Saúde
Pazuello pede calma para população: “Não é tomar vacina e sair fazendo festa”
Publicado
13/01/2021 - 15:15

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello , defendeu nesta quarta-feira(13), a importância de os brasileiros continuarem seguindo as recomendações das autoridades de saúde como forma de tentar conter o aumento do número de casos do novo coronavírus (Sars-Cov-2).
“Todo mundo deve estar focado em salvar vidas. Cada um no seu papel. Se o papel da pessoa é se prevenir para não ficar doente, tomar seus cuidados, manter o afastamento social, este é o papel dela”, disse o ministro, em Manaus, onde apresentou um balanço das ações dos governos federal e estadual para tentar controlar a disseminação do coronavírus no estado.
“Temos que nos cuidar. Temos que seguir as orientações dos gestores. Não adianta lutar contra isto”, disse Pazuello após afirmar que todos têm que colaborar para que o país consiga superar a doença.
“O papel das equipes de mídia é informar, manter a população a par do que está acontecendo para que ela fique calma e confie em quem está trabalhando. O dos empresários é manter suas estruturas funcionando para preservar os empregos das pessoas, mas com a devida prevenção e cuidados médicos”.
O ministro reafirmou que a população brasileira começará a ser vacinada ainda este mês. E que as vacinas cuja segurança e eficácia forem comprovadas serão distribuídas para todo o país ao mesmo tempo, de acordo com a proporção populacional dos grupos considerados prioritários.
Pazuello também ressaltou que a população deverá manter os cuidados que já vêm sendo recomendados, como o uso de máscara, o distanciamento social e a atenção à higiene das mãos e de objetos, mesmo após o início da vacinação.
“Vamos vacinar em janeiro. A vacina induz à produção de anticorpos, mas isto não acontece no dia seguinte. A literatura [médica] fala em 30 a 60 dias. Não é tomar a vacina no dia 20 e, no dia 22 estar na rua fazendo festa”, alertou Pazuello.
Tratamento precoce
O ministro disse que devido à gravidade da situação atual em Manaus , a prioridade deve ser o tratamento precoce nas unidades básicas de saúde. Desde dezembro, o número de casos da covid-19 na capital manauara não para de aumentar:
“Não temos 30 ou 60 dias para esperar a imunização total [de parte da população a partir da aplicação da vacina]. A vacina faz parte de uma estratégia, cujo principal [ação] é o tratamento na unidade básica de saúde, o diagnóstico clínico feito pelo médico”, disse o ministro, acrescentando que não há “como resolver esta situação se não transformarmos o atendimento precoce em prioridade da prefeitura de Manaus”.
Dentre as ações em curso, como a abertura de novos leitos hospitalares para atendimento de pacientes com a Covid-19 e o transporte de cilindros de oxigênio para suprir o aumento da demanda, o ministro mencionou uma parceria com o Hospital Sírio Libanês de “auxílio na gestão hospitalar”.
De acordo com o ministro , a proposta é que especialistas verifiquem os casos de pacientes internados já em condições de deixar os hospitais, abrindo vaga para outras pessoas.
“Na correria, às vezes os médicos estão mais ocupados com salvar alguém do que em ver quem pode ir para lá ou para cá. Então, um apoio externo, neste momento, ajudará nesta responsabilidade. Com isso, pretendemos ter mais 150 leitos [disponíveis] ainda esta semana, por desospitalização para tratamento residencial”, explicou Pazuello.

