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Mato Grosso

Governo cria Conselho de Usuários e inicia avaliação contínua dos serviços públicos

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Para garantir mais qualidade e eficiência no atendimento ao cidadão, o Governo de Mato Grosso criou o Conselho de Usuários dos Serviços Públicos e instituiu a Avaliação Continuada dos Serviços Públicos. As duas iniciativas têm como foco principal ouvir a população e melhorar constantemente os serviços prestados pelo Estado.

O Conselho será vinculado à Controladoria Geral do Estado (CGE) e terá como função principal envolver os usuários na análise e acompanhamento da qualidade dos serviços públicos. O grupo também poderá propor melhorias, ajudar na definição de diretrizes para um bom atendimento e acompanhar o trabalho das ouvidorias dos órgãos do Poder Executivo.

“A criação do Conselho de Usuários representa um grande avanço na gestão pública. Estamos colocando o cidadão no centro do processo, ouvindo suas opiniões e sugestões para aprimorar os serviços prestados. Isso fortalece a transparência, o controle social e a melhoria contínua da administração pública”, destaca o secretário Controlador-geral do Estado, Paulo Farias.

Já a Avaliação Continuada dos Serviços Públicos tem como objetivo estimular a participação dos cidadãos e promover uma cultura permanente de avaliação dos serviços. A proposta é identificar falhas, garantir o respeito aos direitos dos usuários, simplificar processos, incentivar o uso de tecnologia e tornar os serviços mais acessíveis e eficientes.

Todos os serviços oferecidos presencialmente, digitalmente ou de forma híbrida serão avaliados. Os órgãos públicos deverão observar o grau de satisfação do usuário, a qualidade do atendimento, o cumprimento de prazos e compromissos, o volume de manifestações dos cidadãos e as ações adotadas para melhorar os serviços.

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A coleta dessas informações será feita por meio de pesquisas de satisfação e análises das manifestações registradas nas ouvidorias. Com isso, será possível melhorar os serviços existentes e criar novos, de acordo com as reais necessidades da população.

Além disso, os órgãos e entidades do Executivo precisarão acompanhar periodicamente os indicadores de satisfação e buscar melhorias contínuas. A CGE será responsável por definir como esse monitoramento será incluído nas rotinas de controle interno, capacitar os servidores envolvidos e divulgar, no Portal de Serviços, um ranking com o desempenho dos órgãos públicos com base na satisfação dos usuários.

A Secretaria de Planejamento e Gestão também atuará nesse processo. Caberá à Seplag contribuir com diretrizes para a simplificação e transformação digital do Estado, definir junto à CGE a metodologia e os parâmetros de avaliação, além de gerenciar o sistema onde será feita a medição da satisfação dos usuários.

“A Avaliação Continuada dos Serviços Públicos é uma ferramenta estratégica para garantir a eficiência, a inovação e a qualidade no atendimento ao cidadão. Com ela, conseguimos ouvir quem mais importa – o usuário – e transformar essa demanda, que vem da população, em ações concretas de melhoria, desburocratização e transformação digital”, afirmou o secretário da Seplag-MT, Basílio Bezerra.

Com essas ações, o Governo busca garantir serviços públicos mais eficazes, acessíveis e alinhados às expectativas dos cidadãos.

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso

Financiamento de veículos cai 7,5% no Mato Grosso em abril

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Foto- Reprodução

 Em abril, Mato Grosso foi responsável pelo financiamento de 16,8 mil veículos, entre novos e usados, de acordo com dados da B3. O número representa queda de 7,5% em relação ao mesmo período de 2024 e alta 1,4% no comparativo com março de 2025.

No segmento de autos leves, verificou-se redução de 6,1% frente ao mesmo período do ano passado, e crescimento de 1,3% na comparação com março deste ano. Na categoria de motos, foi registrada uma diminuição de 5,7% na comparação com abril 2024 e uma quantidade 1,3% maior em relação a março de 2025. O número de financiamento de veículos pesados no Estado foi 5,5% menor em março, em base anual, e 0,8 acima do fechamento do mês de março deste ano.

