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Maia comemora revogação do decreto das armas: “Melhor caminho”

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Rodrigo Maia
Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr

Rodrigo Maia comemorou a revogação do decreto das armas


O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta terça-feira (25) que negociou com  o governo a revogação do decreto de porte de armas editado pelo presidente JairBolsonaro . Ao chegar à Casa, Maia disse que foi avisado na manhã desta terça-feira sobre o assunto pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni . De acordo com Maia, ficou acordado que o Senado votaria dois projetos de lei sobre o posse de arma rural e o porte de arma para colecionadores. Além disso, o governo reeditaria três decretos.

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 “Foi o que ele me falou mais cedo (que o governo revogaria o decreto). Nós conversamos nos últimos dias que o melhor encaminhamento era um acordo que preservasse aquilo que é constitucional no decreto e, aquilo que não coubesse no decreto, encaminhasse por projeto de lei. O governo compreendeu que é o melhor caminho para que não pareça que é um movimento contra aqueles que defendem o uso de arma, mas é um tema muito difícil e polêmico, como a questão do porte de armas para várias profissões sem a (comprovação da) efetiva necessidade, questão, rural”, disse Maia .  

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O presidente acrescentou que espera não não ver novas inconstitucionalidades nos novos decretos editados pelo governo .

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“O presidente do Senado deve votar hoje ou amanhã dois projetos importantes, apesar de um dos (novos) decretos tratar do assunto, que é a questão dos CACS (colecionadores). Deve tratar da questão rural, tratando da posse estendida. E o governo encaminha um projeto de lei e reedita os três decretos. E eu espero que nos decretos a gente não encontre nenhuma inconstitucionalidade. E o melhor é que a harmonia prevaleça”, disse Maia .

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Ministra propõe exceção fiscal para gastos com eventos climáticos

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A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva (foto), propôs uma excepcionalidade fiscal semelhante àquela adotada durante a pandemia de covid-19 para permitir que os governos possam dispor de mais recursos e invistam em infraestrutura adaptativa para eventos climáticos extremos, especialmente nos municípios mais vulneráveis.

A declaração foi dada durante uma reunião, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que contou com as presenças do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de ministros, do governador Eduardo Leite, e de prefeitos de cidades gaúchas atingidas por tempestades e enchentes desde o início desta semana.

“Neste caso, nós vamos ter que fazer uma excepcionalidade para que, durante todo ano, a gente possa fazer as intervenções, seja em relação à remoção de população, mudança no código diretor das cidades, no gabarito das cidades, e também para mudar todo o processo de licitação para infraestrutura. Senão, nós vamos construir uma ponte atrás da outra, e ela vai cair”, indicou a ministra. Ela salientou a necessidade de dialogar com o Ministério Público e os tribunais de contas, órgãos que fiscalizam a execução dos orçamentos públicos.

De acordo com a ministra, citando dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), 1.038 municípios brasileiros estão suscetíveis a eventos climáticos extremos, como excesso de chuvas ou secas severas, mas essa base deve subir para mais de 1,9 mil cidades por conta do agravamento das mudanças do clima.

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Durante a visita ao Rio Grande do Sul, o presidente Lula afirmou que não faltarão recursos do governo federal no socorro à população gaúcha e na reconstrução de municípios atingidos por enchentes. O governador Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, classificou a situação como o pior desastre climático da história do estado.

Durante a pandemia, governo e Congresso Nacional aprovaram um orçamento de guerra, muito superior aos limites fiscais estabelecidos à época, o que permitiu o pagamento do Auxílio Emergencial e da ajuda aos governos locais para viabilizar o combate à crise sanitária.

Risco extremo

Marina Silva também informou que o governo federal está elaborando uma proposta para fazer a gestão de risco climático extremo, atuando numa frente de prevenção e adaptação.  

“As pessoas [no mundo] estão tateando como fazer essas mudanças. Sair da lógica gestão do desastre para a lógica da gestão do risco”, disse durante uma reunião.

