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Nacional

Câmara premia vencedoras do concurso de obras audiovisuais “Pelo Fim da Violência contra a Mulher”

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A Câmara dos Deputados realiza nesta terça-feira (11) a premiação das cinco diretoras dos vídeos ganhadores do Concurso de Obras Audiovisuais “Pelo Fim da Violência contra a Mulher”. O evento será às 18 horas, no Salão Nobre, e terá transmissão ao vivo pelo canal da Câmara no YouTube.

Antes da premiação, às 17 horas, haverá uma roda de conversa, sobre os tipos de violências sofridas por brasileiras, como a doméstica, a política, a sexual, a patrimonial, a moral, a obstétrica e a psicológica. O concurso e o debate têm como objetivo ampliar a visibilidade do tema como forma de combater o problema.

As obras vencedoras receberão R$ 10 mil cada, além da concessão do direito de transmissão pela TV Câmara e demais plataformas oficiais de comunicação da Câmara dos Deputados. Os vídeos foram escolhidos entre 44 inscritos, após avaliação de um júri, que considerou diversos critérios técnicos, como roteiro, direção, áudio, vídeo, adequação ao tema e à programação da emissora.

Os vencedores tiveram a maior pontuação geral em cada uma das cinco regiões brasileiras. Confira quem foi premiado:

Região Norte

A pior dor que há (2024)
Direção: Ana Clara Miranda Lucena
Cidade do principal produtor: Palmas (TO)

Região Nordeste

Céu (2020)
Direção: Valtyennya Campos Pires
Cidade do principal produtor: Serra Redonda (PB)

Região Centro-Oeste

A bicicleta (2019)
Direção: Milena Ribeiro
Cidade do principal produtor: Goiânia (GO)

Veja Mais:  Na contramão do turnover, empresa de tecnologia encara desafios da retenção de talentos

Região Sudeste

Firmina (2023)
Direção: Izah Neiva
Cidade do principal produtor: Guarulhos (SP)

Região Sul

Era uma vez uma princesa (2021)
Direção: Lisiane Cohen
Cidade do principal produtor: Porto Alegre (RS)

A cerimônia de premiação dos vídeos vencedores do Concurso de Obras Audiovisuais “Pelo Fim da Violência contra a Mulher” têm o apoio do YouTube, que também é parceiro na divulgação do conteúdo, e do Sindilegis. Todas as obras premiadas já estão disponíveis no YouTube.

A realização do concurso é uma parceria entre as Secretarias da Mulher e de Comunicação da Câmara, por meio da TV Câmara.

Da Assessoria de Imprensa – RL

Fonte: Câmara dos Deputados

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Nacional

Comissão aprova Semana Nacional de Apoio à Amamentação Negra

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A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3945/21, que cria a Semana Nacional de Apoio à Amamentação Negra, a ser realizada nos dias 25 a 31 de agosto, quando é celebrado o Mês do Aleitamento Materno.

O texto altera a Lei 13.435/17, que determina que, no decorrer do mês de agosto, serão intensificadas ações intersetoriais de conscientização e esclarecimento sobre a importância do aleitamento materno.

As autoras da proposta, deputadas Talíria Petrone (Psol-RJ) e Sâmia Bomfim (Psol-SP) e a ex-deputaa Áurea Carolina (MG), justificam que o aleitamento materno deve ser abordado da perspectiva racial – se a falta de acesso ao sistema público de saúde é uma das causas para a interrupção precoce da amamentação, as mulheres negras, majoritariamente moradoras de regiões carentes de equipamentos públicos, estão mais sujeitas a tal situação.

Durante a semana comemorativa serão realizados eventos, palestras, audiências públicas e outras atividades congêneres com os seguintes objetivos:

  • criar mecanismos para identificar e mensurar a disparidade racial no campo do aleitamento materno;
  • desenvolver campanhas direcionadas à população negra de estímulo ao aleitamento materno; e
  • promover o aleitamento materno como um direito básico da mãe e da criança.