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Saúde
“Após a pandemia poderemos ter um período de libertinagem sexual e gastança”
Publicado
16/01/2021 - 13:15

No ano de 2024, podemos finalmente entrar em uma era pós-pandemia , diz o sociólogo, médico e professor de Ciências Sociais e Naturais da Universidade de Yale, nos EUA, Nicholas Christakis .
Em seu novo livro, Apollo’s Arrow: the Profound and Enduring Impact of Coronavirus on the Way We Live (“A Flecha de Apolo: o Impacto Profundo e Duradouro do Coronavírus na Maneira como Vivemos”, em tradução livre), ele analisa os efeitos da pandemia na sociedade a partir de uma perspectiva histórica e se debruça sobre o que pode acontecer nos próximos anos.
Considerado pela revista Time uma das 100 pessoas mais influentes do mundo e pela revista Foreign Policy como um dos 100 maiores pensadores globais, Christakis é uma voz respeitada no ambiente acadêmico. Por isso, suas expectativas em relação às transformações sociais e o futuro da humanidade normalmente geram repercussão.
Desapontado com a forma como a Casa Branca lidou com a pandemia, o pesquisador diz ter esperança de que as vacinas ajudarão os Estados Unidos a sair da crise — mas ressalta que a imunidade de rebanho (coletiva ou de grupo) não será atingida no curto prazo.
Para ele, depois de enfrentar o impacto biológico da pandemia em 2021, a humanidade terá de lidar com as consequências sociais, psicológicas e econômicas do vírus por um período bem maior antes de efetivamente entrar no que pode ser considerado uma era pós-pandemia.
“Se você olhar para o que aconteceu nos últimos 2 mil anos, quando as pandemias acabam, há uma festa. É provável que vejamos algo parecido no século 21.”
Leia, a seguir, trechos da entrevista, editada para que tenha maior clareza e concisão.
BBC Mundo – Com o desenvolvimento de diferentes vacinas para frear a expansão de covid-19, estamos diante do princípio do fim da pandemia?
Nicholas Christakis – As coisas vão continuar ruins por algum tempo. Inventamos uma vacina, o que é algo milagroso, porque somos a primeira geração de humanos capazes de criar, em tempo real, uma resposta.
Isso nunca havia acontecido na história. Em apenas 10 meses conseguimos obter uma vacina. Ainda assim, ainda é preciso produzir centenas de milhões de doses, distribuí-las e, mais importante, convencer as pessoas para que se vacinem.

Pelo menos metade da população deve ser imunizada (para que os efeitos benéficos da vacina sejam percebidos), e isso levará pelo menos um ano, não vai acontecer mais rápido. Enquanto isso, o vírus segue se propagando.
Então vamos viver dessa maneira esquisita como temos vivido, com máscaras e restrições pelo menos até o fim de 2021.
Depois conquistaremos a imunidade de grupo, seja de maneira natural, porque o vírus infectou quantidade suficiente de pessoas para isso — com enorme custo humano —, ou porque muita gente se vacinou.
BBC Mundo – Essa é só a primeira parte do processo. E depois?
Christakis – Em seguida, temos que nos recuperar dos impactos sociais, psicológicos e econômicos.
Milhões de pessoas estão sem emprego ou tiveram de fechar seus negócios. Muitas crianças interromperam os estudos. E muitas pessoas estarão de luto. Superar todos esses problemas não será algo rápido.
BBC Mundo – Essa é uma dinâmica semelhante à de outras pandemias?
Christakis – Se observarmos a história das pandemias, voltando milhares de anos, isso tomará tempo. Penso que a atual etapa em que a pandemia se encontra se estenderá pelo menos até o fim de 2021, em seguida virá um período intermediário e, por volta de 2024, entraremos no pós-pandemia.
Não creio que estejamos no início do fim desta pandemia. Creio que estamos no fim do princípio.
BBC Mundo – E quais lições podemos aprender de outras pandemias que vivemos no decorrer da história?
Christakis – São muitas. A primeira é reconhecer que a maneira como vivemos hoje parece antinatural, como se vivêssemos em uma época estranha, desconhecida.
Mas as pandemias não são novas para nossa espécie, são novas apenas para nós. Pensamos que é maluco, selvagem viver esses tempos. Mas não é.

