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Nacional

Comissão de Ciência vai discutir uso da tecnologia blockchain na administração pública

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A Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação da Câmara dos Deputados vai realizar audiência pública na próxima quarta-feira (20) para debater o uso de blockchains na administração pública.

A tecnologia blockchain é um mecanismo de banco de dados que permite o compartilhamento transparente de informações na rede de uma empresa ou instituição. Um banco de dados blockchain armazena dados em blocos interligados em uma cadeia. Os dados são considerados cronologicamente consistentes porque não é possível excluir nem modificar a cadeia sem o consenso da rede.

O autor do requerimento para a realização da audiência é o deputado Caio Vianna (PSD-RJ). Para ele, a adoção de blockchains na administração pública pode melhorar a transparência dos processos, permitindo maior visibilidade e auditoria das atividades governamentais. Além disso, a imutabilidade dos registros em blockchain pode contribuir para a prevenção de fraudes e corrupção, fortalecendo a integridade dos sistemas e das instituições públicas.

“A utilização de blockchains também pode trazer eficiência aos serviços públicos, reduzindo a burocracia, agilizando processos e facilitando a interoperabilidade entre diferentes órgãos e entidades governamentais. A tecnologia pode viabilizar a automação de tarefas, eliminando intermediários desnecessários e reduzindo custos operacionais”, acrescentou.

A audiência está marcada para as 9h30 no plenário 13.

Da Redação – RB

Fonte: Câmara dos Deputados

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Nacional

Prefeitos de 305 cidades aprovam novo contrato com Sabesp privatizada

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Prefeituras de 305 municípios paulistas aprovaram na tarde desta segunda-feira (20) os novos contratos de concessão com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) privatizada. A aprovação ocorreu em votação eletrônica na primeira reunião do Conselho Deliberativo da Unidade Regional de Água e Esgoto Sudeste (Urae 1), que reúne 370 dos 375 municípios paulistas operados pela Sabesp.

Os prefeitos também aprovaram o regimento interno da unidade, o Plano Regional de Saneamento Básico, a coordenação do grupo, que será exercida pela secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo, Natália Rezende, e definiram que a Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Artesp) será a entidade responsável pela regulação e fiscalização dos serviços da companhia.

Segundo o governo do estado, o novo contrato da Sabesp inclui investimentos obrigatórios solicitados pelos municípios e garantia de cobertura em áreas urbanas, rurais e informais.

“A gente acredita que este projeto vai deixar um grande legado para o estado de São Paulo. Vários legados. O primeiro, e mais importante, a universalização do saneamento. A gente vai poder de fato sonhar com a despoluição de mananciais importantes, que é algo que o paulista, em especial o paulistano, sonha há tanto tempo. A gente vai poder sonhar com o aumento da disponibilidade hídrica. É impossível mensurar todo o ganho, todas as externalidades que nós vamos ter”, disse o governador Tarcísio de Freitas, ao final da reunião.

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Observatório critica

Representante do Observatório dos Direitos à Água e ao Saneamento (Ondas) no conselho, Amauri Pollachi criticou a decisão do governo do estado de privatizar a Sabesp, destacando as experiências negativas de outros países que passaram para a iniciativa privada empresas públicas da área de saneamento. 

“O exemplo mais contundente está no fracasso da privatização do saneamento na Inglaterra. Após 35 anos, as contas de água subiram mais que o dobro da inflação, as dívidas alcançam 60 bilhões de libras, o equivalente à construção duas vezes do Eurotunel, e o volume de esgotos lançado em rios e mares é recorde”, disse Pollachi.

Ele lembrou ainda o papel que a Sabesp vem desempenhando atualmente no Rio Grande do Sul, auxiliando nos trabalhos de drenagem das águas em Porto Alegre. “A calamidade no Rio Grande do Sul expôs o papel preponderante da Sabesp pública na retomada do abastecimento de água e na drenagem de Porto Alegre e Canoas.” 

Além disso, afirmou Pollachi, ficou evidente a ausência das empresas privadas de saneamento nas ações emergenciais no estado. “A Corsan [Companhia Riograndense de Saneamento], estatal gaúcha privatizada há um ano, demitiu cerca de 40% do seu quadro de funcionários.”

