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Rondonópolis

Prefeitura de Rondonópolis manifesta pesar pelo falecimento de servidor

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A Prefeitura de Rondonópolis manifesta profundo pesar pelo falecimento do servidor aposentado Eduardo Marcelino Martins Neto, ocorrido na tarde desta terça-feira (1), aos 62 anos, vítima de um infarto.

Nascido em 1963, em Ceres (GO), Eduardo iniciou sua trajetória profissional em 1987 na antiga Fundação Nacional de Saúde (Funasa), atuando em diversos municípios da região norte de Mato Grosso.

Com o encerramento das atividades da Funasa, passou a prestar serviços ao Município de Rondonópolis, cidade onde se estabeleceu e trabalhou como motorista na Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ). Em maio deste ano, aposentou-se após décadas de dedicação ao serviço público.

Casado, Eduardo deixa dois filhos e um legado de responsabilidade, compromisso e respeito no cumprimento de suas funções, sendo lembrado com carinho pelos colegas e amigos.

Neste momento de dor, a Prefeitura de Rondonópolis expressa solidariedade aos familiares e amigos, desejando consolo e força para enfrentar essa perda irreparável.

Fonte: Prefeitura de Rondonópolis – MT

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Rondonópolis

Vereador Anderson Bananeiro retorna ao mandato e emite nota à população de Rondonópolis

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Vereador Anderson Bananeiro- Foto: Assessoria

Após poucos dias de afastamento, o vereador Anderson Bananeiro (PRD) retornará ao mandato nesta quarta-feira (16). Em seu retorno, o parlamentar divulgou uma nota pública direcionada à população, na qual agradece o apoio recebido durante sua ausência e reforça o compromisso com o trabalho legislativo.

Na nota, Anderson destaca a importância do diálogo com a comunidade e afirma que continuará atuando com responsabilidade, fiscalizando o Executivo e propondo ações em benefício dos bairros e da população.

O retorno de Anderson Bananeiro ocorre em meio a debates importantes na Casa de Leis, como o futuro da Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis (CODER), tema que tem gerado intensas discussões nos últimos meses.

O parlamentar afirmou que participará ativamente das discussões e que pretende apresentar propostas voltadas à valorização dos servidores públicos e ao desenvolvimento da cidade.

Veja Nota:

Nota Oficial à Imprensa
Vereador Anderson Bananeiro

Venho, por meio desta, esclarecer que meu retorno ao cargo de vereador na Câmara Municipal de Rondonópolis se deu por decisão pessoal e estratégica, baseada em meu entendimento político e na responsabilidade que assumi ao ser eleito por voto direto.

Reafirmo meu compromisso com a população de Rondonópolis e minha obrigação como vereador titular de participar ativamente das decisões que impactam diretamente o futuro da nossa cidade — especialmente neste momento tão decisivo para o desenvolvimento municipal.

Coloquei meu nome à disposição da vida pública com o propósito de agir com responsabilidade, seriedade e total compromisso com o bem-estar coletivo.

Tenho plena convicção de que, com diálogo e responsabilidade, tomaremos as melhores decisões para garantir dignidade aos trabalhadores e o bom andamento administrativo e financeiro da CODER.

Rondonópolis merece decisões firmes e transparentes.

Anderson Bananeiro
Vereador – Câmara Municipal de Rondonópolis

Foto- Assessoria

Suplente Procurador Valdenir divulga nota

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Por outro lado, o Suplente Procurador Valdenir, em nota, afirmou que a decisão de Bananeiro em reassumir o cargo precocemente, pois o acordo era de afastamento por 45 dias, é devido o suplente ter proposto audiência pública para debater a situação da coder e manifestar publicamente ser contra o fechamento.

O defensor Valdenir alega que foi surpreendido na manhã desta terça-feira (15) com a informação de que deixaria a cadeira de vereador suplente na Câmara Municipal de Rondonópolis (MT). A comunicação foi feita por mensagem de aplicativo pelo vereador titular, Anderson Bananeira (PRD), que decidiu retornar ao cargo antes do prazo previamente acordado.

Segundo Valdenir, havia um compromisso firmado para que ele permanecesse por 45 dias no exercício do mandato, em sistema de rodízio comum entre parlamentares e suplentes. A decisão repentina gerou estranheza. “É uma situação muito ruim, mas não existe burocracia para o retorno dele. Porém, existia, sim, um acordo”, afirmou.

Valdenir também promoveu um levantamento detalhado da situação financeira da empresa e apontou que a CODER tem plenas condições de renegociar suas dívidas. Segundo ele, há um Termo de Parcelamento (Negócio Jurídico Processual – NJP) já aprovado pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), pela própria CODER e pelo Município. O acordo, que está pronto para assinatura, prevê o pagamento da dívida ativa de R$ 189 milhões com a União em 120 parcelas mensais de R$ 1,576 milhão.

