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Saúde

Leucemia| Um diagnóstico precoce e detalhado amplia chances de cura

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Foto- Assessoria

A campanha Fevereiro Laranja reforça a importância da conscientização sobre a leucemia e da doação de medula óssea. Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA), cerca de 11.540 novos casos devem ser registrados somente neste ano. Especialistas alertam para a necessidade de um diagnóstico precoce e completo, que envolva desde exames simples de rotina a testes mais avançados de biologia molecular e genética. Com isso, as chances de sucesso no tratamento aumentam significativamente.

Os avanços da ciência, aliando o conhecimento de profissionais qualificados e tecnologia de ponta, estão tornando as terapias mais personalizadas e eficazes, o que aumenta a taxa de sobrevida dos pacientes.

A hematologista do Sabin Diagnóstico e Saúde, Fernanda Queiroz, explica que não se trata de uma doença única, mas um grupo de condições que afetam a medula óssea. “Existem diferentes tipos dessa doença, como mieloide aguda (LMA), mieloide crônica (LMC), linfóide aguda (LLA) e linfóide crônica (LLC). Cada uma delas tem características próprias, exigindo tratamentos específicos”, afirma a médica. Os sintomas podem variar, porém os mais comuns são fadiga persistente, palidez, tontura, hematomas frequentes, infecções recorrentes e sangramentos anormais.

Geralmente, o diagnóstico começa com exames de sangue, como o hemograma, que pode indicar sinais de anemia (baixa quantidade de hemoglobina), leucopenia ou leucocitose (baixa ou alta quantidade de glóbulos brancos) e queda das plaquetas. “Essas alterações ocorrem porque as células doentes impedem o desenvolvimento normal das células sanguíneas saudáveis na medula óssea”, explica a especialista.

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Para confirmar o diagnóstico, é necessária uma avaliação mais detalhada, feita a partir do aspirado de medula óssea, um procedimento realizado com anestesia local. “É rápido, mas essencial para entender o que está acontecendo com o paciente”, pontua. Em alguns casos, pode ser necessária a biópsia, na qual um pequeno fragmento do osso é retirado para análise.

Uma vez coletado o material, diversos exames são realizados. O mielograma permite avaliar a proporção de células doentes e a quantidade de determinadas células em uma área específica da medula óssea, enquanto a imunofenotipagem, realizada por citometria de fluxo, possibilita a identificação detalhada dos marcadores específicos das células leucêmicas, garantindo um diagnóstico mais preciso.

Outros exames essenciais incluem o cariótipo, que analisa alterações estruturais e numéricas nos cromossomos, e o FISH (sigla em inglês para Hibridação in Situ por Fluorescência), que detecta pequenas mutações cromossômicas invisíveis no cariótipo convencional. Já o NGS (Sequenciamento de Nova Geração) permite o exame de múltiplos genes ao mesmo tempo, identificando mutações específicas que auxiliam na escolha do tratamento mais adequado.

O tratamento varia conforme o tipo da doença e a resposta do paciente. Além da quimioterapia e do transplante de medula óssea, algumas leucemias podem ser tratadas com terapias-alvo, que atacam apenas as células doentes, reduzindo os danos às saudáveis. O monitoramento da doença residual mensurável (DRM), feito por RT-PCR (Reação em Cadeia da Polimerase com Transcriptase Reversa) ou por citometria de fluxo, acompanha a resposta ao tratamento e permite agir precocemente diante de qualquer sinal de recaída.

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Um exemplo disso é a leucemia promielocítica aguda (LPA), que apresenta uma mutação genética específica. Pacientes com essa alteração podem ser tratados com ácido all-trans retinoico (ATRA) e trióxido de arsênio, reduzindo a necessidade de quimioterapia intensiva e melhorando a sobrevida. “Utilizamos exames genéticos para verificar se a mutação foi eliminada. Caso ainda haja resquícios, o paciente pode precisar de novas abordagens terapêuticas. Esse acompanhamento é essencial para garantir a remissão completa e evitar recidivas”, destaca a médica.

