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Entenda por que as pessoas optam por morar sozinhas e como isso afeta a sociedade

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Entenda por que as pessoas optam por morar sozinhas e como isso afeta a sociedade
Redação EdiCase

Entenda por que as pessoas optam por morar sozinhas e como isso afeta a sociedade

Se você ainda acredita que quem vive sozinho é porque não encontrou uma companhia, está na hora de mudar de opinião. Há 30 anos as pessoas entravam nos consultórios terapêuticos querendo saber quem elas eram. Hoje, invariavelmente todos os meus pacientes sofrem porque tem muitas opções e não conseguem escolher uma delas, sem que com isso sofram pelas outras deixadas – o fenômeno da frustração. Esse é o motivo de pelo menos 8 em cada 10 pacientes atendidos no consultório psicanalítico.

Interferência das cobranças sociais na vida autônoma 

Viver sozinho não é uma modinha nem algo isolado. É uma opção de vida que se cristalizou no Brasil nos últimos 50 anos e provavelmente em outras partes do mundo. Mas, muita gente sofre por não suportar mais um casamento, para o qual já percebeu que não tem nenhum apreço, ou porque nem sequer pensa em entrar num desses porque já sabe, de antemão, a incapacidade de gerenciar um.

Ou seja, vivem com medo do que vão dizer ou pensar deles e acabam sofrendo por não ter força suficiente para escolher o que eles podem levar adiante pela vida. Nesse caso optam por agradar os outros e o sofrimento psíquico chega cedo ou tarde. Quem opta por viver a vida autônoma, como eu prefiro chamar, não vive essa indecisão.

Novas construções no modo de vida 

Aquela imagem de uma tia solteirona vivendo sozinha na casa dos pais lá nos anos 70, quem diria, era a grande revolução do mundo dos brasileiros. Revolução esta que hoje podemos constatar em pesquisa, como as do IBGE no último censo demográfico. 

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Hoje os idosos que vivem sozinhos, viajam, consomem, gastam em lazer e tem qualidade de vida , em parte são compostos dessas “tias solteironas” dos anos 70 e 80. Elas, de maneira silenciosa, construíram uma revolução no modo de vida, sobretudo se considerarmos a ideia dos latino-americanos que não se pode viver sozinho e que “cada panela tem sua tampa”.

Os números de brasileiros que vivem sozinhos, não mentem, porém, a maior prova desse fenômeno é a mudança da dinâmica da população. Há muita gente em torno de nós ostentando a vida autônoma, homens e mulheres vivem sozinhos, sem casamento formal e filhos, e muitas vezes até sem relacionamentos estáveis.

Por que as pessoas decidem morar sozinhas?

A primeira coisa que vem à nossa mente é que pessoas que optaram por viver sozinhas o fizeram porque não conseguem se encaixar nos padrões da coletividade, são egoístas e apresentam diferentes dificuldades de relacionamento, de partilha e de altruísmo. Já no caso de quem vive sozinho não pela opção, mas pela falta dela, porque os pares já morreram ou tiveram outro fim, parece que a percepção social é sempre a mesma – vivem sozinhos porque não têm opção. 

Mas, a compreensão deste fenômeno precisa ir muito além. Não é possível que este fato passe despercebido pelas políticas públicas, pelas igrejas e, sobretudo, pela noção de saúde coletiva a que todos nós, terapeutas e profissionais de saúde, estamos conectados. 

É preciso repensar toda a oferta de terapias e amparo psicológico para este grupo porque eles não são compreendidos ainda e nossas técnicas terapêuticas para eles estão obsoletas, já que a maioria não sofre por depressão nem solidão, conforme apontam os números; e 72% deles, por exemplo, acreditam que viver sozinho dá mais liberdades para gastar dinheiro, ou seja, o sujeito autônomo tem uma paixão e um comportamento de ter.

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Impacto da população que vive sozinha no mercado 

O consumo é uma parte do dia a dia deles. E esse número, embora pareça um problema para a psicologia rasa, não o é para o mundo do trabalho já que 6 em cada 10 desses autônomos estão empregados. Eles possuem excelentes qualificações para o trabalho em comparação com seus pares de mesma idade e condição social. 

A população que vive só consome, mas por que consomem? Esta ainda é uma pergunta sem resposta. Se você arriscar dizer que é para compensar, erra já na saída. Os que vivem só querem dizer que possuem um plano de vida, meta de bem-estar, opção de caminhada – ser só no mundo e feliz, sem filhos, sem casamento, sem relações afetivas fixas.