O que acontece é que estamos vivos em um momento em que há um evento que ocorre uma vez a cada 100 anos. É importante não perder a perspectiva.
Outra coisa é que, ainda que o vírus realmente seja perigoso, já que mata cerca de 1% da população infectada, não é pior que outros. Poderia estar matando 10%, 30% dos infectados.
Poderíamos estar enfrentando a peste bubônica em nível global, porque não há nenhuma razão específica para que um vírus mate apenas 1%. No filme Contágio , por exemplo, o vírus mata uma em cada três pessoas. Poderíamos estar nesse cenário, mas não estamos.
Ainda assim, estou irritado com a Casa Branca, porque eu e outros especialistas que trabalham com essas questões sabíamos que o vírus se tornaria um problema grave até o final de janeiro (de 2020).
E sabemos que o presidente Trump foi informado sobre isso há mais ou menos um ano e não tomou medidas. O país tinha que ter estado preparado para fazer um sacrifício compartilhado em nome da saúde coletiva.

Tinham que nos ter dito que havia algo grave acontecendo, que nosso mundo havia mudado, que havia um novo patógeno perigoso. Isso é algo que acontece a cada certa quantidade de séculos e temos que ser maduros para enfrentar.
Não somos crianças para fazer de conta que isso não está acontecendo. Não deveríamos ter escolhido o negacionismo, como fez o presidente. Não podemos mentir sobre o vírus, não podemos culpar os outros.
Aliás, culpar os outros é algo típico das pandemias. Na época das pestes nos tempos medievais, por exemplo, culparam os judeus; quando apareceu o HIV, os “culpados” foram os homossexuais.
Sempre houve a tentação de colocar a culpa em alguém. É algo estúpido, é só um vírus que nos afeta.
Uma das lições fundamentais das pandemias na história é que se trata de uma experiência humana essencial, que acontece raramente, mas que requer maturidade para ser enfrentada. Não podemos fantasiar com o que não está acontecendo.
BBC Mundo – Quais são os padrões que mais se repetem durante as pandemias, de acordo com o que observou em suas pesquisas?
Christakis – Os vírus não são apenas um fenômeno biológico, mas um fenômeno social.
Tudo a que assistimos nesta pandemia, como a morte de trabalhadores da saúde, já aconteceu antes. Durante a peste de Atenas em 430 a.C., por exemplo, eram os médicos que morriam. Durante a peste bubônica em 1347, as enfermeiras, as freiras católicas que cuidavam dos doentes morriam, como acontece agora.
Outro padrão que se repete e que já havia mencionado antes é culpar os outros pelas epidemias. Os gregos, por exemplo, achavam que a culpa era dos espartanos.
Negação, mentiras, superstições, sempre estiveram presentes. Assim como a desinformação. Todas essas ideias estúpidas que têm circulado, como injetar desinfetante (contra o coronavírus), ou que o vírus é resultado de uma conspiração.

Outra característica das pandemias é a dor. As pessoas perdem membros de suas famílias, perdem o sustento, perdem o estilo de vida. Estes são tempos de dor.
Também existe uma dimensão existencial. Quando há uma pandemia, as pessoas buscam sentido em suas vidas, pensam mais sobre o significado moral de suas vidas.
Quando George Floyd foi assassinado, as pessoas entraram em um estado de ânimo reflexivo. Suas vidas estavam de alguma maneira em suspenso por causa do vírus. É como ir à igreja, te coloca em um estado de ânimo mais contemplativo.
Acho que vimos um pouco disso durante os protestos porque havia uma conexão mais profunda com nossa própria existência.
BBC Mundo – Olhando para o futuro, como será esse período pós-pandemia?
Christakis – Quando conseguirmos a imunidade de grupo, ainda que o vírus esteja circulando entre nós, seu poder será menor. Em seguida virá o período intermediário, em que o impacto biológico da pandemia terá ficado para trás, mas em que ainda teremos de lidar com o impacto econômico e social. Por volta de 2024 entraremos em um período de pós-pandemia.
Em períodos de pandemia, as pessoas tipicamente se voltam mais para a religião, poupam dinheiro, são tomadas pela aversão ao risco, têm menos interações sociais e ficam mais em casa.