Sabin em Mato Grosso

Em Mato Grosso desde 2019, o Laboratório Carlos Chagas/Sabin Diagnóstico e Saúde conta com 18 unidades em Cuiabá, Várzea Grande, Tangará da Serra, Sapezal, Nova Olímpia, Barra do Bugres e Campo Novo do Parecis. A empresa é referência em qualidade e atendimento de excelência em exames laboratoriais e serviços de vacinação. Além disso, atua no mercado com a plataforma integradora de serviços de saúde Rita Saúde, uma solução digital que conta com diversos parceiros como farmácias, médicos e outros profissionais, promovendo acesso à saúde com qualidade e eficiência.

Com 56 anos de tradição no estado, a empresa é resultado da integração do Laboratório Carlos Chagas ao Sabin Diagnóstico e Saúde, que integra o ecossistema de negócios do Grupo Sabin, referência em saúde, destaque em gestão de pessoas e liderança feminina, dedicado às melhores práticas sustentáveis e atuante nas comunidades onde está presente.

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O Grupo Sabin nasceu na capital federal, fruto da coragem e determinação de duas empreendedoras, Janete Vaz e Sandra Soares Costa, em 1984. Hoje conta com cerca de 7000 colaboradores unidos pelo propósito de inspirar pessoas a cuidar de pessoas. Presente em 14 estados, além do Distrito Federal, a empresa oferece serviços de saúde com excelência, inovação e responsabilidade socioambiental às 78 cidades em que está presente e atende 7 milhões de clientes ao ano em 358 unidades distribuídas de norte a sul do país.

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Noites mal dormidas podem trazer riscos à saúde mental

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Uso de suplementos para melhorar a qualidade do sono cresce no Brasil; farmacêutica registra aumento de 25% nas vendas da melatonina

Cientistas da Universidade de Montana, nos Estados Unidos, revisaram pesquisas feitas nos últimos 50 anos e encontraram evidências de que dormir mal afeta o funcionamento emocional, trazendo consequências sérias para a saúde mental a longo prazo. Segundo a análise, a falta de sono reduz emoções positivas, como a alegria, e intensifica sintomas de ansiedade. Além disso, os efeitos negativos ocorrem mesmo com pequenas reduções no tempo de descanso, como dormir uma ou duas horas a menos do que o habitual. O estudo, que foi publicado pelo American Psychological Association, analisou 154 artigos de 28 países.

Os avanços tecnológicos e a busca constante por produtividade têm levado as pessoas a adotarem um estilo de vida cada vez mais agitado e conectado, dificultando o relaxamento e comprometendo a qualidade do sono. Como resultado, queixas sobre insônia e sono insuficiente tornaram-se mais frequentes. Um reflexo disso é o crescimento na prescrição e comercialização de suplementos que auxiliam na indução e manutenção do sono.

A melatonina é um dos suplementos mais populares nesse contexto. A farmacêutica Prati-Donaduzzi, que produz o suplemento em cápsulas moles e gotas, registrou um aumento de 25,8% nas vendas em 2024 em relação ao ano anterior.

O engenheiro químico e gerente de nutracêuticos da farmacêutica, Eduardo da Costa Nogueira, explica que a melatonina é um hormônio naturalmente produzido pelo organismo e tem a função de sinalizar ao corpo que é hora de dormir. “Ao anoitecer, sua produção aumenta, induzindo o sono e auxiliando na sua manutenção. O suplemento de melatonina não age como os medicamentos para insônia, mas ajuda a adormecer mais facilmente e a evitar despertares precoces”, afirma Eduardo.

