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Economia

Empresário vende casa, investe em pizzaria e prevê faturamento de R$ 45 milhões

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Sócios da rede de pizzaria Bella Capri, Nivaldo Covizzi Filho e Guto Covizzi (da esquerda para a direita)
Arnaldo Mussi/Bella Capri

Sócios da rede de pizzaria Bella Capri, Nivaldo Covizzi Filho e Guto Covizzi (da esquerda para a direita)

Brasileiros são apaixonados por pizza! A ideia de saborear uma fatia cheia de queijo derretido causa ‘água na boca’ de muita gente. E o sócio fundador da rede de pizzaria Bella Capri, Nivaldo Covizzi, de 51 anos, sabe muito bem disso.

Natural do município paulista de Mirassol, o paulistano com descendência italiana sempre gostou muito do prato, mas, até o ano de 1998, viveu um ‘pequeno empecilho’ que acabou inspirando seu lado empreendedor. Tudo porque Covizzi precisava se deslocar com a esposa até o município vizinho para experimentar um belo pedaço de pizza, já que sua cidade não tinha nenhuma rede de pizzaria
.

Assim, a dificuldade em apreciar o prato uniu-se à vontade de empreender, que alimentava desde a infância, fez com que Nivaldo, ao lado da esposa, tomasse a decisão de vender a casa em que moravam para investir na primeira pizzaria na cidade de Mirassol. Nascia a Bella Capri.

Vinte anos depois, o ousado plano do casal traz bons frutos. Afinal, somente no ano passado, a marca faturou R$ 30 milhões. E a expectativa para 2018 é um faturamento de R$ 45 milhões.

Antes da rede de pizzaria “Bella Capri”

Atualmente, a rede de pizzaria emprega mais de 500 trabalhadores
Divulgação/Bella Capri

Atualmente, a rede de pizzaria emprega mais de 500 trabalhadores

Antes da decisão de vender a casa para abrir o próprio negócio, muita coisa aconteceu na vida de Nivaldo. Conforme lembra, ele e o irmão mais novo, Guto Covizzi – que hoje também é sócio da Bella Capri –, nasceram em uma família com boas condições financeiras.

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“Nosso avô, João Covizzi, junto do nosso pai, Nivaldo, e de nosso tio fundaram uma fábrica de doces em meados da década de 1950. Como nascemos entre 1960 e 1970, a fábrica estava muito bem estruturada. Fomos criados em ‘berço de ouro’. Até que, no início dos anos 1980, o negócio faliu”, relembram os irmãos.

O orçamento apertado fez com que a família fosse morar nos fundos da casa da avó materna, provisoriamente. Entretanto, a medida se prolongou e se manteve por cinco anos. Com a retomada da estabilidade da renda doméstica e já morando em um novo lar, o pai Nivaldo abriu uma pequena fábrica de doces, em 1988.

Os irmãos, que já eram rapazes de 21 e 17 anos, ficaram responsáveis por ajudar o pai com as entregas dos produtos. A empresa cresceu, conquistou o mercado e passou a conseguir bons lucros.

“Nessa época, eu me lembro claramente do meu pai nos aconselhando sobre como é importante a gente se cercar de colaboradores competentes e, se possível, ainda mais capacitados do que nós, pois, assim, aprenderíamos mais e mais”, diz Guto.

Mas, mais uma vez a família teve uma ‘surpresa’. Como milhões de brasileiros na década de 1990, os Covizzi foram impactados com o Plano Collor, então a fábrica de doces ‘quebrou’, o que fez com que os irmãos tivessem que buscar trabalho em outras empresas.

Mesmo com o baque vivido, o pai da família não deixou de incentivar os filhos profissionalmente. “Como ‘nascemos’ no meio de uma pequena indústria de doces fundada por nossos avós, desde cedo, nosso pai nos falou sobre a importância de ter o negócio próprio e, de certa forma, isso sempre me acompanhou pela vida”, relembra Nivaldo.

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Mudança de trajetória para chegar à pizza

Guto Covizzi (direita) se tornou sócio da rede de pizzaria em 2003
Arnaldo Mussi/Bella Capri

Guto Covizzi (direita) se tornou sócio da rede de pizzaria em 2003

Com a quebra da fábrica de doces da família, Nivaldo foi trabalhar em uma empresa da região para ser representante comercial de pilhas e, em menos de seis meses, foi promovido a supervisor de vendas da companhia.

Em 1994, foi contratado por uma multinacional para ser o gerente regional de vendas, onde permaneceu por quatro anos até o momento em que aquela ideia de ter o próprio negócio pode ser colocada em prática com a Bella Capri.

