Carros e Motos
VW Jetta R-Line mostra visual esportivo, mas falta um tempero mais apimentado
O VW Jetta R-Line sempre se orgulhou de seu caráter esportivo entre os sedãs médios. Ao contrário do Corolla que pretende ser reconhecido pelo conforto e confiabilidade, ou o Civic
com seu estilo arrojado e descolado, o três volumes da Volkswagen preferia ser o lobo em pele de cordeiro. Aquele carro discreto que, em segundos, poderia sumir à frente dos olhos.
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Mas o mercado cobra, o perfil dos clientes muda e o VW Jetta R-Line
acabou ficando – bem – mais manso em sua nova geração, agora com a plataforma MQB. Enquanto ainda não temos o novo modelo esportivo GLi (com o mesmo motor 2.0 do Golf GTI
), será que a versão topo de linha R-Line poderia satisfazer os mais acelerados?
Bem, na teoria o sedã da VW vem com o mesmo 1.4 turbinado da família TSI que equipou a geração passada. As diferenças são pontuais: o torque cheio de 25,5 kgfm é entregue um pouco mais cedo (1.400 ante 1.500 rpm), além de também beber etanol. Mas em relação ao modelo anterior, não há como não dizer que o Jetta sofreu um leve “downgrade”.
Isso mostra como a categoria dos sedãs médios está sendo tocada para escanteio com a ascensão dos SUVs. Mas não vamos discorrer sobre isso, pois já explicamos este fenômeno em seus mínimos detalhes na coluna AutoBuzz
– e eu realmente recomendo que você leia.
A última geração do Jetta tinha mais materiais macios ao toque em seu acabamento, inclusive nas portas traseiras. Mesmo na versão 1.4, também contava aletas para trocas de marcha atrás do volante.
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O visual, claro, ficou bem mais sofisticado. A Volkswagen compôs um belo design interno em tons de cinza, que contrasta muito bem com a moldura em preto brilhante que na parte do ar-condicionado digital. Os plásticos são texturizados e de ótima qualidade, além dos filetes em LED que podem colorir a ambiência do habitáculo. Pelo preço, fica devendo um carregador de celular por indução ao centro do console.
O Jetta, sem sombra de dúvidas, é o sedã mais conectado de sua categoria, contando com o sistema Discovery Media que roda o espelhamento de celulares com iOS e Android. Há também o cockpit digital, que replica diversas informações e até apps de navegação bem à frente do motorista. A ressalva fica por conta do sistema de som, que distorce e reverbera ainda em volumes intermediários.
Um tópico incomoda em todas as versões 1.4 do Jetta: o atraso na entrega de potência do acelerador. Já falamos que a Volkswagen tentou deixá-lo um pouco mais manso (o termo “corollizado” também serve), alterando a curva de torque do acelerador. A iniciativa beneficia o consumo de combustível, mas acaba deixando o sedã manco em baixas rotações. De acordo com a marca, ele entrega 150 cv de potência a 5.000 rpm e acelera de 0 a 100 km/h em 8,9 segundos.
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Para um sedã de 1.331 kg, o modelo é bem econômico, principalmente na gasolina. De acordo com o Inmetro, o Jetta pode aferir 10,9 km/l na cidade e 14 km/l na estrada com o combustível fóssil. Com o derivado da cana-de-açúcar, os números vão para 7,4 km/l e 9,6 km/l.
Ainda que seja um sedã completamente novo, a Volkswagen não colocou alças pantográficas para a abertura do porta-malas de 510 litros. Ou seja, o Jetta continua com os infames “pescoços de ganso” que roubam espaço do compartimento.
Conclusão
A intenção da marca alemã é bem evidente. O Jetta sempre foi o sedã “dois em um”; o carro familiar que pode acelerar forte e divertir ao volante. Com o lançamento da futura versão GLI – que será ainda mais nervosa que a antiga 2.0 – não há a necessidade de agradar gregos e troianos ao mesmo tempo.
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Se você quer um carro de tocada forte, aguarde pelo lançamento do futuro GLI, que deverá ser já no mês que vem. O VW Jetta R-Line
está mais para um “familiar requintado”, adaptando-se ao líder de sua categoria. Partindo de R$ 119.990, pode chegar a salgados R$ 126.660 com pintura metálica e teto-solar.
Ficha técnica – VW Jetta R-Line
Preço: R$ 119.990
Motor: 1.4, quatro cilindros, turbo flex
Potência: 150 cv a 5.000 rpm
Torque: 25,5 kgfm a 1.400 rpm
Transmissão: automático, seis marchas, tração dianteira
Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) / eixo de torção (traseira)
Freios: Discos ventilados (dianteiros) / discos sólidos (traseiros)
Pneus: 205/60 R16
Dimensões: 4,70 m (comprimento) / 1,80 m (largura) / 1,47 m (altura), 2,69 m (entre-eixos)
Tanque: 50 litros
Porta-malas: 510 litros
Consumo etanol: 7,4 km/l (cidade) / 9,6 km/l (estrada)
Consumo gasolina: 10,9 km/l (cidade) / 14 km/l (estrada)
0 a 100 km/h: 8,9 segundos
Velocidade máxima: 210 km/h
Carros e Motos
Prefeito de Nova Mutum paga RGA e cria de vale alimentação para servidores públicos
O Prefeito de Nova Mutum, Leandro Félix anunciou o pagamento do RGA – Reajuste Geral Anual – aos salários dos servidores municipais e a criação de um vale alimentação também voltado aos colaboradores municipais. O anúncio do Prefeito aconteceu esta manhã (05/07) durante sua participação na 21ª Sessão Ordinária da Câmara de Vereadores.