Vida autônoma e as relações sociais 

Parece triste para alguns, mas é a opção desses brasileiros adultos precisa ser observada para que orientações de diferentes segmentos possam acolher essa população, e não simplesmente avaliá-las e julgá-las com critérios de exclusão ou de preconceitos. As novas religiões já descobriram essa população – de budistas, hares, mindfulness (quase uma religião) -; essa população já está achando seu lugar nas religiões que não obrigam o casamento e os modelos tradicionais de família.

O comércio e a indústria também. Eles consomem de tudo, consomem muito e aprenderam, para sempre, que consumir também é ser feliz e eles se jogam nessa ação sem culpa: viajam, fazem cursos, concluem cursos superiores, consomem tecnologias, moda etc.

E, quando ficarem velhos, continuarão a consumir ainda mais, pois herdarão de seus pais os bens, sem que tenham que dividir com ninguém. Essa geração tem uma organização mental diferente a que a psicologia precisa se ater, com urgência, sob o risco de abandoná-los em suas escolhas.

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Modificações psicológicos sobre a solitude 

Hoje já há porções de comidas individuais, que vão das orgânicas às comidas rápidas. Planos de saúde, títulos de clube, automóveis e bens de toda a natureza pensados e construídos para quem optou em viver sozinho. Quer dizer, a sociedade já está apresentando soluções para este grupo, no entanto, quando o assunto é amparo psicológico, o preconceito impera.

É preciso combater, entre os profissionais de saúde mental e educação, primeiramente, a ideia de que quem vive sozinho é triste e infeliz e tem problema de convivência. Essa é uma ação urgente e imprescindível. O que essa população de autônomos apresenta é : independência (25%); sensação de liberdade (23%); paz (12%); solidão (10%), tristeza (3%), abandono (1%), privacidade (50%). Ou seja, solidão e abandono não são, definitivamente, a característica mais importante deles. 

Eles querem e buscam outra coisa que ainda não percebemos, mas por isso mesmo é urgente que se debruce sobre estes sujeitos para compreendê-los.  Os humaniês (pessoas que optaram por estarem sozinhas), que é como eu os chamo agora, são nosso desafio no campo terapêutico. Eles são unimultiplos nos sentidos e homo mobilis nas ações. Agora precisamos escutá-los. 

Por Prof. Dr. Geraldo Peçanha de Almeida 

Psicanalista pela Sociedade Internacional de Psicanálise de São Paulo. Praticante do Budismo Tibetano e facilitador de estudos budistas. Tem mais de 70 livros, dentre eles “Em busca da paz interior” e “Meditações para começar o dia”. Fundador e diretor do Projeto Coração de Pólen – Centro de Tratamento, Estudo e Pesquisa na área de saúde mental, em Curitiba.

Fonte: IG SAÚDE

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Explorando o Potencial Terapêutico do Método Pilates: Uma Abordagem Alternativa no Tratamento de Distúrbios Musculoesqueléticos

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Nos últimos anos, o Método Pilates emergiu como uma abordagem alternativa eficaz no tratamento de uma variedade de distúrbios musculoesqueléticos. Desenvolvido por Joseph Pilates no início do século XX, este sistema de exercícios visa fortalecer o corpo de maneira uniforme, melhorar a postura e promover o equilíbrio entre mente e corpo. Embora inicialmente tenha sido utilizado como uma forma de reabilitação para soldados feridos durante a Primeira Guerra Mundial, o Pilates ganhou popularidade mundial como uma forma de exercício e terapia preventiva.

Benefícios do Pilates no Tratamento de Distúrbios Musculoesqueléticos

  1. Fortalecimento Muscular: O Pilates enfatiza o fortalecimento dos músculos centrais do corpo, incluindo os músculos abdominais, lombares, glúteos e músculos ao redor da coluna vertebral. Esse fortalecimento ajuda a estabilizar e suportar as articulações, reduzindo assim a dor e melhorando a função.
  2. Melhoria da Postura: Muitos distúrbios musculoesqueléticos estão relacionados à postura inadequada. O Pilates concentra-se em alinhar adequadamente o corpo durante os exercícios, promovendo uma postura correta que pode reduzir a tensão muscular e prevenir lesões.
  3. Aumento da Flexibilidade: A prática regular de Pilates envolve exercícios de alongamento que ajudam a melhorar a flexibilidade muscular e articular. Isso pode ser especialmente benéfico para pessoas com distúrbios como a síndrome do túnel do carpo ou dores articulares.
  4. Aprimoramento da Consciência Corporal: O Pilates enfatiza a conexão mente-corpo, incentivando os praticantes a desenvolverem uma consciência profunda de seus movimentos e posturas. Isso pode ajudar na identificação e correção de padrões de movimento prejudiciais que contribuem para os distúrbios musculoesqueléticos.
  5. Redução do Estresse: A prática de Pilates incorpora técnicas de respiração e relaxamento, que podem ajudar a reduzir os níveis de estresse e tensão muscular, contribuindo para o alívio da dor e a melhoria do bem-estar geral.
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Aplicações Clínicas do Pilates

