Política MT
ALMT discute impactos do rebaixamento da UHE Colíder e CPI poderá ser aberta

Por mais de três horas, o Plenário da Câmara Municipal Vereador “José Luiz da Silva”, em Colíder, sediou nesta quinta-feira (18), audiência pública requerida pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para debater os riscos e impactos provocados pela Usina Hidrelétrica de Colíder (UHE Colíder), instalada no rio Teles Pires. Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) poderá ser criada pela ALMT, na próxima semana.
De autoria do deputado Wilson Santos (PSD), a audiência pública foi motivada pelo rebaixamento do nível da água do reservatório, medida adotada para garantir a segurança da barragem, mas que vem gerando sérios prejuízos como a mortandade de peixes e impactos na pesca, interferência na navegação e no turismo regional. A ação feita pela Eletrobras, responsável pelo empreendimento, foi necessária após a identificação de falhas em quatro dos 70 drenos da estrutura.
Wilson Santos chamou a atenção sobre as pendências nos esclarecimentos e que uma CPI será essencial para aprofundar as apurações.
“O caso é muito sério. Alguns questionamentos foram respondidos pela Eletrobrás, outros não. Decidimos voltar aqui, provavelmente em novembro ou dezembro, para saber se os encaminhamentos que a Eletrobrás prometeu serão efetivamente cumpridos. Mato Grosso hoje é exportador de energia, mas não pode confundir essa necessidade de exportar em atropelar o meio ambiente, desrespeitando populações ribeirinhas e romper cláusulas contratuais. Então, a CPI se for instalada vai aprofundar as investigações. Além disso, vamos manter a união de todos para cobrar da Eletrobras o reparo dos danos e o ressarcimento de quem teve prejuízos materiais, sociais e até emocionais”, destacou o deputado.
Foto: GILBERTO LEITE/SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Ele destacou as medidas emergenciais apresentadas pela empresa, mas alertou que será preciso monitorar. “Foi dito que o problema está praticamente sanado. Dos 70 pontos levantados, cinco tiveram problemas e já foram consertados. Não haverá mais rebaixamento das águas e que já estão iniciando o ressarcimento financeiro emergencial aos atingidos. Acredito que a ausência física dos representantes não prejudicou esta audiência, mas nas próximas faremos questão da presença tanto da Eletrobras quanto da Copel, que foi quem construiu essa usina“, afirmou Wilson, que já assinou o requerimento da CPI.
O deputado Diego Guimarães afirmou que a audiência deixou ainda mais clara a necessidade da instalação da CPI.
“Eu saí mais convicto ainda quanto à necessidade da criação da CPI. Nós já temos 12 assinaturas e devemos apresentar o requerimento na próxima sessão, porque por parte da Eletrobrás as respostas foram muito vazias. Com a criação da CPI, vamos extinguir a Câmara Setorial e tudo que for produzido será validado como instrumento de provas para a investigação que a Assembleia deve desenvolver sobre essa usina”, acrescentou o deputado que preside a Câmara Setorial Temática sobre os Impactos do Rebaixamento do Reservatório da UHE.
A promotora de Justiça, Graziella Salina Ferrari, reforçou que uma perícia técnica apontou anomalias de segurança na barragem, impactos ambientais significativos e alterações no ecossistema.
“Desde então, temos feito uma série de pedidos ao Judiciário, como a adoção imediata de ações emergenciais, planos de contingência, proteção ambiental e calcionamento de valores para reparação dos danos. Constatamos que desde 2022 a usina já apresentava nível de atenção, elevado para alerta em 2025, em razão de falhas no sistema de drenagem. O Ministério Público seguirá acompanhando rigorosamente o caso, com inquérito civil instaurado e pedidos de prazos específicos para cumprimento por parte da empresa, que ainda estão em análise judicial”, explicou a promotora.
O presidente da Câmara Municipal de Colíder, vereador Luciano Miranda (PP), afirmou que a usina fomenta a economia da região. “A princípio, a usina foi vista como um bom investimento, gerou expectativas e empregos, mas hoje enfrenta um problema técnico grave. O rebaixamento do nível do lago trouxe prejuízos enormes a proprietários de pousadas, marinas e pesqueiros, além de assustar a população, que teme até um rompimento da barragem. É preciso encontrar uma saída sustentável que devolva tranquilidade e segurança à região”, defendeu.