A B3 opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), a maior base privada do País, que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo território nacional.

Fotos para a imprensa: Mídia kit

Sobre a B3

A B3 S.A. (B3SA3) é uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro do mundo e uma das maiores em valor de mercado, entre as líderes globais do setor de bolsas. Conecta, desenvolve e viabiliza o mercado financeiro e de capitais e, junto com os clientes e a sociedade, potencializa o crescimento do Brasil.

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Atua nos ambientes de bolsa e de balcão, além de oferecer produtos e serviços para a cadeia de financiamento. Com sede em São Paulo e escritórios em Chicago, Londres, Singapura e Xangai, desempenha funções importantes no mercado pela promoção de melhores práticas em governança corporativa, gestão de riscos e sustentabilidade. 

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Cidades

Primavera do Leste celebra 39 anos de progresso, acolhimento e compromisso com o futuro

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Nesta terça-feira, 13 de maio, Primavera do Leste celebra seus 39 anos de emancipação política-administrativa. Uma cidade jovem, mas com uma história marcada por coragem, visão e trabalho árduo. O que antes era apenas um ponto no mapa de Mato Grosso, hoje é um dos municípios que mais se destaca no cenário estadual e nacional pelo seu dinamismo econômico, qualidade de vida e capacidade de acolher quem chega com o sonho de começar ou recomeçar.
O progresso que vemos tem raízes profundas. Fruto da ousadia dos pioneiros que acreditaram neste chão vermelho, que ergueram as primeiras estruturas, abriram as primeiras ruas e plantaram não apenas sementes na terra, mas esperanças em um futuro melhor. São esses homens e mulheres que construíram os alicerces de uma cidade que não para de crescer.
Atualmente, Primavera do Leste é formada por um povo diverso, forte e trabalhador. Com orgulho, recebe brasileiros de todos os cantos, que encontram aqui um lugar para viver com dignidade e oportunidade. É esse fluxo de pessoas, culturas e talentos que enriquece ainda mais a identidade do município.
Para o prefeito Sérgio Machnic, o aniversário da cidade é mais do que uma data comemorativa. “É um momento de reconhecimento, de gratidão por tudo o que já foi construído e, principalmente, de reafirmação do nosso compromisso com o futuro. A gestão pública tem o dever de cuidar das pessoas, planejar o desenvolvimento com responsabilidade e investir onde realmente transforma vidas”, destaca.
A vice-prefeita Iva Viana também reforça o caráter acolhedor e promissor da cidade: “Primavera do Leste é uma terra de oportunidades. Nossa missão é continuar oferecendo estrutura, serviços de qualidade e políticas públicas que acompanhem o crescimento do município”.
E o crescimento é visível e, de acordo com estimativa do IBGE para 2025, a cidade já tem uma população de 93.263 habitantes e um Produto Interno Bruto (PIB) de cerca de R$ 6 bilhões. A atual gestão tem realizado e planejado novos investimentos em infraestrutura, modernização dos serviços públicos, fortalecimento da educação, saúde e qualificação profissional. Ações que visam preparar Primavera do Leste para o amanhã — com planejamento, inovação e respeito às pessoas.
Para o prefeito Sérgio Machnic, neste aniversário, “é tempo de celebrar o futuro em construção e entender que cada cidadão tem um papel nesse processo. Primavera é de todos. De quem chegou ontem e de quem chegou há 30 anos. De quem nasceu aqui e de quem escolheu essa terra para viver”, afirmou.
Parabéns, Primavera do Leste, pelos seus 39 anos. Que continuemos a construir juntos uma cidade cada vez mais justa, próspera e humana.
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Mato Grosso

Maio Laranja: famílias têm papel importante para evitar e identificar crimes sexuais envolvendo crianças e adolescentes

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Educadoras alertam para riscos crescentes na internet e reforçam a importância da atuação dos pais e responsáveis na prevenção

Em 18 de maio é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, oportunidade para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da defesa dos direitos desses brasileiros. O mês de maio também ganhou a cor laranja, criando uma agenda de alerta sobre o tema.