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Higiene do sono

Mas engana-se quem pensa que só ingerir melatonina antes de dormir é suficiente para garantir uma boa noite de sono. “A recomendação é tomá-la 30 minutos antes de deitar, mas é essencial combiná-la com boas práticas de higiene do sono. Isso inclui desligar a televisão, desconectar-se do celular e manter um ambiente com pouca luminosidade. Essas medidas favorecem a sincronização do pico natural de produção do hormônio com o momento de adormecer”, explica.

A produção e comercialização da melatonina no Brasil foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2021, com concentração máxima permitida de 0,21 mg, sendo indicada para maiores de 19 anos.

Embora seja um suplemento seguro, algumas circunstâncias podem causar efeitos colaterais, como a ingestão de doses inadequadas, hipersensibilidade ao produto e interações com outros medicamentos, especialmente os usados para depressão e insônia. “Pessoas em tratamento para transtornos mentais devem consultar um médico antes de recorrer à melatonina, pois muitos dos medicamentos prescritos já contêm substâncias indutoras do sono. Gestantes e lactantes também devem redobrar os cuidados e sempre buscar orientação de um especialista”, reforça Eduardo.

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Dia Mundial do Rim: cuidado com a saúde renal deve começar na infância

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Somente em 2024, o maior hospital pediátrico do país realizou mais de cinco mil sessões de hemodiálise em crianças e adolescentes

A doença renal crônica afeta mais de dez milhões de brasileiros e 850 milhões de pessoas no mundo, além de causar 2,4 milhões de mortes todos os anos, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia e a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, cerca de 157 mil pessoas dependem de terapia renal substitutiva, conforme dados do Censo Brasileiro de Nefrologia de 2023. Só no Hospital Pequeno Príncipe, que é o maior e mais completo hospital pediátrico do país, foram mais de cinco mil sessões de hemodiálise em crianças e adolescentes em 2024.

Embora seja mais comum em adultos, a doença renal crônica também acomete o público infantojuvenil. Estima-se que sejam 20 casos a cada um milhão de crianças, de acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria. Por isso, no Dia Mundial do Rim, lembrado em 13 de março, o Hospital Pequeno Príncipe reforça a importância dos cuidados com a saúde renal desde a infância.

Além da produção de urina, os rins desempenham funções essenciais no organismo, como filtrar impurezas do sangue, controlar a pressão arterial e produzir hormônios. “Muitas pessoas pensam que os rins são responsáveis apenas pela urina, mas eles também são fundamentais para o bom funcionamento do metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. Por isso é tão importante que o cuidado com a saúde renal e os bons hábitos iniciem ainda na infância, pois eles interferem na saúde por toda a vida”, enfatiza a nefrologista pediátrica Lucimary Sylvestre, do Hospital Pequeno Príncipe.

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A ingestão adequada de líquidos, a alimentação balanceada (evitando processados e excesso de sal) e a prática regular de atividades físicas são fundamentais para manter os rins saudáveis ao longo da vida. Também é importante controlar o peso e a glicose e aferir a pressão arterial regularmente a partir dos 3 anos de idade.

Quando suspeitar de problemas renais?

Existem diferentes doenças renais e que não se limitam apenas aos rins, atingindo todo o trato urinário. Elas se apresentam por malformações congênitas, condições hereditárias ou adquiridas. “Algumas doenças se manifestam com sinais como perda de urina, infecção urinária de repetição, presença de sangue ou proteína na urina, mas outras são silenciosas até que atinjam um estágio mais avançado de alteração na função renal”, explica a nefrologista pediátrica. Além desses sinais, também é importante estar atento para:

  • alteração na pressão arterial;
  • anemia que não melhora com reposição de ferro;
  • alterações ou fraqueza óssea;
  • cansaço excessivo;
  • inchaço nos pés e no rosto;
  • histórico familiar de doenças renais.

