estaria no segmento de impressoras 3D . A reportagem vai até o laboratório da Redefine Meat, em Israel, uma startup em que engenheiros e pesquisadores de alimentos estão obcecados para chegar à carne fake perfeita.
Uma resposta de bilhões , já que redes globais como Burger King, KFC, McDonalds e Subway já embarcaram na onda.
A Redefine está construindo uma impressora 3D que, segundo ela, produzirá um bife de origem não animal tão gordo, suculento e perfeitamente carnudo que até o carnívoro mais dedicado não saberá a diferença.
“Todas as alternativas de carne fake hoje são basicamente uma massa homogênea de carne”, disse à Bloomberg Eshchar Ben-Shitrit, CEO da Redefine Meat. “Se você imprimir em 3D, poderá controlar e melhorar a textura e o sabor ”.
Empresas iniciantes como Redefine Meat e seus patrocinadores dizem que a impressão 3D promete proporcionar aos clientes a mesma experiência sensorial que comer um verdadeiro osso T ou assado de alcatra.
A tecnologia envolve o desenvolvimento de um design que pode ser impresso inúmeras vezes. Primeiro, o software de computador proprietário cria um modelo detalhado de um bife, incluindo músculo, gordura e sangue, com base no corte que ele estiver imitando.
Esse modelo é então transmitido para uma impressora carregada com “tintas” à base de plantas. Aperte o botão Iniciar e sai um “bife”.
Mudanças climáticas e preocupações com a saúde levam cada vez mais legiões de consumidores a produtos como os fabricados pela Beyond Meat e Impossible Foods, startups americanas tidas como pioneiras no segmento das carnes fake.
Imitar um corte real de carne se mostrou muito mais desafiador do que se imaginava. Isso ocorre porque replicar a sensação na boca e o apelo visual de um lombo suculento é muito mais difícil do que produzir um objeto starndard como um par de sapatos, por exemplo.
Outra startup que apelou ao 3D é a de Giuseppe Scionti, fundador da Novameat Tech, empresa espanhola. “Um bife é o santo graal da carne à base de plantas”.
E encontrar essa resposta vai mexer num segmento que já gira US$ 14 bilhões em vendas anuais em todo o mundo, de acordo com o Barclays, e crescerá para US$ 140 bilhões em dez anos. Dan Altschuler Malek, sócio-gerente da Unovis Partners, que administra o New Crop Capital, um fundo de risco que investe em negócios alternativos de proteínas, concorda.
À Bloomberg ele disse que há já muitos hambúrgueres de carne fake no mercado. “Quando surgirá o filé? Quando vai ter o lombo?”
Projetar uma textura realista é crucial. Ele vai além do sabor e afeta atributos como sensação na boca, na mastigação, e a sensação de vários gostos em uma única mordida. Isso significa que os engenheiros enfrentam a difícil tarefa de recriar com precisão camadas finas de fibras musculares e gorduras.
Scionti, da Novameat Tech, empresa que recebeu aporte da New Crop Capital, diz que a receita não é simples: “Você precisa criar ao mesmo tempo o sabor, a textura e a aparência da carne fibrosa, todo o tecido muscular”.
Tanto a israelense Redefine Meat quanto a espanhola Novameat dizem que fornecerão aos clientes, incluindo restaurantes, distribuidores de carne e varejistas, impressoras e cartuchos .
Para o protótipo de bife impresso em 3D da Novameat, apresentado pela primeira vez no Mobile World Congress, em Barcelona, em fevereiro, os ingredientes incluíam arroz, ervilhas e algas marinhas.
A aparência do bife não foi das melhores… Scionti diz que o foco estava na textura e que agora ele está aperfeiçoando a aparência e, em seguida, se concentrará no sabor . Uma nova versão deve estar disponível em 2021. Ele espera construir uma gigantesca máquina produtora de bife pronta para uso industrial em 2022.