Modelo diferente

Segundo a secretária Natália Rezende, o governo estudou diversos modelos de privatização pelo mundo e criou um modelo próprio e específico para o caso da Sabesp. “É [um modelo] totalmente diferente. O nosso modelo não se assemelha, por exemplo, ao do Rio de Janeiro, não se assemelha ao do Rio Grande do Sul. É um modelo da Sabesp, é um modelo do estado de São Paulo”, enfatizou.

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“Tanto o regulatório quanto da lógica de prestação de serviços é totalmente diferente do da Inglaterra. A Inglaterra fez uma privatização de bens. Aqui está falando, na verdade, de um follow-on [oferta adicional de ações de empresa já listada em bolsa] de uma empresa que já tem 49,7% do seu capital privado. Então, a gente está falando de trazer mais investimentos por meio de uma redução da participação do Estado”, acrescentou.

Fonte: EBC GERAL

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Nacional

Theatro Municipal do Rio terá mais de 70 apresentações em 2 temporadas

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Com investimento de R$ 20 milhões da Petrobras, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro vai incrementar a programação para as temporadas de 2024 e 2025, com mais de 70 apresentações, incluindo balés, óperas, concertos sinfônicos e artistas convidados. O patrocínio também possibilitará 178 ações educativas, como visitas guiadas, oficinas e ações para formação de plateias voltadas para o público infantil e para alunos de escolas públicas de ensino.

A temporada atual e o primeiro semestre de 2025 ganharão reforço com a aquisição de direitos autorais, montagem, figurino, cenário, produção e compra de peças artísticas de maior relevância cultural. A finalidade é enriquecer o repertório disponível dos espetáculos para os espectadores e aprimorar a qualidade e a diversidade da experiência cultural oferecida ao público. Para este ano, já estão garantidos, além do Lago dos Cisnes, a ópera Rusalka, os balés La Fille Mal Gardée e O Quebra Nozes.

Essa parceria entre a Petrobras e o Theatro Municipal, iniciada em 2008, contribui para a produção de espetáculos, realização de ações educativas e manutenção do patrimônio arquitetônico e artístico representado pelo prédio inaugurado em 1909. “Esse investimento é uma oportunidade de democratização do acesso à cultura, formação de novas plateias e oferta de espetáculos de excelência, além de revitalizar o importante equipamento cultural que conta com um Corpo Artístico de capacidade única”, afirma a gerente de Patrocínios Culturais da Petrobras, Alessandra Teixeira.

O contrato prevê também a manutenção de estofamento, tapeçaria, cortina de palco, mobiliário, iluminação, portas e climatização, entre outros. Esses cuidados garantem a qualidade das produções, como o conforto e a segurança dos artistas e espectadores.

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Fonte: EBC GERAL

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Nacional

Comissão debate nesta quarta-feira proposta que reserva recursos de emendas para desastres naturais

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A comissão especial que analisa a PEC 44/23, que reserva 5% das emendas parlamentares para o uso em catástrofes e emergências naturais, realiza audiência nesta quarta-feira (22), às 15 horas, no plenário 6.

A audiência será interativa; confira a lista de convidados e mande suas perguntas.

O deputado Gilson Daniel (Podemos-ES), que pediu o debate, lembrou que temos acompanhado, com frequência, a ocorrência de desastres naturais que ocasionam perdas humanas, prejuízos econômicos e materiais, bem como impactos ambientais, no Brasil e no mundo.

“Segundo informações da Organização Meteorológica Mundial (OMM), as mudanças climáticas e os eventos climáticos cada vez mais extremos causaram um aumento nos desastres naturais nos últimos 50 anos, afetando desproporcionalmente os países mais pobres, bem como populações socialmente mais vulneráveis que por vezes ocupam áreas de risco”, observou o deputado.

Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) alertam que, desde 2015, houve um aumento de 80% no número de pessoas afetadas em todo o mundo por emergências naturais, o que ocasionou um custo médio acima de US$ 330 bilhões por ano entre 2015 e 2012.

No Brasil, conforme estudo da empresa britânica Uswitch, com base em um banco de dados internacionais de desastres naturais, pelo menos 116 milhões de pessoas já foram afetadas por esse tipo de evento nos últimos 120 anos.

Da Redação – RS

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Fonte: Câmara dos Deputados

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