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Oscar Bezerra propõe utilidade pública para Lemamt

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Tramita na Assembleia Legislativa Projeto de Lei nº 312/2018, de autoria do deputado Oscar Bezerra (PV), que declara de utilidade pública a “Liga Estadual de Motociclismo e Automobilismo de Mato Grosso (Lemamt). Aentidade está inscrita no CNPJ/MF nº 15.416.299/0001-37, com sede na Avenida JK, sn°, bairro Expansão Comercial, no município de Juína.

Fundada em 05 de março de 2012, a Lemamt foi reconhecida como personalidade jurídica em 10 de abril de 2012, sem fins lucrativos, com o objetivo de coordenar, dirigir, difundir, fiscalizar, supervisionar e promover a prática do motociclismo e automobilismo no estado de Mato Grosso, visando o cumprimento da legislação vigente no país e a boa prática do esporte.

“A liga exerce trabalho de relevância social, não somente no município de Juina, mas nas parcerias com as diversas cidades daquela região, tais como Castanheira, Juruena, Brasnorte, Juara, Novo Horizonte do Norte, Porto dos Gaúchos, Tabaporã, entre outros”, apontou o deputado.

O parlamentar destaca que a Liga Estadual já foi declarada de Utilidade Pública Municipal pelo município de Juína/MT, pela Lei Municipal nº 1.756, de 29 de agosto de 2017. Em Mato Grosso, existe a Federação Mato-grossense de Automobilismo.

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Servidores da ALMT recebem orientação sobre práticas inclusivas de pessoas autistas

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Palestra promovida pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso, na manhã de hoje (25), capacitou servidores para práticas de atendimento e acolhimento a pessoas autistas e suas famílias.  A iniciativa pretende tornar os servidores aptos a identificar minimamente a pessoa diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA), interagir mediante as técnicas aplicadas, além de promover a garantia da inclusão social tanto no ambiente de trabalho quanto nas interações sociais diárias.

A capacitação faz parte do projeto TEAr, desenvolvido pela Supervisão de Qualidade de Vida (Qualivida), e que pretende colaborar para o aperfeiçoamento dos serviços prestados a essa população. “O objetivo é trazer informações para sensibilizar e garantir o mínimo de conhecimento e de treinamento para atendimento e também interações sociais com pessoas com autismo no âmbito do Legislativo”, defendeu a superintendente do Qualivida, Ivana Mattos.

“A ideia é mostrar que algumas atitudes pequenas podem fazer uma grande diferença tanto na oferta de serviço, quanto na convivência com pessoas autistas”, defendeu a superintendente. “Quanto mais pessoas e profissionais tivermos na multiplicação do conhecimento sobre a melhor forma de nos portar, de adequar ações e espaços para que tenhamos um olhar empático sobre as limitações que afetam as pessoas autistas e também com outras que necessitam de um atendimento diferenciado, mais vamos fortalecer a sociedade para relações mais empáticas e humanas”, concluiu.

O projeto TEAr surgiu de uma preocupação do primeiro-secretário do Parlamento, deputado Max Russi (PSB), em trabalhar a acessibilidade e a inclusão das pessoas com autismo. “O TEAr vem justamente de criar conexões. Tear amor, tear carinho, tear acolhimento para aqueles que precisam de uma atenção diferenciada”, complementou Mattos.

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Foto: JLSIQUEIRA / ALMT

A palestra foi conduzida pela neuropsicóloga Glauciele Oliveira Santos que prestou orientações e esclareceu dúvidas sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Ela falou sobre as suas características, os sinais de alerta, as formas de intervenção precoce, além de leis e direitos dos autistas.

“Apesar de se falar muito sobre o autismo, nem sempre quem está no atendimento ao público está preparado para lidar com uma pessoa que tem essa particularidade. Então o objetivo é trazer informações para os profissionais que trabalham aqui sobre como atender, como acolher e também como lidar com situações que podem ocorrer principalmente referentes aos estímulos sensoriais”, explicou a neuropsicóloga. 

A intenção, segundo Glauciele, é ensinar técnicas que ajudam identificar nuances de uma pessoa atípica e estratégias para dar mais conforto e segurança. “São pequenos sinais que podem passar despercebidos se não tiver esse conhecimento, como inquietação, incômodo com a iluminação, com barulhos ou dificuldade de permanecer em lugares com muitas pessoas”, descreveu. “Despertar esse olhar e essa sensibilidade é importante não só para atendimento de pessoas autistas como para qualquer outra pessoa atípica”, afirmou a neuropsicóloga.