Já o irmão mais novo, Guto Covizzi, conseguiu um emprego apenas em 1992 como temporário no fim do ano, na função de repositor de mercadorias das Lojas Americanas. “Fui trabalhar no departamento de brinquedos. Era uma loucura! Nunca abasteci e vi tantos brinquedos na vida, vendia muito”, conta.

Após quatro anos na empresa, o irmão mais novo dos Covizzi foi promovido a gerente geral da loja no município de Blumenau, em Santa Catarina. Durante a trajetória profissional, passou a trabalhar para o Grupo Carrefour, que adquiriu as Lojas Americanas, e seguiu carreira na empresa, sempre mudando de local.

Além da cidade catarinense, Guto passou pelos municípios paulistanos de São José do Rio Preto, Catanduva, Araraquara, Jundiaí, Vinhedo, São Paulo e Araçatuba. Desse modo, por causa da distância dos familiares e com a oportunidade de ter o próprio negócio, ele desistiu da carreira em 2003, virando sócio de Nivaldo na pizzaria.

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Finalmente: o negócio se transformou em rede de pizzaria

Estabelecimento da Bella Capri em São José do Rio Preto; a cidade abriga nove unidades da rede de pizzaria
Arnaldo Mussi/Bella Capri

Estabelecimento da Bella Capri em São José do Rio Preto; a cidade abriga nove unidades da rede de pizzaria

Após o sucesso na região do interior de São Paulo e o pioneirismo na cidade de Mirassol, os irmãos começaram a estudar a possibilidade de transformar o negócio em franquia em 2006. E, mesmo com o conhecimento do mercado de pizzaria, a ideia foi colocada em prática apenas um ano depois, com sucesso.

Hoje, após 11 anos da decisão, a marca conta com 25 unidades abertas e emprega mais de 500 trabalhadores. Ademais, outros cinco estabelecimentos serão inaugurados em breve pelo interior paulista.

Rede de pizzaria que oferece drive thru

O atendimento drive thru começou por um acaso na rede de pizzaria
Divulgação/ Bella Capri

O atendimento drive thru começou por um acaso na rede de pizzaria

No ano de 2013, a rede Bella Capri  inaugurou mais uma de suas franquias no interior paulista. Mas, o ‘nascimento’ da unidade da Região Norte de São José do Rio Preto aconteceu de uma forma peculiar, com direito à serviço drive thru “no improviso”.

Os irmãos contam que a unidade foi projetada com uma extensa área aberta, que facilita o entra e sai dos carros dos clientes. Mas, como alguns clientes começaram a fazer o pedido de dentro de seus veículos, os irmãos tiveram o insight de investir na ideia por meio de capacitação e tecnologia da rede para afinar a demanda.

E são inovações como essa que ‘temperam’ o sucesso da rede de pizzaria dos irmãos, segundo concluem eles próprios. Afinal, o mercado hoje é muito mais competitivo do que há 20 anos – o que faz com que bons empreendedores corram atrás de lançamentos e ideias que chamem a atenção e mantenha a fidelidade de clientes.  “Nesses anos todos, criamos várias alternativas de produzir e vender na Bella Capri, não aceitamos passar mais de seis meses sem lançar um produto novo”, finalizam.

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Economia

Eleições 2026: MDB pode se unir com Republicanos em uma federação. Entenda

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Foto- Assessoria

MDB e Republicanos intensificaram conversas sobre se unirem em uma federação. Segundo o jornal Folha de São Paulo, o Republicanos chegou a discutir a ideia de integrar o grupo de União Brasil e PP, mas desistiu porque seria minoritário na composição. Outra conversa do Republicanos é com o partido que resultará da fusão entre PSDB e Podemos.

Essas negociações, no entanto, ainda precisam aguardar a concretização dessa união para começarem de fato. No MDB, a ideia da federação começou a ser debatida no mês passado, num encontro entre o presidente do partido, Baleia Rossi (MDB), e o do Republicanos, Marcos Pereira, mas ganhou adeptos entre diversas alas do emedebismo após o anúncio da União Progressista.

“A consolidação dessa federação faz com que as pessoas deixem de lado as filigranas do processo e entendam como necessária uma federação”, diz o deputado José Priante (MDB-PA), primo do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB). Para o ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), o partido precisa buscar alianças para se manter como um ator importante na política. “Quem não se federar vai ficar numa divisão inferior, e o MDB é partido de série A, não pode admitir disputar outra série”, afirmou Renan.

Baleia e Marcos Pereira voltaram a se reunir terça-feira passada, em Brasília, para discutir com mais profundidade a federação e os possíveis problemas regionais. Também houve um jantar na quarta, organizado por Priante, com representantes dos dois partidos, como Baleia e o ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos).