Da mesma forma, o prefeito de Colíder, Rodrigo Luiz Benassi, destacou o impacto no turismo e na arrecadação municipal, com a redução na geração de energia.
“Após a construção da usina, Colíder se transformou em um polo turístico nacional, com marinas e pousadas reconhecidas em todo o Brasil. Hoje, com a redução do lago, perdemos esse atrativo, e o comércio local sofre as consequências. O impacto negativo na arrecadação pela perda na produção de energia para Colíder chega a R$ 100 mil ao mês, para Itaúba R$ 400 mil. Ainda assim, entendo que a decisão da Eletrobrás foi correta ao priorizar a segurança, mas é preciso garantir compensações e responsabilizar quem construiu a barragem”, afirmou o prefeito.
O pescador e comerciante de iscas vivas José Malice, o Zezão Pescador, que atua há 28 anos no rio Teles Pires, relatou as dificuldades.
“Antes eu vendia 50 mil iscas por mês, hoje não consigo vender nem 2 mil. A queda na pesca e no turismo é incalculável, e muitos comerciantes já perderam sua fonte de renda. O rebaixamento trouxe um prejuízo enorme e deixou todos nós inseguros com o futuro do rio e da barragem”, lamentou.
O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Colíder, Agnaldo Afonso Pereira, avaliou o cenário como preocupante.
“A audiência é importante para troca de informações e busca de soluções. O turismo de pesca foi o setor mais afetado, mas toda a movimentação econômica em torno do lago foi prejudicada. Precisamos de medidas que mitiguem esses impactos e de união entre poder público, Eletrobrás e sociedade para reduzir as perdas e transformar essa crise em um processo de aprendizado”, considerou Pereira.
O empresário Luiz Fernando Alves Galan, dono de pousada próxima à barragem, apontou dificuldades no setor de hospedagem.
“Trabalhamos com reservas feitas com muita antecedência, e tivemos que cancelar ou remarcar viagens de clientes que já tinham passagem comprada. O prejuízo financeiro é enorme, e ainda não sabemos como ficará a temporada de 2026. Faltou comunicação da Eletrobras, e precisamos de apoio do governo e da empresa para gerir essa crise, que não é apenas imediata, mas pode afetar os próximos anos”, afirmou.
O procurador de Justiça, Gerson Barbosa reforçou a importância da transparência. “Quando tratamos de meio ambiente, o princípio da informação é fundamental. A população precisa ter clareza sobre os riscos ambientais e sociais, e as autoridades devem cobrar responsabilidade do empreendimento. Essa audiência é uma oportunidade para trazer informações corretas e ouvir todos os envolvidos”.
Guimarães finalizou dizendo que a reparação deve ser imediata e proporcional ao dano causado. “Esse prejuízo não é da sociedade, não é dos municípios, não é do governo estadual nem federal. Esse prejuízo é da Copel e da Eletrobrás, e elas terão que assumir essa responsabilidade”.
Eletrobras – Os diretores da Eletrobrás, Bruno Eustáquio de Carvalho (Institucional) e Jander Fernandes (Licenciamento), participaram por meio de videoconferência e asseguraram o empenho da empresa para resolver o problema o mais rápido possível.
Fonte: ALMT – MT

Política MT
Rebaixamento da UHE Colíder provoca prejuízos à pesca e ao turismo no rio Teles Pires

O rebaixamento da Usina Hidrelétrica Colíder, no rio Teles Pires, já começa a afetar diretamente atividades essenciais para a economia da região, como a pesca e o turismo. A questão foi debatida durante audiência pública promovida pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), requerida pelo deputado estadual Wilson Santos (PSD), na última quinta-feira (18), na Câmara de Vereadores de Colíder.
