Saúde
Primeiro brasileiro diagnosticado com varíola dos macacos recebe alta

Na manhã desta segunda-feira (20), o primeiro brasileiro diagnosticado com varíola dos macacos recebeu alta em São Paulo. Anderson Ribeiro, de 41 anos, deixou o hospital após 14 dias em isolamento no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na capital.
Nas redes sociais, ele agradeceu a equipe do hospital. O paciente começou a desenvolver sintomas da doença após uma viagem à Europa. Anderson e a mãe tinham viajado para Portugal e Espanha e ele teve o diagnóstico confirmado em 9 de julho.
O Brasil já registrou oito casos confirmados de varíola dos macacos, sendo quatro apenas no estado de São Paulo.
O oitavo caso foi identificado e confirmado pelo Ministério da Saúde nesse domingo (19) . De acordo com a pasta, o paciente reside no município de Maricá (RJ) e apresenta um caso clínico estável.
“Não apresenta histórico de viagem para o exterior, mas relata contato com estrangeiros”, disse o ministério sobre o oitavo caso. O paciente está sendo monitorado pelo Instituto Nacional de Infectologia e pelas Secretarias de Saúde do Estado e Município.
A varíola dos macacos é uma doença infecciosa que passa de macacos e outros animais para os seres humanos. Ela é causada por um vírus e pertence à família dos orthopoxvírus. A infecção é semelhante à varíola humana — única doença erradicada no mundo —, mas mais leve.
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Saúde
Úvula: função, tipos, cuidados e tratamentos

A úvula é o “sininho” que temos na entrada da garganta. Aquela parte molinha que fica lá no fundo da boca. Ela é formada de músculos, tecidos conjuntivos e mucosa; e está localizada próxima às amígdalas no palato mole.
Qual a função
- auxilia na deglutição: essa estrutura se move para cima quando engolimos algo, impedindo que os pedaços de comida acabem entrando na cavidade nasal;
- auxilia na fala: a úvula é conectada à emissão de sons, pois ajuda a articular cada fonema, formando as palavras que desejamos;
- previne engasgamentos: ela gera a sensação de náuseas quando tentamos engolir algo que não foi bem mastigado, fazendo com que nenhum desses pedaços fique preso no meio do caminho para o estômago.
Alguns problemas que começam na Úvula
UVULITE
- Esse é a doença na úvula mais comum, pois trata-se de uma infecção nessa área. Além da contaminação por bactérias ou germes, pode ser causada por alergias e até lesões na região. Os sintomas mais comuns nesses casos é o inchaço, vermelhidão, irritação na garganta e dor .
ÚVULA ALONGADA
- O alongamento da úvula é quando essa estrutura tem seu tamanho maior que o normal, o que gera a obstrução do fluxo de ar. Essa condição é um dos fatores que causa a Apneia do Sono, um distúrbio que atrapalha a respiração durante o período que está adormecido e gera o ronco
ÚVULA BÍFIDA
- A úvula bífida é um problema que está na mesma categoria que a fenda palatina e o lábio leporino. Ela ocorre quando os tecidos do palato mole não conseguem se encontrar no meio do “céu da boca” para formar a úvula corretamente. Dessa forma, fica ali uma abertura na região que deveria ser como o filtro na parte de deglutição.
- Se associada com a fenda palatina, essa má formação da úvula pode causar problemas na fala, dificuldades na alimentação – em especial de bebês – e potencializar as infecções no ouvido. Para corrigir essa condição, o paciente deve fazer uma cirurgia ainda nos primeiros anos de vida.
Tratamento
- É possível remover a úvula e, em alguns casos, esse procedimento é necessário para manter a saúde bucal. No caso de úvula alongada, alguns casos ela precisa ser retirada parcialmente para desobstruir a respiração. Há também aqueles pacientes que possuem essa estrutura tão além do tamanho normal, que precisa ser cortada por completo.
- Algumas vezes, quando é preciso retirar as amígdalas de um paciente, a úvula também é removida se estiver sendo constantemente debilitada pelas infecções nessas outras partes.
CUIDADOS
- lubrificar a garganta com certa frequência, bebendo água e sucos;
- evitar fumar, pois a fumaça machuca a mucosa;
- fazer gargarejos com antisséptico bucal para eliminar bactérias;
- evitar o consumo de bebidas muito quentes, pois os tecidos do palato mole são mais sensíveis;
- mastigar bem os alimentos, para evitar que algo arranhe a úvula ou a garganta.
Tomando esses cuidados, as chances de ter alguma complicação nessa região diminuirá bastante. Mesmo assim, se perceber qualquer incômodo na úvula ou garganta, busque tratamento com um especialista
Fonte: IG SAÚDE
Saúde
Brasil registra 51,6 mil casos de covid-19 e 127 óbitos em 24 horas

O Ministério da Saúde divulgou nesta segunda-feira, 27, os novos números sobre a pandemia de covid-19 no Brasil. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil registrou 51,6 mil casos e 127 óbitos por covid-19 nas últimas 24 horas.
O país acumula 32,1 milhões de casos confirmados da doença e 670,5 mil mortes registradas. O número de recuperados da doença é de 30,6 milhões, equivalente a 95,5% dos casos.
O Estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia. Foram registrados 5,6 milhões e 170,6 mil. Em seguida estão Minas Gerais (3,5 milhões de casos e 62 mil óbitos), Paraná (2,6 milhões de casos e 43,6 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,5 milhões de casos e 39,9 mil óbitos).
Vacinação De acordo com o vacinômetro do Ministério da Saúde, já foram aplicadas 450 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 178 milhões de primeira dose e 160 milhões de segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas. Outras 93,2 milhões de pessoas receberam a dose de reforço.
Fonte: IG SAÚDE
Saúde
Duas crianças de até 5 anos morrem todo dia por covid-19 no Brasil

Desde o início da pandemia da Covid-19 no Brasil, em fevereiro de 2020, a infecção pelo novo coronavírus vem matando, em média, duas crianças de até 5 anos de idade por dia no país . Ao todo, 1.439 crianças dessa faixa etária morreram, sendo 599 no ano de 2020, 840 em 2021. Entre janeiro e 13 de junho de 2022, houve 291 mortes de crianças abaixo de 5 anos. Os dados são de um levantamento realizado pela Observa Infância . Segundo a instituição, os números do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde e do Sistema de Informação para Mortalidade (Sim) indicam que a média se mantém a mesma em neste ano.
“A análise dos dois primeiros anos de pandemia no Brasil mostra que crianças de 29 dias a 1 ano são as mais vulneráveis”, diz o documento. Para um dos coordenadores da Observa Brasil, Patricia Boccolini, os bebês dessa faixa etária totalizam quase metade do total de mortes. “É preciso celeridade para levar a proteção das vacinas a bebês e crianças, especialmente de 6 meses a 3 anos. A cada dia que passamos sem vacina contra a Covid-19 para menores de 5 anos, o Brasil perde duas crianças”, afirma a pesquisadora.
A pesquisa leva em conta todos os casos em que a Covid-19 agravou algum outro quadro de saúde já pré-existente na criança. “Embora nem todas essas crianças tenham morrido de Covid-19, todas morreram com Covid-19”, aponta o segundo coordenador do levantamento, Cristiano Boccolini.
Fonte: IG SAÚDE
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