Mas na pós-pandemia, tudo isso ficará para trás, como aconteceu com os loucos anos 20 do século passado. As pessoas inexoravelmente vão buscar mais interação social. Vão a casas noturnas, restaurantes, manifestações políticas, eventos esportivos.
A religiosidade vai diminuir, haverá uma tolerância maior ao risco e as pessoas gastarão o que não puderam gastar. Depois da pandemia, pode vir uma época de libertinagem sexual e gastança desenfreada.
Se você olhar para o que aconteceu nos últimos 2 mil anos, quando as pandemias acabam, há uma festa. É provável que vejamos algo parecido no século 21.
Saúde
Amazonas já transferiu 21 pacientes com Covid-19; previsão é levar outros 235
Publicado
16/01/2021 - 11:22

Um total de 21 pacientes com Covid-19 no Amazonas já foram transportados para outros estados até a manhã deste sábado (16). O sistema de saúde do estado entrou em colapso devido à disparada nos casos de contaminações pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), o que fez os hospitais zerarem seus estoques de oxigênio para todos os pacientes internados.
Os pacientes transferidos foram para o Maranhão e o Piauí, mas devido à falta de cilindros de oxigênio e à alta procura, a previsão do governo amazonense é que mais 235 ainda sejam enviados para outros estados.
Nesta sexta-feira(15), Manaus registrou 213 enterros e bateu recorde diário . Em todo o Amazonas, até esta sexta, mais de 6 mil pessoas já morreram com a Covid-19.
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De acordo com o governo estadual, as transferências dos pacientes foram ontem. Eles foram transportados em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) ao longo do dia.
Do total de 21 pacientes, nove foram encaminhados para o Piauí no início da manhã e 12 para o estado do Maranhão, no final da noite. Nos dois estados, os pacientes estão sendo internados em hospitais universitários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). De acordo com o Ministério da Saúde, já estão garantidos de imediato 149 leitos nas outras cidades. São 40 em São Luís (MA), 30 em Teresina (PI), 15 em João Pessoa (PB), 10 em Natal (RN), 20 em Goiânia (GO), 4 em Fortaleza (CE), 10 em Recife (PE) e 20 no Distrito Federal. O governo do Pará informou que disponibilizará 30 leitos.
Segundo o governo, a transferência dos pacientes é feita por meio de classificação de risco do protocolo de Manchester, que estabelece as prioridades de atendimento de acordo com a gravidade dos casos. O paciente que for transferido deve apresentar frequência cardíaca, respiratória e pressão arterial em estabilidade, além de assinar um termo de consentimento para a transferência.
Saúde
Butantan conclui entrega de documentação sobre CoronaVac para Anvisa
Publicado
16/01/2021 - 11:22

O Instituto Butantan entregou na manhã deste sábado (16) à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) todos os documentos que faltavam para o pedido de uso emergencial da CoronaVac no Brasil, segundo o site do órgão federal que faz o acompanhamento do processo.
A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Anvisa. Nesta sexta-feira (15), a Fiocruz também zerou as pendências para a solicitação do imunizante produzido pela Universidade de Oxford em parceria com a biofarmacêutica AstraZeneca .
De acordo com a Anvisa, parte dos documentos ainda está em análise e é possível que surjam novas pendências no decorrer da apreciação do material.
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A agência deve decidir no domingo (17) sobre a autorização emergencial de uso solicitada pelo Butantan e pela Fiocruz para suas vacinas contra a Covid-19. A decisão será tomada em reunião da Diretoria Colegiada do órgão.
Na última quinta-feira (14), a Anvisa mandou um ofício cobrando a Fiocruz e o Butantan sobre o repasse de dados . Na ocasião, a agência informou que a não disponibilização de todas as informações poderia interferir no prazo para análise da pesquisa pela agência. Por ora, a data está mantida.
Segundo o portal de acompanhamento do processo, na manhã deste sábado (16), 49,45% dos dados enviados pela Fiocruz já tiveram analise concluída, enquanto 50,55% estão sob verificação. No caso do Butantan, estão ainda sendo analisados pela Anvisa 55,14% dos documentos, outros 44,86% foram concluídos.
CAMPANHA COVID-19 ALMT

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