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O agronegócio não para — e a informação também não. Pensando nisso, criamos a “Comunidade Pensar Agro“, um grupo no WhatsApp onde produtores rurais, técnicos, empresários, profissionais do setor e todos os interessados podem receber, em tempo real, as principais notícias do nosso portal.

Ao entrar na comunidade, você recebe diariamente atualizações sobre mercado, clima, política agrícola, logística, pecuária, grãos, tecnologia e tudo que impacta diretamente a sua atividade no campo, no Brasil e no mundo.

O presidente do Instituto do Agronegócio (IA), Isan Rezende, reforça a importância da iniciativa. “A qualidade da informação é, hoje, uma das maiores ferramentas de gestão no campo. A comunidade Pensar Agro entrega notícias confiáveis, rápidas e de alta relevância para quem vive do agro, contribuindo não só com o produtor, mas com toda a comunidade do agronegócio brasileiro e internacional”, afirma.

Se você quer estar bem informado e tomar decisões com segurança, participe da Comunidade Pensar Agro e receba as notícias diárias do Agronegócio diretamente no seu WhatsApp.

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Fonte: Pensar Agro

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Simpósio técnico sobre avicultura reunirá especialistas e produtores

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Entre os dias 5 e 7 de agosto, Florianópolis será o ponto de encontro de profissionais, pesquisadores, empresários e estudantes ligados à cadeia produtiva da avicultura. A capital catarinense sediará o 15º Simpósio Técnico de Incubação, Matrizes de Corte e Nutrição, promovido pela Associação Catarinense de Avicultura, consolidando-se como um dos eventos mais relevantes do setor no Brasil.

O simpósio acontecerá no CentroSul, com uma programação presencial que promete três dias de intensos debates sobre inovação, desafios sanitários, nutrição e gestão na avicultura moderna. O evento tem como objetivo atualizar conhecimentos técnicos e promover a troca de experiências entre os diferentes elos da cadeia produtiva.

A abertura oficial será no dia 5 de agosto, às 19h30, e contará com uma palestra de destaque nacional sobre as transformações no agronegócio e o papel estratégico da avicultura no cenário brasileiro e global. Em seguida, haverá uma solenidade e um coquetel de confraternização oferecido por uma das patrocinadoras do encontro.

Três grandes eixos técnicos:

A programação foi estruturada em três blocos temáticos distintos, refletindo os principais desafios e tendências da avicultura:

  • Incubação e saúde intestinal (5/08):
    O primeiro dia inclui um pré-simpósio promovido por uma empresa do setor de saúde animal e uma série de palestras voltadas à prevenção de riscos invisíveis no trato intestinal das aves, com destaque para abordagens inovadoras no combate às micotoxinas.

  • Sanidade e biosseguridade (6/08):
    O segundo dia será dedicado ao controle sanitário e à proteção dos plantéis. Estão previstas exposições sobre doenças virais emergentes, atualizações da situação da influenza aviária no mundo, estratégias de biosseguridade e fatores que influenciam a mortalidade embrionária.

  • Manejo e gestão de pessoas (7/08):
    Encerrando a programação, o foco será voltado ao ambiente de produção e à capacitação de equipes. Os temas incluem liderança técnica, modernização de equipamentos para matrizes e uma mesa-redonda técnica com especialistas, reunindo os principais aprendizados do evento.

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A realização do evento em Florianópolis reforça a posição de Santa Catarina como referência na produção avícola, tanto no mercado interno quanto nas exportações. O estado tem papel central na cadeia produtiva nacional e investe continuamente em tecnologia, biosseguridade e qualificação profissional.

As inscrições estão abertas no site www.simposioacav.com.br

Fonte: Pensar Agro

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Colheita de milho encarece frete por falta de armazenagem

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Com a colheita do milho da segunda safra avançando neste mês de julho, o transporte rodoviário de grãos no Brasil volta a ser pressionado por um velho conhecido: o desequilíbrio entre a velocidade da produção e a lentidão da infraestrutura. O problema começa onde termina a lavoura — ou antes: na ausência de silos suficientes para armazenar o que sai do campo.

Dados recentes revelam que a capacidade estática de armazenagem no Brasil cobre apenas entre 60% e 70% do total produzido. Isso significa que milhões de toneladas de grãos precisam ser escoadas imediatamente após a colheita, mesmo que os preços estejam baixos e os custos de frete, em alta. Nos Estados Unidos, para efeito de comparação, a capacidade instalada equivale a 150% da produção.