Ao observar qualquer sinal ou sintoma, é fundamental passar por avaliação médica. Se não tratada adequadamente, a doença renal crônica pode levar a complicações graves, como insuficiência renal e necessidade de realização de diálise ou até mesmo de transplante de rim. Os problemas renais também podem resultar em edemas, dificuldades respiratórias e problemas cardiovasculares, como hipertensão e aumento do risco de infarto.

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Cor da urina como alerta para a saúde

A urina é um indicativo relevante da saúde dos rins, pois a coloração reflete o estado de hidratação e pode sinalizar problemas que exigem atenção médica. “É importante que seja avaliado o aspecto da urina como um todo e sempre buscar para que ela não seja muito escura, concentrada demais e que não tenha alterações do cheiro. Ao observar alguma dessas alterações, é importante buscar por atendimento médico para verificar se existe algum problema renal ou se é algo secundário, causado por desidratação, consumo de alimentos que podem mudar a coloração da urina ou pelo uso de alguma medicação”, realça Lucimary.

Saiba o que cada cor da urina pode indicar:

Referência nacional

Há 40 anos, o Serviço de Nefrologia do Hospital Pequeno Príncipe disponibiliza toda estrutura necessária para os pacientes em um único local, com exames diversos e profissionais capacitados. É o único exclusivamente pediátrico do Paraná e também é considerado um dos mais completos do Brasil. A instituição oferece hemodiálise, diálise peritoneal, transplante renal, hemodiafiltração, plasmaferese e urodinâmica, além de ambulatório geral de nefrologia e ambulatórios especializados para atender pacientes com doença renal crônica em tratamento conservador, litíase, tubulopatias, glomerulopatias, bexiga neurogênica e hipertensão arterial. Conta, ainda, com uma equipe multiprofissional composta por médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas e assistentes sociais.

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Sobre o Pequeno Príncipe

Com sede em Curitiba (PR), o Pequeno Príncipe é o maior e mais completo hospital pediátrico do Brasil. Há mais de cem anos, a instituição filantrópica e sem fins lucrativos oferece assistência hospitalar humanizada e de alta qualidade a crianças e adolescentes de todo o país. Referência nacional em tratamentos de média e alta complexidade, realiza transplantes de rim, fígado, coração, ossos e medula óssea, além de atender em 47 especialidades pediátricas com equipes multiprofissionais.

Com 369 leitos, sendo 76 de UTI, o Hospital promove 60% dos atendimentos via Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2023, foram realizados cerca de 228 mil atendimentos ambulatoriais, 20 mil cirurgias e 307 transplantes. Reconhecido como hospital de ensino desde a década de 1970, já formou mais de dois mil especialistas em diferentes áreas da pediatria.

Além disso, sua atuação em assistência, ensino e pesquisa – conforme o conceito Children’s Hospital, adotado por grandes centros pediátricos do mundo – tem transformado milhares de vidas anualmente, garantindo-lhe reconhecimento internacional. Em 2024, foi listado como um dos cem melhores hospitais pediátricos do mundo e, pelo quarto ano consecutivo, foi apontado como o melhor hospital exclusivamente pediátrico da América Latina pela revista norte-americana Newsweek.

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Crescimento da população idosa leva hospitais a adotar tecnologias para cirurgias mais precisas e menos invasivas

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Com idosos representando quase 25% dos atendimentos no pronto-socorro, Hospital Universitário Cajuru investe em novo setor de hemodinâmica, enquanto Hospital São Marcelino Champagnat se torna pioneiro no Paraná ao adotar robô Mako SmartRobotics

Foto- Divulgação

O Brasil passa por uma transformação demográfica expressiva, marcada pelo rápido envelhecimento da população. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país já conta com cerca de 32,9 milhões de idosos, representando 15,8% da população total. Desses, o Ministério da Saúde estima que 70% dependam exclusivamente do SUS para assistência médica. Em um cenário de recursos limitados e desafios estruturais no sistema de saúde, torna-se essencial ampliar e fortalecer o atendimento a essa faixa etária. Diante disso, muitos hospitais têm se empenhado em aprimorar o atendimento e a qualidade de vida dos idosos, incorporando tecnologias avançadas e promovendo a conscientização sobre a importância da prevenção.