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A concretização da federação MDB-Republicanos tem, entretanto, dificuldades de caráter regionais. No Espírito Santo, por exemplo, onde Ricardo Ferraço (MDB) deve assumir o governo e disputar a reeleição com a renúncia do governador Renato Casagrande (PSB) para concorrer ao Senado, o prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini (Republicanos), é um potencial candidato ao governo contra ele.

Outro Estado complicado é a Bahia, onde o MDB está na vice do governador Jerônimo Rodrigues (PT) e o Republicanos faz parte do grupo do ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil). Ainda há problemas em Pernambuco, com o próprio MDB dividido sobre quem apoiará na eleição para governador em 2026, e em Roraima e Paraíba.

Lideranças dos dois partidos, no entanto, entendem que é possível conversar nos próximos meses para superar esses conflitos regionais e que a prioridade é fortalecer os partidos nacionalmente. Se unidos, MDB e Republicanos teriam 15 senadores, a maior bancada da Casa, além de 88 deputados e cinco governadores.

A possível aliança com o partido do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afasta mais o MDB da possibilidade de apoiar a reeleição de Lula. Tarcísio é cotado como sucessor de Jair Bolsonaro (PL), caso o ex-presidente continue inelegível, mas ele tem a opção também de mudar de legenda e concorrer pelo PL.

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Economia

De CLT para CNPJ: números recordes de abertura de empresas no país apontam que trabalhadores estão optando por empreender

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Educador aponta necessidade de escolas priorizarem educação que estimule o empreendedorismo e que ajude novas gerações a se prepararem para vencer desafios

O desemprego e a instabilidade financeira certamente foram reflexos amargos produzidos pela pandemia, jogando milhares de trabalhadores num cenário de incerteza e insegurança como poucas vezes visto. O mercado de trabalho sofreu mudanças radicais, trazendo transformações profundas sobre a forma como as pessoas se relacionam com o trabalho e garantem renda. O empreendedorismo, apesar de toda a crise, foi a saída encontrada para muitos.

De acordo com levantamento divulgado pelo Ministério da Economia, em 2020, foram abertas 3.359.750 empresas, um aumento de 6,0% em relação a 2019 e um recorde histórico de abertura de empresas no país. Os dados do governo apontam ainda que 79,3% das empresas abertas no ano passado foram microempreendedores individuais (MEI), número que representa um aumento de 8,4% na abertura de empresas nesse formato, em relação a 2019.

Mas todas essas pessoas que se lançaram formalmente no universo da pessoa jurídica possuem um espírito realmente empreendedor? Estão preparadas para uma mudança de mentalidade radical? Uma boa parcela da população economicamente ativa no Brasil ainda faz parte da geração X, nascida na década de 70 e começo de 1980 para quem a carteira de trabalho e o emprego fixo sempre foram muito importantes. São pessoas que, em geral, não foram preparadas nem tiveram incentivo para empreender, e que só o fazem quando perdem o emprego e se vêem diante de uma condição em que não restam outras alternativas.

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As gerações seguintes, mesmo que de forma tímida, já foram mais provocadas e cresceram em contextos sociais e econômicos mais propícios para o desenvolvimento de um espírito empreendedor. Mas educadores e especialistas afirmam que ainda estamos longe de um cenário em que a Educação de crianças e jovens realmente priorize esse desenvolvimento e estímulo ao empreendedorismo. De acordo com o Coordenador Pedagógico da Conquista Solução Educacional, Ivo Erthal, o processo educativo tem por tradição preparar os alunos para a vida, formando pessoas capazes de encontrar soluções para os problemas sociais com postura criativa, ética e independente. “A questão fundamental é como as escolas estão conduzindo esse processo no sentido de apontar, de forma clara, a aplicação prática dos conceitos desenvolvidos em sala de aula. Esse é um dos princípios da Educação Empreendedora: aprimorar habilidades para os jovens desenvolverem autonomia, terem mais confiança para superar adversidades e se sentirem, portanto, preparados para lidar e vencer qualquer desafio”, destaca Erthal.

O educador ressalta ainda que, quando se fala em preparar os jovens para vencer desafios, é importante lembrar também que essa geração precisa ser orientada a perceber que a resiliência é a chave para o sucesso. “Os jovens de hoje estão menos preparados para a frustração, para suportar situações que envolvam conflitos e pressão. Isso precisa ser corrigido para fazer com que os indivíduos, diante das dificuldades e revezes se comportem de forma confiante, otimista e mantenham a capacidade de tomar decisões que levem à resolução dos problemas”, reforça.