Segundo Leandro está em fase de conclusão o levantamento que definirá o percentual do Reajuste Geral Anual. “Já demos o start para que nossa equipe econômica conclua o levantamento. Debateremos o percentual com nossos legisladores antes da definição”, afirmou durante fala em Tribuna.
A Prefeitura de Nova Mutum realizou recentemente uma consulta junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) sobre a legalidade para conceder o reajuste ainda neste ano, por conta da Lei Federal Nº 173, de 27 de maio de 2020, que impede a concessão de reajustes salariais, bem como a Revisão Geral Anual (RGA), aos servidores públicos até dezembro de 2021. “Como o posicionamento do Tribunal nós impediu de realizar o reajuste neste ano, iremos propor este pagamento para janeiro do ano que vem. Sendo assim no início do próximo ano pagaremos o reajuste deste período e já em meados de março realizarmos mais um reajuste. Esta é nossa maneira de valorizar amplamente nossa equipe de servidores públicos municipais”, destacou o Leandro.
No mês de agosto a Prefeitura encaminha para a Câmara Municipal do Projeto de reajuste, referente ao período de 2020 e em maio encaminha um novo projeto de reajuste, referente a 2021. Totalizando dois reajustes para 2022.
O Prefeito Leandro Félix também anunciou a criação do Cartão Vale Alimentação para os servidores municipais. “Já iniciamos os estudos de viabilidade, também incluiremos nossos legisladores neste debate e este ano encaminharemos o projeto para a Casa de Leis, para iniciarmos o pagamento do Vale Alimentação já no próximo ano. É mais um compromisso firmado com nossos servidores que será cumprido”, complementou.
Ainda durante sua fala em Tribuna, durante a sessão ordinária o Prefeito Leandro homenageou o município de Nova Mutum, que celebrou seu 33º aniversário no último domingo (04/07). Agradeceu o empenho dos servidores municipais que estão diariamente na linha de frente contra a pandemia, prestou considerações às vítimas de covid-19 e reafirmou o compromisso da Gestão Administrativa com toda a cidade e sua população.
Carros e Motos
Chevrolet Captiva, um veículo acima da média
O Chevrolet Captiva é considerado um carro acima da média e não é à toa. Sua relação custo x benefício é simplesmente incomparável. Independente se você comprar um exemplar novo ou procurar no mercado de carros à venda em Cuiabá, o Captiva é sempre uma boa pedida para quem gosta de sofisticação sem ter que pagar tanto.
Ele teve uma excelente recepção no mercado nacional desde o seu lançamento, exibindo um surpreendente sucesso entre o público. Ele foi lançado no ano de 2008 e chegava a ter fila de espera na época e até juros sobre o preço final. Mesmo passado 12 anos, ele continua cativando o público.
Mas qual é a configuração do Chevrolet Captiva? Como é o seu interior, exterior e performance? É o que será abordado adiante.
Ficha técnica completa do Chevrolet Captiva
Observe logo abaixo a ficha técnica completa do Chevrolet Captiva:
Motor: 2.4 Ecotec
Tipo: Dianteiro, Transversal e Gasolina
Número de cilindros: 4 em linha
Cilindrada em cm3: 2.384
Carros e Motos
SUV eletrificado menor que o Mustang Mach-E usará plataforma da VW
Após firmarem uma aliança bilateral, a VW cedeu sua plataforma de carros elétricos MEB para a Ford implementar em seus carros. E, então, eis que surge o “irmão” menor do SUV Mustang Mach-E. Ainda sem ter sido revelado, um relatório oficial aponta que será produzido na Alemanha, que terá características similares aos I.D da Volks — como capô mais curto, pára-brisa mas avançado na dianteira e outros — bem como mais de 300 cv. As expectativas de lançamento são para 2021, após a chegada do SUV do Mustang.
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Junto à plataforma MEB, os motores elétricos e as baterias vão compor um novo sistema de tração nas quatro rodas, que, contando com recursos de regeneração de energia, é esperada uma autonomia capaz de superar os 800 km. Entretanto, os planos da Ford com a novidade — do mesmo modo que com o Mustang Mach-E — ainda são de caracterizá-lo como um modelo autêntico, sem que seja apenas um VW com o logotipo da montadora norte-americana.
“É fundamental que tenhamos flexibilidade suficiente, diferenciação o suficiente e o tipo de desempenho que você espera de um Ford. Muito disso foi feito no início das negociações com a VW. Com os parâmetros que vimos, podemos fazer um ótimo Ford”, diz Ted Cannis, diretor global de eletrificação da Ford.
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Aliança vai ditar parâmetros no futuro
Ao todo, R$ 26 bilhões estão reservados à criação das novas tecnologias. Com isso, a aliança VW-Ford já dá início à maior planta de desenvolvimento de carros elétricos de toda a Europa. O Grupo Volkswagen espera que 10 milhões de veículos sejam produzidos sobre a MEB já na primeira leva.
Segundo o CEO responsável pela aliança VW-Ford, Herbert Diess: “Olhando para o futuro, ainda mais clientes e o meio ambiente se beneficiarão da arquitetura EV da Volkswagen. Nossa aliança global está começando a demonstrar uma promessa ainda maior, e continuamos a analisar outras áreas nas quais podemos colaborar”.
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Outro ponto importante se refere à empresa Argo AI, responsável por desenvolver tecnologias de condução autônoma. Com foco nos novos carros elétricos, tanto a Ford quanto a VW possuem participação conjunta nas ações, que quando somadas, detém a porção majoritária do conselho. A Argo é avaliada em US$ 7 bilhões e, após o acordo, receberá pelo menos US$ 1 bilhão em investimentos. A partir disso, o Mustang Mach-E e outros modelos poderão ser carros autônomos .
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