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Polícia Militar Ambiental fecha pátio madeireiro no interior de São Paulo

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Proteger nossa fauna, flora, recursos ambientais e patrimônios históricos. Missões complicadas e complexas, mas realizada com muito empenho pelos homens de farda da PM Ambiental do Estado de São Paulo.

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Polícia Ambiental no pátio onde a madeira foi encontrada
Divulgação/PM Ambiental

Polícia Ambiental no pátio onde a madeira foi encontrada

Na tarde desta terça-feira (27), equipes da PM Ambiental
colocaram seus homens em trabalho para fechar um pátio madeireiro em Jarinu, no interior de São Paulo. O local funcionava sem a documentação necessária.

“Chegamos ao local através de uma denúncia anônima. Quando chegamos, nós avisamos que iríamos fiscalizar. Ali no pátio, a madeira não tinha origem legal. O proprietário não possuía o DOF (documento de origem florestal), esse documento prova a origem da madeira, sem ele não sabemos de onde o produto vem e temos que realizar a apreensão e a multa do dono do local”, explica o Tenente
Bravo.

O Policial
explica que a madeira pode até ter sido extraída de forma legal, mas sem ter a documentação ela se torna ilegal, já que não possível saber sua procedência. “Não conseguimos saber de onde ela vem, pode ser até de fora do País, mas pode até ser que seja uma extração legal, mas sem a documentação fica complicado de atestar”, diz.

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No pátio madeireiro, os Policiais Militares apreenderam 98,1302m³ de madeira nativa sem autorização do órgão ambiental. O proprietário também recebeu uma multa de R$29.436,77. “O dono do local tento explicar, ele deu as desculpas que a gente já conhece de quem está praticando esse crime. Disse que estava de mudança, que a madeireira tinha outro nome, que a pessoa que faz essa parte de documentação está de férias. Coisas desse tipo”, diz o Tenente Bravo.

“A pessoa quando trabalha com certo tipo de comércio, ela precisa ficar atenta para as normativas do tipo de trabalho que ela vai exercer, para agir de uma maneira legal, dentro da lei. A Polícia não quer ficar prendendo e multando, nós queremos que as pessoas se sintam inibidas de agir fora da lei. Ações como a de hoje também tem o caráter preventivo”, finaliza o Tenente.

Saiba como acionar a PM Ambiental. Os canais para acionamento são:


Polícia Ambiental é a proteção para natureza
iG

Polícia Ambiental é a proteção para natureza

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1- Pelo celular, através do aplicativo Denúncia Ambiente, disponível para Android  http://bit.ly/DenuncieAmbienteAndroid e IOS   http://bit.ly/DenuncieAmbienteIOS

2- Pelo site: http://denuncia.sigam.sp.gov.br/

3- Por e-mail: [email protected]

4- Por telefone: consulte o número da unidade da  PM Ambiental
 mais próxima de você:  http://bit.ly/LocalizeAmbiental

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Nacional

Governo lança cursos de capacitação para empregadas domésticas

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Apenas 23% das pessoas trabalhadoras domésticas no Brasil (categoria que 92% são mulheres e 61,5%, negras) estão em condições formais, com carteira assinada e direitos garantidos. Diante da situação precária e redução de perspectivas dessas profissionais, o governo e a Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad) lançaram, nesta terça 30), em Brasília (DF), uma ação que vai qualificar empregadas domésticas no Brasil.

Inicialmente, o projeto, que tem o nome de “Mulheres Mil: Trabalho Doméstico e Cuidados”, vai oferecer 900 vagas em cursos de capacitação profissional voltados para trabalhadoras nos municípios de Aracaju, Salvador, São Luís, São Paulo, Recife, Mesquita (RJ) e Nilópolis (RJ). O governo informou que as primeiras aulas do curso na Bahia e no Rio de Janeiro acontecerão ainda em abril, com direito a auxílio transporte e alimentação.

Uma das inscritas em curso de capacitação, e que esteve presente no lançamento do projeto, foi a trabalhadora doméstica Ivi Souza. “Eu me inscrevi no curso de cuidador de idosos porque já é algo que eu faço na minha prática, no dia a dia. E ter mais essa formação através desse curso vai valorizar ainda mais o meu trabalho”, disse. Ela considera a atividade muito mal remunerada. “A sociedade precisa ser mudada com o cumprimento das leis”. O governo entende que o aprendizado das alunas deve levar em conta os saberes prévios das profissionais.