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A sociedade atual espera que o indivíduo desenvolva a própria trajetória pessoal. É a sociedade do desempenho. O indivíduo tem que ser dono e protagonista da sua história. Mas segundo o educador, nas últimas décadas, a sociedade viveu um modelo disciplinar em que as pessoas apenas seguiam modelos de procedimentos. “A migração dessa realidade para um modelo de atuação com mais iniciativa é algo recente”, pondera. Nesse cenário, o Empreendedorismo e a Educação Financeira escolar tornam-se vitais para impulsionar a inovação de forma permanente. “E quanto mais próxima dessa necessidade estiver a prática escolar, maior será o engajamento do aluno na aprendizagem”, garante.

Segundo ele, para que isso se torne real, não basta apenas atualizar os conteúdos em sala de aula, mas principalmente inovar nas metodologias. “O Design Thinking, a Gameficação, a aprendizagem baseada em projetos e sala de aula invertida precisam fazer parte da rotina de professores e alunos”, reforça o educador. Para ele, os estudantes precisam sair da escola preparados para um mercado de trabalho e um cenário econômico nos quais o autoconhecimento, a autoconfiança e o conhecimento de suas potencialidades permitam que eles desenvolvam senso de liderança, responsabilidade e compromisso social, estando assim prontos para encarar os desafios que empreender requer. “A escola precisa ajudar crianças e jovens a acreditarem que podem executar sonhos, enfrentar riscos e serem bem sucedidos. Essa é a nossa missão”, acrescenta Erthal.

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Sobre a Conquista Solução Educacional

A Conquista é uma solução educacional que oferece aos alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio uma proposta de educação e futuro que integra a família, a escola e a comunidade. Com diversos recursos, material didático completo e livros de Empreendedorismo e Educação Financeira, o objetivo da solução é ajudar, de forma consistente, os alunos no processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de suas capacidades. Atualmente, mais de 1700 escolas de todo o Brasil utilizam a solução. 

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Economia

Energia limpa para a recuperação econômica

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Foto: Divulgação

O risco de racionamento de eletricidade decorrente da falta de chuvas este ano, fator agravante da crise provocada pela Covid-19, alerta para a necessidade de ampliar a diversificação da matriz energética nacional, reduzindo a dependência das usinas hidrelétricas. Nesse sentido, é relevante a contribuição do setor sucroalcooleiro, cujas fontes têm grande potencial, são renováveis e apresentam baixos índices de emissão de carbono, com reconhecidos ganhos ambientais.

A bioeletricidade produzida a partir do bagaço e da palha da cana-de-açúcar, uma das vertentes da contribuição do setor, já representa 62% do total de 18,5 gigawatts (GW) da cogeração existente no País de capacidade instalada em operação comercial. Essa possibilidade viabilizou-se pela mecanização da colheita e do plantio, da qual resultaram níveis de sustentabilidade incomparáveis em todo o mundo e que incluiu a capacitação de profissionais para operar equipamentos com alto índice de tecnologia embarcada. O gás natural responde por 17% e o licor negro, 14%. Este é um fluido resultante do processo produtivo da indústria papeleira.

Outra fonte importante de eletricidade é o biogás, cujo potencial no Brasil é de 170.912 GWh (fonte: ABiogás), o maior do mundo. Em volume, 21,1 bilhões de normais metros cúbicos por hora (Nm³/h) advêm do segmento sucroenergético; 6,6 bilhões, de ramos distintos da produção agrícola; 14,2 bilhões, da pecuária; e 2,2 bilhões, do saneamento. Esse combustível, em sua versão purificada, compara-se, em termos energéticos, ao gás natural fóssil, com a vantagem de ser totalmente renovável e ter pegada negativa de carbono.

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O etanol de cana-de-açúcar completa o aporte do setor à matriz energética nacional. De acordo com o primeiro levantamento da safra 2021/22 da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção será de 27 bilhões de litros. Embora haja uma redução de 9,1% em relação aos 29,7 bilhões referentes à temporada anterior, devido à queda da demanda atrelada às quarentenas e ao distanciamento social, o Brasil continua sendo o segundo maior produtor mundial, atrás apenas dos Estados Unidos. Neste país, porém, a maior parte advém do milho, apresentando maior custo e menor índice energético.

Cabe lembrar que o etanol de cana-de-açúcar é praticamente neutro em emissões de carbono e renovável, além de gerar renda, empregos e ingresso de dólares resultantes da exportação. Somente no primeiro bimestre deste ano, na comparação com igual período de 2020, as vendas externas cresceram 50,9%, alcançando 343,31 milhões de litros, e a receita aumentou 22%, somando US$ 158,22 milhões (fonte: Secex/Ministério da Economia).

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