Ribeirinhos, pescadores, empresários e lideranças locais relataram prejuízos e incertezas diante das falhas estruturais da barragem. A falta de informações claras por parte da Eletrobras e da Companhia Paranaense de Energia (Copel) aumentou a insatisfação da população que cobra mais transparência e medidas urgentes para garantir a segurança e reduzir os impactos sociais e ambientais.
O procurador de Justiça e coordenador do Centro de Apoio à Execução Ambiental do Ministério Público Estadual (MP-MT), Gerson Barbosa, criticou a atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que enxergou o potencial do rio Teles Pires para a instalação das hidrelétricas, mas esqueceram de ver as questões ambientais e sociais. Tanto que o órgão judiciário solicitou a garantia financeira de reparação aos danos com caução no valor de R$ 200 milhões – que pode ser para mais ou menos – conforme o levantamento dos prejuízos causados. “A hidrelétrica é um ótimo negócio. Tem sócios de diferentes países. Não queremos desativar e, sim, proteger a população e o meio ambiente”, frisou.
O MP-MT solicitou à Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), órgão fiscalizador do empreendimento, para fazer a revisão do licenciamento ambiental devido aos graves impactos ambientais existentes com o rebaixamento do rio. De acordo com a promotora de Justiça de Colíder, Grasiella Salina Ferrari, das quatros usinas hidrelétricas instaladas no rio Teles Pires, foi observado a mortandade de mais de 89 toneladas de peixes, sendo que mais de 50 toneladas são decorrentes da operação da Usina de Colíder que é a menor do que os outros empreendimentos.
“Já identificamos a existência de impactos no setor da pesca, turismo e a dimensão ambiental com a mortandade de peixes e prejuízos à biodiversidade. Foram mais de 350 peixes catalogados e muitos migratórios essenciais à integridade do ecossistema. Essa barragem, é classificada como de dano potencial associado alto, isso significa que em caso de falha estrutural e de rompimento – as perdas humanas, os impactos ambientais e econômicos serão grandes. O MP-MT está atuando, já protocolou uma ação cautelar, entre os pedidos para proteção ambiental e da barragem, plano de ação emergencial e de contingência. Também, foi feito um pedido de garantia de reparação aos danos”, explica a promotora.
O pescador José Malice, conhecido por Zezão, conta que há 26 anos exerce a profissão e testemunhou as mudanças com a instalação da hidrelétrica e, agora, com o rebaixamento do rio Teles Pires – levando a mortandade de peixes e a dificuldade para a navegabilidade com embarcações. “Agradeço ao nosso deputado Wilson Santos, que o seu trabalho é digno e que vem apoiando a classe de pescadores. Cuidei deste rio, como cuidei das minhas propriedades e filhas. Eu vejo bem complicada essa situação. Não vem de agora. Vem de antes. Quantos prejuízos tivemos, neste momento, com este rebaixamento do lago. No final de semana, as pessoas iam no mercado, no posto de gasolina – para ir ao rio. O prejuízo é mais amplo, não só com os pescadores. Temos que exigir que estes empreendedores, possam compensar e indenizar os moradores prejudicados”, disse.
Ele diz que houve falta de comunicação da Eletrobras e a Copel com a população na área de influência do empreendimento. “Eu estava na beira do rio, quando o rio subiu. Não vi nada no celular. Tinha subido uns dois metros, o meu barco que estava amarrado e estava de ponta, bateu no meu peito e fiquei muitos dias machucado. Eles têm que dar um pouco mais de atenção e explicar para a população o que está acontecendo e acho que nem eles sabem que ia dar todo este impacto. Tenho muitas imagens de pescadores e estamos entrando com uma ação dos pescadores e o pessoal da balsa”, relata Zezão.
A empresária do Pesca Teles Pires de Colíder, Edilaine Farias, conta que o setor empresarial vem sofrendo desde as leis aplicadas pelo governo estadual e, agora, com o rebaixamento do rio intensifica os prejuízos. “A lei do Transporte Zero só não fechou o nosso negócio, em memória ao meu saudoso pai que fundou este estabelecimento há 40 anos. A falta de capital de giro e do olhar com o governo do estado. Com este problema com a usina, não sabemos o que vai ser do nosso setor na nossa região. Em nome dos lojistas, não sabemos o que vai acontecer com o nosso setor da pesca. Os pescadores movimentam outros setores como postos de combustíveis, conveniência de bebidas, mercados, entre outros. Estou pedindo encarecidamente, se não voltarem o olhar para nós, eu vou ser uma que terei que fechar as portas”, desabafou.