Essa defasagem estrutural explica parte da explosão no custo do transporte. Em fevereiro deste ano, o frete entre Sorriso (MT) e o porto de Santos (SP), principal rota de exportação de grãos do país, atingiu o maior valor da série histórica. O cenário foi agravado por fatores como o diesel cotado em R$ 6,50 por litro e a expectativa de uma supersafra que encontrou gargalos logísticos ainda não resolvidos.

Com o milho agora substituindo a soja como protagonista do escoamento, a previsão é de que o frete volte a subir nas próximas semanas, especialmente em rotas longas entre o Centro-Oeste e os portos. A situação é ainda mais crítica quando se considera que o transporte rodoviário representa quase 70% de toda a movimentação de grãos no Brasil.

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A dependência das rodovias não é recente, mas se mostra cada vez mais onerosa. O custo do transporte interno, por exemplo, pode chegar a representar até 70% do valor total para exportar soja até a China. Distâncias médias entre 1.500 e 2.000 quilômetros, combinadas com combustíveis caros e baixa oferta de caminhões em períodos de pico, tornam a conta difícil de fechar para o produtor.

O levantamento aponta que 61% dos agricultores não possuem estrutura própria de armazenagem, e um em cada quatro sequer conhece linhas de crédito voltadas à construção de silos. Sem alternativas, muitos são obrigados a aceitar preços baixos ou repassar a carga com urgência para evitar perdas.

Apesar de avanços no uso de hidrovias no chamado Arco Norte e de pequenos incrementos no transporte ferroviário — que passou de 20% para cerca de 23% em uma década —, os modais alternativos ainda não acompanham o ritmo da produção agrícola, que cresceu mais de 40% no mesmo período.

A recente projeção da Companhia Nacional de Abastecimento indica que a safra brasileira de grãos deve alcançar 339,6 milhões de toneladas, um salto de 14% em relação ao ciclo anterior. Mas sem armazenamento nem modais diversificados, essa abundância se transforma em sobrecarga logística.

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Fonte: Pensar Agro

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Produtores de leite em Sergipe discutirão custos da produção

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Nesta terça e quarta-feira, dias 15 e 16 de julho, produtores de leite em Sergipe participam de encontros presenciais voltados ao levantamento detalhado dos custos da atividade leiteira no estado. As reuniões fazem parte do projeto nacional Campo Futuro e ocorrem nos escritórios do Sebrae em Nossa Senhora da Glória e em Lagarto, distantes 115 km e 75 km, respectivamente da capital, Aracaju.

Com presença de técnicos especializados e representantes do setor agropecuário, os encontros têm como foco principal identificar, com base na experiência dos próprios produtores, os principais gargalos econômicos que afetam a rentabilidade da produção de leite na região.

Na prática, o levantamento inclui desde os custos com insumos e alimentação do rebanho até despesas com mão de obra e manejo. As informações serão analisadas em painéis técnicos e posteriormente consolidadas para apoiar políticas públicas e programas de assistência ao setor.

A proposta é aproximar a gestão do produtor rural da realidade financeira da sua propriedade, oferecendo dados concretos para decisões mais eficientes. Segundo os organizadores, o desconhecimento sobre os custos reais da produção ainda é um obstáculo para boa parte dos pequenos e médios produtores, que operam com margens cada vez mais apertadas.

O leite, um dos pilares da economia agrícola do interior sergipano, enfrenta desafios crescentes em razão do aumento nos preços dos insumos e da concorrência com grandes bacias leiteiras de outros estados. Iniciativas como essa visam oferecer ferramentas práticas para que o produtor consiga se manter competitivo, mesmo em cenários adversos.

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Além de mapear os custos, o evento propõe um espaço de troca entre produtores e técnicos, incentivando o compartilhamento de soluções adotadas no campo. A participação é gratuita e aberta a produtores, trabalhadores rurais e profissionais da cadeia produtiva do leite.

Os dados coletados serão posteriormente utilizados para traçar um diagnóstico regional e nacional da atividade, ajudando a orientar investimentos, políticas de crédito rural e ações de assistência técnica. Em um setor onde o planejamento é fundamental para a sustentabilidade, compreender com precisão o custo do litro de leite pode ser a chave para manter a atividade ativa e viável no médio prazo.

Fonte: Pensar Agro

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