Para Aline Fedatto, enfermeira da ALMT e mãe de criança com TEA, o trabalho de conscientização para identificação e atendimento a pessoas representa o fortalecimento da inclusão social. “Quando abordamos uma questão como essa, também se abrem os caminhos para buscar soluções que dão mais qualidade de vida para as pessoas autistas e as famílias”, defendeu. 

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A enfermeira compartilhou uma ferramenta que já é adotada em diversos países e ajuda na comunicação de pessoas que têm um grau elevado de autismo e não verbalizam. É um dispositivo eletrônico com aplicativo que traz um conjunto de informações, que tem um vocabulário que ajuda a formar frases, traz desenhos para melhor identificação e que passa todas essas informações vocalizadas pelo aparelho. “Seria muito útil a adoção de equipamentos como esse para atendimento nos órgãos públicos”, defendeu.

A servidora Ana Paula Carvalho explicou que a palestra trouxe informações novas, principalmente sobre as práticas. “Temos ouvido muito sobre autismo, sabemos o que é, mas ainda somos pouco preparados para lidar de fato com pessoas atípicas”, afirmou. “O que aprendemos aqui, hoje, faz muita diferença, como a forma de conversar com mais detalhes e ter recursos visuais que ajudam a entender melhor as informações. São exemplos de coisas simples que todos podemos fazer e que contribuem para um atendimento mais humanizado”, explicou.

A ONU estima que mais de 70 milhões de pessoas em todo o mundo sejam autistas. Os números representam a importância da promoção de uma sociedade mais inclusiva e preparada para acolher as diferenças.

Mês da Conscientização do Autismo

O Dia Mundial da Conscientização do Autismo, celebrado no dia 2 de abril, foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2007, com o objetivo de levar informação à população para reduzir a discriminação e o preconceito contra os indivíduos que apresentam o Transtorno do Espectro Autista (TEA). 

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O TEA é uma condição de saúde caracterizada por desafios em habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não-verbal, entretanto, terapias adequadas a cada caso podem auxiliar essas pessoas a melhorar sua relação com o mundo.


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Telefone: (65) 3313-6283

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Fonte: ALMT – MT

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Novo programa da TVAL vai destacar as artes visuais e plásticas mato-grossenses

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O novo programa da TV Assembleia, Cores do Cerrado, vai contar a história das artes plásticas e visuais de Mato Grosso dando espaço e voz a seus artistas. A estreia da primeira temporada, que acontece no próximo sábado (27), às 13h15, será com Dalva de Barros, a mestra dos mestres. Dalva fez da tela um lugar para encantar e provocar, usando o pincel como instrumento artístico e político para retratar cenas do cotidiano, celebridades da vida comum e pessoas do povo.

A artista começou a pintar ainda criança, no sítio da família. Com a vocação, ou talento, identificado, ela foi estudar na Fundação Armando Álvares Penteado, em São Paulo, e depois na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. A primeira inspiração de Dalva de Barros veio do artista holandês Vicent Van Gogh, quando o viu em um filme ainda na infância. Mas a descoberta de Dalva enquanto artista veio a partir do reconhecimento da escritora e crítica Aline Figueiredo, responsável por organizar a primeira exposição da artista.

Dalva é considerada um ícone das artes mato-grossenses. Foi instrutora no Ateliê Livre, onde atuou ao lado de grandes artistas do estado e, entre outros motivos, escolhida para abrir a primeira temporada do programa Cores do Cerrado. Além de Dalva de Barros, mais 22 artistas participarão das duas temporadas preparadas pela TV Assembleia em parceria com a produtora Monkey Filmes. A seleção dos artistas traz representantes da nova geração e artistas já consagrados.

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A produtora Bruna Obadowski, explica que a ideia era mesclar entre novos artistas e aqueles mais renomados, buscando representatividade e expressão em diferentes segmentos das artes plásticas e visuais. “Desde o convite para participar do programa, os entrevistados já ficaram felizes com a oportunidade de falar sobre o trabalho deles, a trajetória, as técnicas, a construção poética e artística de suas obras. Todos ficaram empolgados e reconheceram a iniciativa da TV Assembleia, enquanto TV pública, em dar um espaço para a cena cultural local”, afirma Bruna, que dividiu a produção com o assistente Luiz Merij.

Este será o quinto programa da TV Assembleia com foco na divulgação e no registro da cultura local. Além do “Cores do Cerrado”, a TV também já apresentou temporadas do Palavra Literária, Palco pra Dois, Em Cartaz e Todos os Ângulos, voltados para representantes da literatura, da música, do teatro e do cinema. 