O proprietário Luiz Fernando da Pousada Tucuna Fischer, localizada entre Colíder e Itaúba, diz que o setor turístico está bastante afetado e espera que seja resolvida a situação da usina. “O lago é importante, sendo referência na pesca esportiva de Colíder, a nível nacional e internacionalmente. Então, vários estabelecimentos foram criados ao redor do lago que geram lucros para o município e o estado. Porém, infelizmente, com o rebaixamento do rio – precisamos mais de atenção – a parte turística. O grupo de pesca planeja ir para a pousada, para o próximo ano ou anos futuros. A gente tem essa instabilidade por não ter informações do rio e nos dificulta muito. A informação é importantíssima na gestão de crise. Até então, não temos nenhuma informação que nos respalda para poder fechar com os clientes”, comentou.
Ele relata que os guias de pesca, recebem mais quando eram pescadores, o que permitiu gerar mais renda e trabalho. “Já geramos mais de 30 empregos diretos e indiretos. Mês passado, tivemos que fechar uma demissão em massa. São famílias que estão sendo prejudicadas e empresas que tiveram que fechar. Tivemos que cancelar todas as nossas programações com os clientes, neste mês de setembro. Além de devolução de dinheiro, passagens, só prejuízos aos clientes. É expressivo, o nosso prejuízo imediato. É preciso manter a população informada”, comentou o empresário.
A Eletrobras, representada pelo diretor institucional, Bruno Eustáquio de Carvalho, e o diretor de licenciamento, Jader Fernandes, explicam que mesmo buscando finalizar o diagnóstico nas falhas estruturais da usina para a devida intervenção, simultaneamente são realizadas ações na área socioambiental. “A companhia tem tratado diretamente com a Sema para reduzir e minimizar estes impactos. Estamos enviando relatórios semanais. Deslocamos todas as equipes necessárias para campo e, assim, facilitar um diagnóstico rápido e eficaz. Mais de 70 profissionais. Trouxemos também mais de 30 profissionais especializados em diferentes áreas. Todas essas ações constam em um plano de contingência ambiental. Fizemos de prontidão. Sem uma notificação oficial”, posicionou Jader.
Com os relatos de representantes da pesca e do turismo na audiência, Wilson Santos avaliou que a situação do rebaixamento do rio Teles Pires, só intensifica os impactos sociais e econômicos já enfrentados pelos pescadores quanto a inconstitucionalidade da Lei Estadual nº 12.434/2023 – conhecida como “Transporte Zero” – que proíbe o transporte, armazenamento e comercialização de pescado, em que é aguardada a votação dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre as três Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs nº 7.471, 7.514 e 7.590) que tramitam, há dois anos, sem julgamento na Suprema Corte.
“É plenamente possível, estimular a pesca esportiva, respeitando um direito constitucional do pescador profissional, sendo que não é ele que destrói o rio. Pelo contrário, ele vive do rio. Ninguém mais do que ele, precisa de um rio saudável. Há 16 mil famílias de pescadores profissionais em Mato Grosso, sem eira e nem beira, completamente perdidos. As pescas com as suas diferentes modalidades, podem coexistir. É o único estado no Brasil, onde proibiu-se a pesca profissional. Ainda acredito que conseguiremos devolver ao pescador o seu direito legítimo de exercer a sua profissão. Agora, com o rebaixamento do rio Teles Pires só vem a agravar a situação dos pescadores da região”, posicionou o deputado.