Referência no suporte a vítimas de trauma e alta complexidade cardiovascular, o Hospital Universitário Cajuru, em Curitiba (PR), realiza aproximadamente 147 mil atendimentos por ano, incluindo internações, emergências, cirurgias e consultas ambulatoriais, com 100% dos atendimentos realizados via SUS. Em 2024, o pronto-socorro do hospital, que atende casos graves encaminhados pelo Siate e Samu, registrou 41,9 mil atendimentos, dos quais mais de 10,3 mil eram pacientes idosos. A crescente expectativa de vida, aliada à necessidade de manter uma rotina ativa, exige tratamentos cada vez mais precisos.

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O papel da hemodinâmica

Para ampliar a capacidade de atendimento especializado e minimamente invasivo dentro do SUS, o Hospital Universitário Cajuru modernizou o setor de hemodinâmica. Desde o final de 2024, essa tecnologia de ponta tem contribuído para uma abordagem mais assertiva no diagnóstico e tratamento de disfunções neurológicas, endovasculares e cardiológicas, como obstruções, aneurismas e tromboses, por meio de procedimentos minimamente invasivos, como cateterismo e angioplastia. Esses avanços são particularmente importantes para os idosos, uma vez que o envelhecimento pode impactar o controle da frequência cardíaca e a aptidão cardiorrespiratória, como evidenciado por um estudo da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Com a captação de R$ 8,7 milhões via Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, o hospital paranaense investiu em novos equipamentos e melhorias na infraestrutura, com o objetivo de aprimorar o atendimento aos idosos, que constituem uma parcela significativa da população com condições cardiovasculares graves. Esse investimento já é visível nos números, com o setor de hemodinâmica do Hospital Universitário Cajuru realizando, entre dezembro de 2024 e janeiro de 2025, 148 procedimentos cardiovasculares, sendo 51 voltados para pacientes idosos, o que corresponde a cerca de 34,5% do total.

Segundo a coordenadora do setor de cardiologia, Lídia Zytynski Moura, a modernização do setor de hemodinâmica é um grande avanço para o hospital. “Agora, podemos oferecer um atendimento mais ágil e eficaz, com uma equipe altamente qualificada, o que resulta em melhores prognósticos para os pacientes, principalmente os idosos”, explica. Além da inovação tecnológica, ela reforça que o hospital também se dedica à humanização no atendimento, buscando oferecer cuidados técnicos de excelência atrelados à atenção e ao acolhimento dos pacientes.

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A importância da robótica 

Com a demanda por tratamentos que permitam aos pacientes uma recuperação com menos dor pós-operatória, redução no uso de analgésicos, menor tempo de internação e uma diminuição na necessidade de novos procedimentos, a robótica se torna uma ferramenta essencial no cuidado com os idosos. Referência em cirurgias de alta complexidade, o Hospital São Marcelino Champagnat é a primeira instituição no Paraná a adquirir o Mako SmartRobotics, uma tecnologia inovadora que transforma o tratamento de artroplastia de quadril e joelho. “O Mako permite um mapeamento digital preciso, guiando o médico no posicionamento exato do acetábulo, o que reduz o risco de alongamento da perna”, explica o ortopedista Guilherme Schuroff.

“O robô também cria um modelo 3D personalizado da articulação a partir da tomografia do paciente, permitindo uma abordagem individualizada na colocação dos implantes”, completa o ortopedista. Além do Mako, o Hospital São Marcelino Champagnat conta com outras tecnologias avançadas, como o robô Rosa Knee, utilizado em cirurgias de joelho e quadril, e o Da Vinci X, para procedimentos complexos como tratamentos oncológicos, urológicos, ginecológicos e para cirurgias bariátricas.

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