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Luiza Batista disse que espera que a iniciativa não fique somente como um “projeto piloto”. Essa preocupação também foi ressaltada pela coordenadora-geral da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad), Luiza Batista. Ela afirmou que a atividade tem raízes históricas na escravidão e, por isso, a sociedade brasileira pouca valoriza a profissão. “Estamos batendo nessa tecla, que esse projeto tenha continuidade, pela política pública que representa.”

O ministro Wellington Dias, do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, concordou que é necessário uma política de cuidados. “Não pense que vai ficar só aqui, é para valer, será uma coisa potente”. Ele disse que foi celebrado com o Ministério da Educação um termo para esta área de formação. “Nós temos uma condição de, em cada um dos estados do Brasil, trabalhar um plano que permita que a gente possa garantir um megaplano de qualificação”.

Confira a transmissão do lançamento.

O governo explicou que a iniciativa busca prioritariamente atender mulheres que se encontram em situação de vulnerabilidade social e econômica, em contexto de pobreza e extrema pobreza, baixo grau ou nenhuma escolarização, responsáveis pelos cuidados de pessoas e domésticos e vítimas de violência, observando as desigualdades interseccionais de classe, gênero, raça, etnia, orientação sexual, curso de vida, território e deficiência.

Fonte: EBC GERAL

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Ipam e Banco Mundial lançam plataforma sobre desmatamento na Amazônia

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Pesquisadores do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) lançaram hoje (30) uma plataforma que faz previsões sobre o risco de desmatamento na Amazônia Legal e pode servir para nortear políticas de proteção às florestas. O projeto resulta de uma parceria com o Banco Mundial.

A equipe de especialistas possibilita que se visualize um conjunto de cenários que pode se consolidar ou não a partir de determinados fatores econômicos ou de decisões de autoridades governamentais. Para se gerar uma média do nível de desmatamento, o ponto de partida de análise foram dados de 1999 a 2022. Desse modo, conseguiu-se fazer uma previsão do que se pode esperar para os anos de 2023, 2024 e 2025.

Conforme detalha nota técnica, ao se considerar o ritmo de desmatamento como foi ao longo dos últimos anos, sem se adicionar à estimativa outros dados relevantes, o que se constata é um acúmulo de 35% a mais de desmatamento. A perspectiva já muda quando se leva em conta condições macroeconômicas, como os preços das commodities, a exemplo da soja e da carne, e as taxas de câmbio, mas sem que se ponha na equação a interferência política no âmbito da proteção ambiental.

De forma didática, o economista sênior do Banco Mundial Cornelius Fleischhaker simplifica o que fizeram os pesquisadores do Ipam. “O primeiro modelo é, digamos, ignorante, porque é ignorante, só conhece o passado, só leva em conta a média de desmatamento do passado. No segundo, a econometria inclui o desmatamento dos anos anteriores e adiciona a previsão de indicadores econômicos dos próximos anos. Coloca em cima uma camada informada pela economia, que dá complexidade e também fornece mais informação, de certa forma, no sentido de indicar se a pressão econômica está crescendo”, diz.

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A pesquisadora Rafaella Silvestrini, uma das coautoras do estudo, destaca um recrudescimento em certas regiões, em relação ao desmatamento. Uma delas é o sul do Amazonas e a outra, a Amacro (acrônimo que faz referência aos estados do Amazonas, Acre e Rondônia). “Desde 2017, 2018, percebe-se um aumento do desmatamento”, acrescenta.

Para Fleischhaker, uma das saídas para haver crescimento de setores econômicos sem que isso signifique a desproteção florestal é o aproveitamento de “terras em uso ineficiente, improdutivo”. “A floresta não tem muito impacto sobre a macroeconomia, mas o inverso, sim. As coisas que acontecem longe da floresta ainda têm impacto na floresta”, afirma.

Fonte: EBC GERAL

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Mega-sena acumula e prêmio vai para R$ 28 milhões

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Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do Concurso 2.719 da Mega-Sena, sorteadas nesta terça-feira (30). Os números são 16 – 25 – 27 – 30 – 42 – 48 

Com isso, o prêmio da faixa principal para o próximo sorteio, no sábado (4), está estimado em R$ 28 milhões.

A quina teve 39 apostas ganhadoras, e cada uma vai receber R$ 45.515,78. Já a quadra registrou 2.110 apostas vencedoras, e cada ganhador receberá prêmio de R$ 1.201,83. 

As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5.

Fonte: EBC GERAL

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