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“É possível e viável manter esses empregos. Estamos falando de um impacto social gigante em Rondonópolis. Infelizmente, até o momento, não foi apresentado nenhum plano de reestruturação da CODER ou mesmo um Programa de Demissão Voluntária (PDV) para os servidores. Essa é uma decisão que, com toda certeza, será judicializada”, afirmou.

Valdenir também alerta para os prejuízos à população em caso de extinção da empresa pública.
Para ele, a primeira alternativa é a reestruturação profunda da CODER, com mecanismos de controle modernos, continue prestando serviços ao Município e, com isso, a CODER pagar as suas dívidas de forma responsável e transparente.

“A qualidade dos serviços prestados pela CODER é reconhecida por todos. O que está ruim não é o trabalho executado, mas a gestão. Se a empresa for fechada, os mesmos serviços terão que ser contratados via licitação, por preços muito mais altos. Quem vai pagar essa conta é o contribuinte”, apontou.

Para o defensor, a CODER precisa passar por uma modernização e revisão profunda dos seus processos internos. “Do jeito que está, não pode continuar. A caixa-preta da CODER tem que ser escancarada, os dados têm que ser públicos, as contas auditadas e os erros corrigidos. É possível reformular a empresa com seriedade e responsabilidade social, sem demitir em massa e sem onerar ainda mais o Contribuinte”, concluiu.

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Rondonópolis

Justiça reconhece o direito de greve na Coder e recomenda para que Sispmur se atente aos 30% de servidores na atividade

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Foto- Assessoria

A Justiça do Trabalho determinou que o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Rondonópolis (SISPMUR) mantenha, no mínimo, 30% do efetivo da Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis (CODER) trabalhando durante a greve deflagrada no último dia 14. A liminar foi concedida pela juíza Camila de Barros Lima Stambazzi, da 2ª Vara do Trabalho, nesta terça-feira (15).

A decisão atendeu pedido da própria CODER, que acionou a Justiça alegando que a paralisação total compromete serviços essenciais como manutenção de vias, iluminação pública, tapa-buracos, saneamento e segurança viária. A empresa destacou que a paralisação inviabiliza medições técnicas e bloqueia repasses do município, colocando em risco o pagamento dos salários de cerca de 600 trabalhadores, incluindo menores aprendizes.

Na liminar, a magistrada reconheceu que o direito de greve é garantido pela Constituição, mas com limites legais quando se trata de serviços essenciais. Para a juíza, a interrupção total das atividades “extrapola os limites legais do movimento grevista e caracteriza abuso do direito de greve”.

A decisão determina que o sindicato garanta o retorno imediato de ao menos 30% dos trabalhadores para assegurar os serviços essenciais. Em caso de descumprimento, será aplicada multa diária de R$ 5 mil, limitada a R$ 60 mil.

A Justiça entendeu que o movimento, sem equipes mínimas em operação, agrava o risco social e compromete o interesse público, atingindo não só a economia da empresa, mas também a ordem urbana e o sustento das famílias dos empregados.

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Rondonópolis

Moradores mais antigos dão voz às demandas do São Francisco na Câmara Itinerante

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Foto- Asessoria

A população do bairro São Francisco participou ativamente durante a edição da Câmara Itinerante realizada na manhã desta terça-feira (15), em Rondonópolis. Moradores, em especial os mais antigos do bairro, aproveitaram a presença do Legislativo para reivindicar melhorias e reforçar demandas antigas da região.

Entre as solicitações estão rede de esgoto, trânsito, construção de um salão comunitário, saúde, entre outros.

O vereador Kaza Grande acompanhou a ação e reforçou o compromisso de levar as solicitações ao Executivo.

“Muito feliz que a ação chegou até o bairro São Francisco. Estamos ouvindo as demandas dos moradores relacionadas a saúde, drenagem, rede de esgoto, limpeza. Vamos fazer uma indicação coletiva junto com os demais vereadores para atender o bairro e toda a região Salmen,” destacou.

Foto- Assessoria

Moradoras antigas do bairro, como Dorami, Maria Júlia e Oliva, que residem há mais de 40 anos na comunidade, também participaram do evento. Elas solicitaram, principalmente, a construção de um salão comunitário.

Maria Júlia também pediu a instalação de um semáforo na Avenida Presidente Médici, próximo a um supermercado atacadista, para facilitar a travessia de pedestres.

A ação contou ainda com a presença da vereadora Mariúva da Saúde, que também ouviu as reivindicações da comunidade.

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