Com a expansão do uso da internet entre crianças e adolescentes, cresceram também os crimes cibernéticos contra esse público, que se tornaram mais sofisticados e difíceis de detectar. Para se ter ideia da gravidade do tema, três em cada dez crianças e adolescentes entre 9 e 17 anos de todo o Brasil (29% do total) já enfrentaram situações ofensivas ou discriminatórias na internet, segundo a pesquisa TIC Kids Online Brasil 2024.

Abusos sexuais virtuais, aliciamento, exposição indevida e cyberbullying são algumas das formas de violência que têm afetado milhares de jovens brasileiros. Para cometer os crimes, os criminosos virtuais se infiltram em jogos online, redes sociais e plataformas de mensagens com perfis falsos, fingindo ser crianças ou adolescentes para ganhar a confiança das vítimas.

Família tem papel importante de proteção

Segundo a psicóloga, pedagoga e gestora da Escola Internacional de Alphaville, de Barueri, Ana Cláudia Favano, o ambiente digital se tornou parte do cotidiano infantil, mas muitas vezes os responsáveis não acompanham esse processo com o devido cuidado. “Isso cria um terreno fértil para que crianças e adolescentes sejam assediados no ambiente virtual, e seus pais nem fazem ideia disso. Monitorar por onde seus filhos navegam, quais ambientes frequentam e com quem se relacionam virtualmente é uma responsabilidade dos genitores. O abandono digital é muito frequente atualmente. Como as crianças e adolescentes não têm o repertório necessário para reconhecer situações de risco, a orientação de um adulto é essencial”, afirma.

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Ana Claudia destaca ainda que, muitas vezes, os próprios pais contribuem — ainda que sem intenção — para a exposição dos filhos na internet. “Publicar fotos de crianças em redes sociais abertas, divulgar rotinas, locais que frequentam ou informações pessoais pode facilitar a ação de criminosos virtuais. A responsabilidade pela segurança digital começa com os adultos. É preciso refletir sobre o que se compartilha e entender que a superexposição pode colocar os filhos em risco”, alerta a especialista.

Proibir o uso não é o caminho, mas educar para o uso consciente é urgente

Para a diretora geral da Escola Bilíngue Aubrick, Fátima Lopes, em um mundo cada vez mais digitalizado — onde a internet atravessa não apenas telas, mas objetos e relações —, proibir o uso da tecnologia simplesmente não é viável. “A internet das coisas já é parte do nosso cotidiano. O que precisamos ensinar é o uso consciente e equilibrado da tecnologia, pois o excesso e o uso inadequado podem causar danos reais à saúde emocional, social e cognitiva das crianças e adolescentes”, afirma.

Inspirada em uma visão contemporânea sobre educação e tecnologia, Fátima defende que a orientação, o diálogo e a construção conjunta de regras são ferramentas muito mais eficazes do que a proibição pura. “O papel da família é ensinar, acompanhar e ajudar a estabelecer rotinas de uso, respeitando as fases da infância e da adolescência. Quando crianças e jovens participam da construção dessas rotinas, compreendem os limites como aliados do seu próprio bem-estar”, explica.

Ao mesmo tempo, a educadora enfatiza que a responsabilidade não deve ser apenas das famílias e escolas. “As plataformas e tecnologias também precisam se transformar, adaptando seus perfis e práticas para proteger todos os usuários, especialmente os mais vulneráveis. A segurança digital é uma responsabilidade compartilhada”, reforça.

Fátima acrescenta que, nesse contexto, a lei que restringiu o uso de celulares nas escolas surgiu como uma medida necessária e protetiva. “A escola é um espaço de convivência, de celebração da existência e da formação de vínculos reais. Precisamos garantir ambientes em que a atenção plena e o encontro humano sejam preservados.”