A Redefine Meat planeja apresentar seus bifes à base de plantas ao público no primeiro trimestre de 2020, e está particularmente focada na gordura . O CEO Ben-Shitrit diz que o sucesso futuro da imitação de carne depende de obter o pedaço certo. “Gordura é sabor, gordura é textura”, diz ele.
“Você precisa ter esse jogo entre as fibras musculares .” Outro problema, quando se chegar à equação aparência-textura-sabor-aromas, será ganhar escala.
A impressora da Redefine Meat pode entregar cinco bifes de 200 gramas em uma hora. A empresa espera acelerar esse processo para 10kg por hora até o final de 2020.
Como os ingredientes utilizados na Novameat são relativamente baratos, Scionti diz que tem certeza de que em alguns anos seu bife será mais barato que o real — no caso brasileiro isso não anda difícil.
Imprimir um bife de 200 gramas custa agora US$ 4 , mas ele acredita que caia para US$ 2 até o final do próximo ano, usando uma máquina de produção que custa US$ 15.000.
“A proteína vegetal é mais eficiente para produzir do que a proteína animal”, diz Scionti. “Nos próximos anos, temos certeza de que podemos ser competitivos e ainda mais baratos que a carne normal”.
Gary DeNoia, de 35 anos, de New Jersey, nos Estados Unidos, passou a ter um relacionamento com Lisa depois que a viu em um restaurante enquanto jantava sozinho. A única questão é que ela é nada mais nada menos do que um fantasma . Em entrevista ao Daily Star , ele conta que não se assustou quando a viu.
Gary DeNoia, de 35 anos, de New Jersey,, passou a ter um relacionamento com Lisa, que é um fantasma
Juntos há dois anos, Gary afirma que a vida sexual deles é ótima. “É difícil de explicar, mas o sexo é incrível. Em primeiro lugar, é mais frio, devido à falta de calor corporal. No entanto, eu a sinto através das vibrações. A conexão que tenho com Lisa quando estamos transando é muito mais forte do que já tive com uma mulher viva. O desejo sexual dela é alto”, ressalta.
Agora, em época de fim de ano, o homem diz que irá visitar seus pais durante as férias, mas que Lisa ficará em casa. “Ainda não estou pronto para apresentá-la para eles”, pontua. “Ela entende, mas certamente pressiona nossa relacionamento . Ela quer conhecer meus pais, mas acho que não vão reagir bem”, continua.
O plano é conseguir dar esse passo no Ano-Novo. “Espero que até lá eu esteja mais confortável”, pondera. Sobre os amigos, Gary já passou a apresentar Lisa, mas nem todos reagiram de forma positiva. “As pessoas ficam confusas ou acham que eu estou brincando. Mas, quando percebem que estou feliz, eles dão apoio”, ressalta.
O que poderia ser apenas uma piada entre madrinhas de casamento e a noiva, tornou-se motivo para muitas reações muito negativas nas redes sociais. As críticas vieram após uma publicação – feita pela própria noiva no Facebook – da foto na qual as mulheres mostram “mais do que deveriam”.
Na foto, a noiva e uma das madrinhas aparecem encarando a câmera da maneira tradicional. Algumas madrinhas, porém, escolheram “inovar” na pose, levantando parte dos vestidos e deixando o bumbum à mostra.
Após a primeira publicação, que foi excluída, a foto foi parar na rede Reddit, mas sem mostrar o rosto das envolvidas. “Desnecessário e estranho”, disse um internauta nos comentários. “Ew… que nojento!”, disse outra.
Apesar do choque inicial, alguns usuários saíram em defesa das madrinhas , alegando que tudo não passou de uma brincadeira. “Vamos lá, pessoal, são só algumas bundas”, disse uma mulher que considerou a foto “corajosa”.
Outro usuário ainda especulou sobre uma possível exposição indevida da foto: “Parece o tipo de imagem feita para ser enviada apenas por amigos e que foi parar no Facebook sem querer”.