O Método Pilates tem sido amplamente integrado em programas de reabilitação e tratamento de distúrbios musculoesqueléticos em uma variedade de configurações clínicas, incluindo fisioterapia, quiropraxia e medicina esportiva. Além disso, muitos profissionais de saúde, como fisioterapeutas e quiropráticos, têm se especializado em Pilates como uma forma complementar de terapia para seus pacientes.

Considerações Finais

O Método Pilates oferece uma abordagem holística e eficaz no tratamento de distúrbios musculoesqueléticos, proporcionando benefícios que vão além do simples fortalecimento muscular. Sua ênfase na correção postural, flexibilidade, consciência corporal e redução do estresse o torna uma opção atraente para aqueles que buscam tratamentos alternativos para suas condições. No entanto, é importante que os pacientes consultem profissionais de saúde qualificados antes de iniciar qualquer programa de exercícios, especialmente se estiverem lidando com condições médicas específicas.

Onde encontrar?

Uma excelente opção em Cuiabá é o Espaço Biofisio.

Em conversa com a fisioterapeuta Cristiane, a mesma relatou que ”É a realização de um sonho, um espaço para cuidar do corpo, alma e mente”,

A clínica de Cristiane oferece tratamento que vai além do físico, integrando corpo, mente e alma, e atende a todas as idades

Um local onde os pacientes se sentem em casa, que não tratam apenas a dor física, mas também a alma e o psicológico. Assim se pode definir o Espaço Biofisio, que foi reinaugurado em um espaço mais amplo na noite de quinta-feira (11.04), no bairro Jardim Tropical, em Cuiabá.

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Clientes, amigos e políticos prestigiaram a inauguração. Capitaneado pela empresária e fisioterapeuta Cristiane Carrasco Coelho, o novo espaço traz o que há de mais moderno aos pacientes. Alguns deles, são parceiros há décadas, como Santina Comelli Ferreira, de 81 anos.

Há 20 anos ela trata com Cristiane, desde que passou por um câncer de mama, que resultou em linfedema nos membros superiores. Durante este tempo, elas estabeleceram laços de amizade.

“A Cristiane é uma pessoa maravilhosa, que quer realmente ajudar as pessoas. Ela fica uma hora certinha naquele negócio ali, que você cansa, mas ela não cansa. Ela ainda tem muito a conquistar porque ela merece e trabalha muito para isso”, disse Santina.

A profissional destacou que depois de tantos anos trabalhando a reabilitação de Santina, as duas se tornaram amigas. “Até hoje ela é minha cliente, mas não só ela, toda a família já passou comigo aqui”, destacou a profissional. Ela ainda acrescentou que esse trabalho personalizado é uma marca registrada da empresa. “É a realização de um sonho, um espaço para cuidar do corpo, alma e mente”, disse a proprietária.

Para dar qualidade ao atendimento a pacientes, a arquiteta Pollyane Aguinel foi responsável pelo projeto que teve o desafio de unir a acessibilidade, funcionalidade do espaço e a estética da clínica que oferece os serviços de fisioterapia, RPG, massagem, drenagem linfática, fisioterapia pélvica, ozonioterapia, medicina chinesa e pilates.

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“Os equipamentos do pilates são muito grandes, e ao mesmo tempo a gente tem que pensar nessa logística do espaço, da circulação, também pensar na acessibilidade, que é muito importante nessa área, e esteticamente, então a gente tem que pensar num pacote que mistura garanta a funcionalidade do espaço”.

Quem ficou muito feliz com o resultado foi a fisioterapeuta Érica Gonçalves, que há quatro anos trabalha na Espaço Biofisio dentro dos 8 anos de experiência na área. Com foco em idosos, ela trabalha com pilates.

“A gente conseguiu realizar esse sonho de transformar a Biofisio numa clínica maior, com um ambiente mais confortável para os pacientes e os clientes. A clínica tem um foco muito grande em idosos e agora ficou muito mais confortável para eles”.

O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, prestigiou a inauguração do espaço e parabenizou o empreendedorismo de Cristiane e do esposo dela, Marco Aurélio, por acreditarem na cidade.

“Eu até já estou pensando em vir aqui para fazer um tratamento para as dores nas costas, vou vir aqui para ver se acaba com isso. Cuiabá merece investimentos como essa clínica belíssima, colocando aparelhos de última geração. É uma família que está de parabéns”.