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Crianças e jovens podem dar sinais

A diretora pedagógica do Brazilian International School (BIS), de São Paulo, Audrey Taguti, alerta que as crianças e adolescentes costumam dar sinais de que algo não vai bem, seja no mundo real ou no virtual. “Mudanças bruscas de humor e de comportamento, irritabilidade, isolamento repentino, perda de interesse por atividades que antes gostavam, queda no rendimento escolar ou alterações no sono e apetite podem ser indícios de que estão enfrentando alguma situação de estresse”, explica.

Outro ponto importante, segundo a especialista, é observar a forma como a criança lida com os dispositivos digitais. “Se ela começa a usar o celular de maneira excessiva, se esconde para acessar a internet, apaga conversas ou histórico de navegação com frequência, pode estar tentando ocultar algo que a incomoda ou assusta. Nessas horas, é fundamental que a família esteja emocionalmente disponível para acolher, sem julgamento, e conduzir a conversa de forma segura e aberta”, orienta Audrey.

Dicas práticas para prevenir e identificar crimes cibernéticos

As educadoras reuniram as dicas abaixo, que podem ajudar as famílias a lidarem melhor com o tema e, assim, protegerem seus filhos.

  • Converse com as crianças e adolescentes sobre segurança on-line. Explique que existem pessoas más na internet e que nem todo mundo é quem diz ser. O velho conselho “não converse com estranhos na rua” também vale para o ambiente digital;
  • Oriente sobre o que fazer em caso de contato com estranhos ou situações desconfortáveis. A criança precisa saber que pode contar com os adultos;
  • Mantenha os dispositivos em locais comuns da casa, principalmente para crianças menores;
  • Crie regras claras sobre tempo de uso, tipos de conteúdo permitidos e aplicativos utilizados. A criança precisa entender, por exemplo, que não deve extrapolar o limite combinado de uso diário do celular, ou que determinados conteúdos, games e aplicativos não podem ser baixados e usados por ela até que tenha maturidade suficiente;
  • Utilize controles parentais e configure a privacidade de contas nas redes sociais. Essas ferramentas ajudam os adultos a supervisionar o uso dos aparelhos;
  • Esteja presente nos ambientes digitais que seus filhos frequentam. Adicione-se às redes sociais, conheça os jogos e participe das conversas sobre o que acessam on-line;
  • Procure ajuda especializada se notar qualquer mudança brusca de comportamento.
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As especialistas:

Ana Claudia Favano é gestora da Escola Internacional de Alphaville. É psicóloga; pedagoga; educadora parental pela Positive Discipline Association/PDA, dos Estados Unidos; e certificada em Strength Coach pela Gallup. Especialista em Psicologia da Moralidade, Psicologia Positiva, Ciência do Bem-Estar e Autorrealização, Educação Emocional Positiva e Convivência Ética. Dedicada à leitura e interessada por questões morais, éticas, políticas, e mobiliza grande parte de sua energia para contribuir com a formação de gerações comprometidas e responsáveis.

Audrey Taguti acumula 41 anos de experiência e trabalho em Educação. É formada em Magistério e Pedagogia, possui pós-graduações em Psicopedagogia e Bilinguismo e é especialista em Alfabetização. É diretora pedagógica do Brazilian International School – BIS, de São Paulo/SP desde a fundação do colégio, em 2000.

Fatima Lopes é pós-graduada em Gestão Escolar, especialista em Bilinguismo e apaixonada pela área da Educação. De sua primeira formação, em Enfermagem, ela mantém o dom de cuidar das pessoas: gosta de se relacionar com alunos, pais e colegas, promovendo um ambiente de aprendizado colaborativo e acolhedor. Diz ter como missão contribuir para a formação integral dos estudantes, formando cidadãos mais conscientes e preparados para o futuro. É fundadora e diretora geral da Escola Bilíngue Aubrick, de São Paulo.

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