O secretário-adjunto de Comunicação da ALMT, Everaldo Jota, explica que faz parte da política da Assembleia, por meio da Secom, utilizar os canais de comunicação pública para promover a cultura, sobretudo a arte que não tem espaço nos canais comerciais. “É função da TV Assembleia, da Rádio e de todos os canais de comunicação pública, democratizar o acesso à informação e à produção cultural da comunidade onde está inserida. Ao registrar e divulgar essa produção, nossos artistas e seus trabalhos, se fortalece e valoriza a cultura local, a memória e as tradições de um povo”.

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O programa Cores do Cerrado será exibido aos sábados 13h15, com reprises às 21h15 e aos domingos, nos mesmos horários. A primeira temporada terá 12 episódios e haverá uma segunda temporada, ainda sem data de estreia, com 11 episódios.


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Fonte: ALMT – MT

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Reunião da CST discute agricultura capitalista em Mato Grosso

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A expansão da agricultura capitalista em Mato Grosso nos últimos anos foi discutida nesta quinta-feira (25) durante a 7ª reunião da Câmara Setorial Temática (CST) do Fórum Mato-grossense de Desenvolvimento Regional. A explanação do tema foi feita por Rodrigo Matheus da Silva. A Câmara foi requerida pelo deputado Thiago Silva (MDB).

Rodrigo Silva é coordenador de Inteligência de Mercado Agropecuário do Instituto Mato-Grossense de Economia Agrícola (IMEA). Segundo Rodrigo da Silva, um dos pontos que favoreceu a expansão do setor agropecuário em Mato Grosso foi a Lei Kandir (isenta de pagamento do ICMS as exportações de produtos primários). 

“Fato que Mato Grosso é um grande exportador de commodities, quando olhamos para o PIB (Produto Interno Bruto) do estado, mais de 56% veio desse setor. Ao longo dos anos houve um crescimento do PIB per capita em Mato Grosso. Mas é claro que o PIB é um indicador e, com isso, mostra que houve um avanço na capitalização social e econômico de todos os setores”, afirmou Rodrigo Silva. 

O representante do IMEA disse ainda que o segmento da agricultura e da pecuária tem diversas plantas de agroindústrias espalhadas pelo território mato-grossenses, que estão gerando emprego renda à população e receita tributária ao estado. “Entre os segmentos que empregam no estado estão os frigoríficos, as plantas de esmagamento de soja e mais recentemente à instalação da indústria de etanol de milho”, explicou Rodrigo Silva.

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Questionado sobre as desigualdades regionais, mesmo com o agronegócio de Mato Grosso ser responsável pelo maior PIB do estado, Rodrigo da Silva afirmou que é preciso o estado melhorar a logística para distribuir as riquezas produzidas em todas as regiões mato-grossenses. 

“Dependendo da obra, ela vai ter geração de emprego local, durante a sua construção, para mantê-la e ainda para escoar sua produção. Isso diminui o valor do frete. O que vai estimular o investimento pelo produtor na região. É um ato estatal, queira ou não isso tem que partir do estado”, respondeu o Rodrigo da Silva.

O relator da CST, Benedito Dias Pereira, afirmou que a agricultura capitalista tem papel diferente em relação ao que é empreendido pela agricultura familiar em Mato Grosso. Segundo Pereira, a grande propriedade está assentada na estrutura capitalista. “Ela se movimenta pelo lucro e pela expansão do seu excedente. Os novos mercados, descortinados e ampliados sobretudo na China mostram isso. Enquanto isso acontecer a agricultura capitalista vai crescer ainda mais no estado”, disse Pereira.

Para ele, o excedente da agricultura poderia ocorrer na expansão da atividade agroindustrial e também na atividade pura industrial. “Infelizmente a economia de Mato Grosso tem a predominância da agropecuária capitalista. Por isso, é visível a redução da atividade industrial. É preciso refletir na integração com outras atividades econômicas, para ter a expansão da indústria em todo o estado”, disse o relator da CST.

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De acordo Benedito Pereira, o principal empecilho para Mato Grosso alinhar a economia à industrialização é a Lei Kandir. “Ela isenta os produtos primários e semielaborados. A ausência da exportação amplia o excedente do agro. Com isso, volta a reflexão anterior do estado que contribui para ampliar da agropecuária. Esse excedente poderia trilhar o caminho redutor das desigualdades, estimulando a industrialização em Mato Grosso”, disse Pereira. 

Relatório – No final dos trabalhos a CST vai produzir um relatório que sintetiza as propostas de todos os segmentos que participaram das reuniões. O foco é apresentar sugestões voltadas a engendrar políticas públicas com a finalidade de redução da desigualdade e da pobreza em todo o Estado.       


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Fonte: ALMT – MT

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