A audiência pública contou com o apoio institucional dos vereadores Luciano Milani (PP) e Joize Marques (Podemos) da Câmara Municipal de Colíder, com a presença do deputado estadual Diego Guimarães (Republicanos), o prefeito e vice-prefeito de Colíder, prefeito de Colíder, Rodrigo Benassi (PRD) e Lourenço Marani, vereadores, o vice-prefeito de Itaúba, Douglas Aziliero (Republicanos), a defensora pública Francine Grings, o comandante do Corpo de Bombeiros Militar (CBM-MT) de Colíder, major Fábio Sabino, da Capitania dos Portos de Sinop representando a Marinha do Brasil, capitão Renato da Conceição Rosa, entre outras autoridades políticas e lideranças dos municípios do entorno do empreendimento.
Fonte: ALMT – MT
Política MT
Lei de autoria do Dr. João prevê sanções mais rígidas contra adulteração de combustíveis em Mato Grosso

O governo de Mato Grosso sancionou a Lei nº 13.043/2025, que dispõe sobre a proteção e defesa dos consumidores de combustíveis no Estado. A norma, de autoria do deputado Dr. João (MDB), está em vigor desde o ultimo dia 19, data da publicação em diário oficial do executivo.
A lei estabelece sanções administrativas a quem adquirir, transportar, estocar, distribuir ou revender combustíveis em desconformidade com as especificações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Entre as penalidades previstas estão: multa, apreensão, perdimento do produto e interdição parcial ou total do estabelecimento.
A competência para aplicação das sanções caberá ao Procon-MT, com possibilidade de recurso à Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania. As penalidades poderão ser aplicadas cumulativamente, sem prejuízo de outras previstas na legislação.
O texto ainda tipifica infrações específicas, como adulteração de bombas para fornecimento em quantidade inferior à indicada, utilização de mecanismos irregulares de fluxo de combustíveis e violação de lacres. Também autoriza a desconsideração da personalidade jurídica em casos de fraude, prevendo a responsabilização direta dos sócios.
A norma visa reforçar a proteção do consumidor ao estabelecer a presunção de dano em caso de aquisição de combustível em desconformidade, além de permitir convênios entre o Procon, a Secretaria de Estado de Fazenda e órgãos municipais para ampliar a fiscalização.
Fonte: ALMT – MT
Política MT
Educação Adventista é recebida na Assembleia Legislativa por Diego Guimarães

O deputado estadual Diego Guimarães (Republicanos) recebeu em seu gabinete na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) representantes da Igreja Adventista do Sétimo Dia para discutir a ampliação da distribuição do “Almanaque da Família” nos corredores da Casa de Leis.
O Almanaque da Família da Educação Adventista é uma publicação educativa que oferece conteúdos práticos, reflexivos e inspiradores voltados para a convivência familiar, valores pessoais, espiritualidade de crianças e jovens, bem como orientações pedagógicas para os pais e educadores. Atua como um elo entre escola e família, especialmente em um tempo marcado por transformações culturais e desafios digitais.
Para coordenar essa ampliação, Diego contou com o apoio do pastor Gilberto Gregório, do diretor escolar Alfredo Joaquim Ferreira e da gestora comercial Raissa Ramos.
O grupo visitou os gabinetes do primeiro-secretário da ALMT, deputado Doutor João (MDB), e do presidente da Casa, deputado Max Russi (PSB), para apresentar o conteúdo editorial do almanaque e os projetos educacionais da rede Adventista, destacando a formação integral, o compromisso social e o incentivo à cidadania.
A Educação Adventista em Mato Grosso conta atualmente com três unidades escolares em funcionamento. A rede estadual atende mais de 3.500 alunos, sendo que mais de mil recebem bolsas de 50% a 100% nas mensalidades, reforçando o compromisso da instituição com a inclusão educacional.
Ações de impacto
Além disso, a rede Adventista em Mato Grosso tem desenvolvido ações de impacto comunitário. Em uma recente campanha solidária, as escolas arrecadaram mais de 10 toneladas de alimentos, roupas, produtos de higiene e água, envolvendo alunos da educação infantil ao ensino médio, com participação ativa da comunidade e apoio do corpo docente.
Outro projeto relevante no estado foi o Impacto Esperança, no qual as unidades de ensino Adventista realizaram mobilização missionária em várias cidades, entregando materiais evangelísticos (DVDs) e promovendo iniciativas nas ruas, hospitais e pontos de grande circulação.
Fonte: ALMT – MT
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