“Os eventos climáticos extremos acontecem em função da ação humana. [Os eventos] alteraram as grandes regularidades naturais. No caso, uma alteração no clima que está mexendo com o regime de chuvas. O que nós estamos tendo aqui no Rio Grande do Sul é uma alta concentração de umidade em função de um regime de alta pressão, causado por mudanças climáticas na Região Sudeste. E essa alta concentração de umidade fica aqui no Rio Grande do Sul e a alta pressão impede que essa umidade se dissipe. E aí temos grandes precipitações. Essas grandes precipitações acontecem de forma frequente e, infelizmente, vão se tornar mais frequentes”, explicou a ministra.

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O Rio Grande do Sul vem sofrendo com ciclos cada vez mais recorrentes de intempéries climáticas. No segundo semestre do ano passado, enchentes provocadas por fortes chuvas fizeram transbordar o Rio Taquari em uma das piores cheias em décadas e deixaram um rastro de destruição, perdas materiais e cerca de 50 mortes. Já essa semana, desde o início da nova onda de chuvas, 21 pessoas morreram e dezenas estão desaparecidas.

Fonte: EBC GERAL

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TRE condena deputado Rodrigo Amorim por violência política de gênero

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Em julgamento nesta quinta-feira (2), o colegiado do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) condenou, por 4 votos a 2, o deputado estadual Rodrigo Martins Pires de Amorim (União Brasil) pelo crime de gênero contra a vereadora trans Benny Briolly (PSOL Niterói).

A ação penal eleitoral foi movida pelo Ministério Público e pela vereadora Benny Briolly, tendo em vista que em discurso proferido na Assembleia Legislativa do Estado (Alerj), em 17 de maio de 2022, Rodrigo Amorim ofendeu a parlamentar, chamando-a de “boizebu” e “aberração da natureza”, entre outras ofensas e humilhações.

O deputado foi condenado por violência politica de gênero à pena de um ano, quatro meses e 13 dias de prisão, que acabou convertida em multa de 70 salários-mínimos e à prestação de serviços à população em situação de rua. Essa é a primeira condenação de violência política de gênero no âmbito da Justiça Eleitoral. Cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O presidente do TRE-RJ, desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira, considerou que o crime estava amplamente caracterizado.

Fonte: EBC GERAL

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Comissão promove seminário sobre agendas ambientais no G20

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A Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados promove seminário na terça-feira (7), às 10 horas, com o tema “O Parlamento Brasileiro e as Agendas Ambientais no G20”. O Grupo dos Vinte (G20) reúne as maiores economias do mundo e se configura como principal fórum de cooperação econômica internacional.

De acordo com a deputada Talíria Petrone (Psol-RJ), autora do requerimento para a realização do seminário, o evento deve incentivar o diálogo e a atuação dos parlamentares brasileiros nas áreas de clima e desenvolvimento sustentável; fortalecer as agendas de clima e desenvolvimento sustentável no G20, com ênfase nas prioridades dos países e sociedades do Sul Global; e fomentar o diálogo entre a sociedade civil, o Legislativo e demais tomadores de decisão.

A deputada lembra que, em 2024, sob o lema “Construindo um mundo justo e um planeta sustentável”, a presidência brasileira definiu três prioridades principais para o G20: combater a fome, a pobreza e a desigualdade; promover o desenvolvimento sustentável nos seus três pilares (social, econômico e ambiental); e avançar na reforma da governança global. “A estratégia brasileira de se colocar como um ator propositivo deve ser desempenhada não apenas pelo governo federal, envolvendo também representantes dos estados, dos municípios, da sociedade civil e dos demais poderes da República, entre os quais se destaca o Poder Legislativo”, diz Talíria Petrone.

O evento será realizado no plenário 3.

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Da Redação – AC

Fonte: Câmara dos Deputados

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