Fonte: SAÚDE E BEM-ESTAR

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Leucemia Mieloide Aguda: uma luta contra o tempo

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André Crepaldi

Recentemente, Fabiana Justus, filha do empresário e apresentador de televisão Roberto Justus, compartilhou com seus seguidores em uma rede social que está enfrentando uma batalha contra a leucemia mieloide aguda, e acabou trazendo à tona um assunto delicado e que é justamente tratado n a campanha “Fevereiro Laranja”.

A ideia de levar essa temática para o debate nacional é justamente alertar sobre esse tipo de câncer e quais são os sintomas, ainda desconhecidos da população em massa, que devem ser observados para que a doença possa ser tratada o quanto antes aumentando as chances de vida.

A leucemia é uma doença complexa que pode ser classificada de acordo com as células que foram afetadas. Quando as do tipo linfóides são atacadas, ela é denominada leucemia linfoide, linfocítica ou linfoblástica.

Por outro lado, quando as mielóides são o alvo, a enfermidade é chamada de leucemia mieloide ou mieloblástica, como é o caso de Fabiana, conforme diagnóstico fechado pela equipe médica que a acompanha.

Na corrida contra o relógio, pacientes com essa enfermidade enfrentam uma batalha. Esta forma agressiva de câncer afeta as células sanguíneas, levando à produção descontrolada de glóbulos brancos imaturos na medula óssea. O diagnóstico precoce é crucial.

Porém, muitas vezes a doença só é detectada em estágios avançados, dificultando o tratamento. Os sintomas podem variar desde fadiga extrema até infecções frequentes e sangramentos inexplicáveis. Manchas roxas, dores na perna, febre e gânglios aumentados também são comumente relatados.

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O tratamento tradicional inclui quimioterapia, radioterapia e, em alguns casos, transplante de medula óssea. Dentre as leucemias, a mieloblástica evolui de forma mais rápida. Entretanto, vale ressaltar que quando ocorrida entre os mais jovens, como é o caso de Fabiana, que possui 37 anos de idade, as chances de cura são animadoras.

Isso, principalmente, quando se faz um transplante de medula óssea. A maior dificuldade neste caso, no entanto, é encontrar um doador compatível, por isso é importante que todos se cadastrem para ser um doador. O procedimento é seguro e rápido e a sua doação pode salvar vidas.

*André Crepaldi é oncologista e atua na clínica Oncolog em Cuiabá

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Saúde

‘A hidratação do corpo é fundamental e pode prevenir a ressaca no dia seguinte’, destaca a nutricionista

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Além da ingestão de líquidos, a profissional ressalta que a alimentação adequada pode assegurar que as festas de Carnaval aconteçam de maneira segura

Foto- Assessoria

O Carnaval combina com música, sorrisos, glitter e muita diversão. Para desfrutar destes dias festivos sem contratempos que possam resultar em uma visita à unidade de saúde, é necessário dar uma atenção especial à alimentação e também à correta absorção de líquidos para manter o corpo bem hidratado. Esses cuidados garantirão que o organismo possua energia suficiente para encarar os dias de folia.

A nutricionista Anne Silva, atuante na área de qualidade dos alimentos, salienta que, nesse período, é crucial manter o corpo constantemente hidratado, o que pode ser feito através de água potável ou até mesmo de água de coco. “Para quem planeja ingerir bebidas alcoólicas, a ingestão de água ao longo do dia é essencial e previne, entre outros problemas, uma possível ressaca no dia seguinte. Desse modo, recomenda-se a ingestão de dois a três litros, uma quantidade suficiente para evitar a desidratação do corpo”, destaca.

A profissional, que também é docente na Estácio, sugere ainda a ingestão regular de frutas, como banana e abacate, e alimentos mais leves ao longo do dia.

“Durante as festividades carnavalescas, é comum buscar alimentos mais rápidos, como frituras, saladas com maionese ou produtos ultraprocessados ou que passam por uma longa manipulação, mas isso é perigoso e pode resultar em uma má digestão, causando algum tipo de desconforto. Nesse caso, é recomendável consumir alimentos leves e com pouca gordura, priorizando sempre saladas frescas e boas fontes de proteína, como aves, peixes e carne bovina”, completa.

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Seguindo essas orientações, Anne Silva acredita que será possível desfrutar do Carnaval de maneira segura e sem grandes contratempos para a saúde. “Costumamos dizer que não tem muito segredo. Fazendo a ingestão regular de água e prestando atenção à alimentação correta, todos poderão aproveitar esses dias de forma segura e tranquila”, conclui.

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