A relatora, deputada Benedita da Silva (PT-RJ) foi favorável ao texto com alterações que não modificam o conteúdo da proposta. “Não aceitamos desigualdades espúrias entre mulheres e homens, mas também agimos para superar desigualdades espúrias entre as próprias mulheres. Consideramos inaceitável que se naturalize qualquer situação de desvantagem das mulheres negras frente às mulheres brancas”, disse.

Veja Mais:  Comissão aprova projeto que obriga serviço de transporte a promover conscientização sobre proteção a passageiras

Próximos passos
A proposta será analisada de forma conclusiva pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto ainda precisa ser analisado pela Senado.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Emanuelle Brasil
Edição – Ana Chalub

Fonte: Câmara dos Deputados

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Nacional

Comissão aprova meia-entrada para mulheres em jogos de futebol

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A Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que assegura às mulheres o direito à meia-entrada em ingressos de partidas de futebol em todo o país. Para ter acesso ao benefício, será necessário apresentar documento oficial. 

O texto aprovado é um substitutivo da relatora, deputada Helena Lima (MDB-RR), ao Projeto de Lei 168/23, apresentado pela deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP). O projeto original previa a criação de uma nova lei, mas o substitutivo altera a Lei 12.933/13, já estabelece a meia-entrada para estudantes, idosos, pessoas com deficiência e jovens de baixa renda entre 15 e 29 anos. 

A lei atual também limita o benefício a 40% do total dos ingressos disponíveis para cada evento. 

Pouca presença nos estádios
Helena Lima afirma que as arquibancadas ainda são pouco acolhedoras para as mulheres. O estudo Mulheres & Futebol, do W.LAb, de abril de 2024, revelou que, embora 94% das mulheres torçam para algum time, apenas um terço assiste aos jogos presencialmente. Os principais motivos para essa ausência são a falta de segurança (40%) e o custo dos ingressos (23%).

“Incentivar a presença feminina nas arenas desportivas por meio da concessão de meia-entrada é uma medida que desnaturaliza a exclusão das mulheres desses espaços”, conclui a deputada. 

Próximos passos
A proposta será analisada em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Veja Mais:  Ministra pede cota de cadeiras para mulheres no Legislativo na celebração de 93 anos do voto feminino 

Reportagem – Lara Haje
Edição – Natalia Doederlein

Fonte: Câmara dos Deputados

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Nacional

Comissão aprova obrigatoriedade de bares e casas noturnas prestarem auxílio a mulheres em situação de risco

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A Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que obriga estabelecimentos como casas noturnas e de shows, além de bares e restaurantes, a adotarem medidas para auxiliar mulheres que estejam em situação de risco dentro de suas instalações. O descumprimento poderá acarretar multa ou até suspensão do alvará de funcionamento.

Pelo texto aprovado, o estabelecimento deverá comunicar imediatamente a situação de risco à polícia e disponibilizar meios de contato seguros para que a
mulher busque ajuda. Essas ações não devem colocar a vida dos trabalhadores da boate em risco.

Além disso, deverão ser afixados avisos, preferencialmente nos banheiros femininos, com os seguintes dizeres: “Não está se sentindo segura? Este estabelecimento presta auxílio à mulher que se sinta em situação de risco. Procure a direção”. Também passa a ser obrigatório aviso com o telefone da Central de Atendimento à mulher, o Ligue 180.

A relatora, deputada Ivoneide Caetano (PT-BA), recomendou a aprovação do substitutivo adotado pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, ao Projeto de Lei 2737/20, apresentado pela ex-deputada Rejane Dias (PI). A deputada Lêda Borges (PSDB-GO) fez alterações para assegurar que os trabalhadores desses locais sejam protegidos de eventuais situações de risco ao realizar a assistência à mulher.

“O projeto tem alto potencial mitigador de riscos à segurança da mulher, porém precisamos ficar atentos a não criar outros problemas para o setor de serviços que gera muito emprego”, justificou a relatora.

Veja Mais:  Ministra pede cota de cadeiras para mulheres no Legislativo na celebração de 93 anos do voto feminino 

Próximos passos
A proposta ainda será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, o projeto precisa ser aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.

Reportagem – Emanuelle Brasil
Edição – Rachel Librelon

Fonte: Câmara dos Deputados

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