Curiosidades
Como surgiu o Dia do Amigo ?
O Dia do Amigo foi criado em 1969 na Argentina pelo médico Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, que muitos viam como uma oportunidade de fazer amigos em toda parte do Universo.
O argentino durante um ano, divulgou o lema “Meu amigo é meu mestre, meu discípulo e meu companheiro” e enviou cerca de quatro mil cartas para diversos países e idiomas com o intuito de oficializar o Dia do Amigo.
Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo.

Curiosidades
“Depois de três anos casada, meu marido saiu do armário”, relata fisioterapeuta carioca
Do site Maria Claire – “Sempre fui uma menina romântica, que sonhava em me casar e formar uma família. Fui criada pela minha avó com muita rigidez. Durante a adolescência, só tive namoros longos. No fim de 2009, quando me formei em fisioterapia, aos 22 anos, conheci Rafael, que era enfermeiro no hospital em que eu trabalhava. Ele era carinhoso e me pareceu uma pessoa boa, sensata. No início, não fiquei interessada, mas ele insistiu tanto para sair comigo que acabei cedendo — parecia realmente apaixonado por mim. Depois de alguns encontros, começamos a namorar.
Pouco depois, no entanto, comecei a ouvir comentários relativos à sua sexualidade. Muita gente dizia que ele parecia ser gay, mas não dei bola. Era muito nova ainda e não percebia nada demais nas atitudes dele. Mas como o povo não parava de fazer piadinhas maldosas, resolvi conversar com ele sobre o assunto. Ele negou de pé junto, disse que se tratava de pura inveja e intriga da oposição. Como já estava totalmente envolvida, acreditei nele
Em janeiro de 2010, na volta de uma viagem para praia, ele me pediu em casamento. Fiquei surpresa, nem estávamos a tanto tempo juntos… Ele alegou que nós dois já vínhamos de relacionamentos anteriores longos e por isso não deveríamos esperar muito tempo para subir ao altar. Quatro meses depois, nos casamos. Com vestido de noiva, igreja, festa e tudo mais que tínhamos direito. Passamos a lua de mel em Buenos Aires, foi um sonho. Tudo parecia perfeito no primeiro ano de casada. Vivíamos superbem, estávamos entrosados na cama e fora dela.
Exatamente um ano depois do nosso casamento, em maio de 2011, nasceu nossa primeira filha. Nessa mesma época, minha sogra faleceu de câncer. E os problemas começaram a aparecer.
A chegada de nossa segunda filha, em março de 2012, coincidiu com sua brusca mudança de comportamento comigo. Rafael dizia que eu havia engravidado de propósito, como se isso fosse algum castigo. Com isso, começaram as agressões verbais, as brigas, o descaso e o abandono. Ele começou a chegar muito tarde em casa, inventava mil plantões no hospital, falava que estava sempre trabalhando. Nessa época, pedi demissão para cuidar das meninas e mergulhei numa depressão profunda.
Nas duas gestações engordei bastante, desenvolvi hipertensão e hiperêmese gravídica (uma complicação da gravidez que causa vômitos e sensação de desmaio), chegando até a ficar internada muitas vezes. O descaso dele era tanto que, quando nossa segunda filha nasceu, ele não queria pegar a criança no colo. Dizia que seu choro era chato, irritante e ainda que ela era feia. Era uma total rejeição absoluta. Nossa relação ia de mal a pior, nem sexo nós fazíamos mais. Me lembro que ele me humilhava de todas as formas, vivi o caos!
Em dezembro de 2012, minha caçula teve uma pneumonia e ficou internada. Quando teve alta, ele pediu a separação. Até então, éramos da igreja e frequentávamos os cultos evangélicos. Desesperada, recorri ao pastor que fez com que ele voltasse atrás. Mantivemos o casamento, mas ele sempre inventava plantões atrás de plantões para justificar sua ausência em casa. E continuava sem me tocar. A relação homem e mulher já não mais existia. Eu suportava isso por causa das crianças, mas não era fácil.
Em fevereiro de 2013, após voltar de um culto na igreja, peguei seu telefone enquanto ele dormia — dias antes, vi Rafael digitando sua senha de bloqueio. Algo dentro de mim dizia que ali descobriria o que o fez se afastar de mim e da nossa família. Não deu outra. Haviam várias trocas de mensagens dele com outro homem. Fiquei chocada! Constatei que ele havia me traído com um cara e que, inclusive, os dois tinham viajado juntos para praia. Percebendo que eu estava demorando no banheiro e que seu telefone não estava mais ao lado da cama, ele começou a esmurrar a porta para que eu abrisse. Dei um ‘print’ em tudo, encaminhei para o meu celular e abri a porta.
Sem saída, Rafael confessou a traição. Disse então que aquela não tinha sido a primeira vez, mas que nunca havia tido coragem de me contar. Ainda teve a cara de pau de dizer que podíamos manter o nosso casamento, mas que continuaria saindo com outros homens. De acordo com suas próprias palavras, por causa da provável desaprovação da mãe, ele já havia reprimido esse desejo por muito tempo.
Fiquei em estado de choque. Passei dias sem comer nem tomar banho. Paralisada em frente à TV assistindo àqueles programas evangélicos, na esperança de que tudo aquilo fosse um pesadelo. Minha mãe teve que buscar minhas filhas, estava totalmente fora de mim, não tinha condição alguma de cuidar delas. Não conseguia aceitar. Depois de três anos casada, meu marido havia saído do armário.
Depois disso, ele me pediu um prazo para sair de casa, organizar sua vida e procurar um canto pra viver. Nesse período, foram sumindo várias coisas sem que eu percebesse. Os presentes que havíamos ganhado no casamento desapareceram. E, como se não bastasse toda a humilhação de ser trocada por um homem, o safado ainda começou a me difamar no Facebook, no hospital onde eu trabalhava… Dizia a todos que estávamos nos separando porque eu o havia traído com meu ex noivo, pode?
Se passaram dois meses até eu sair do choque, mas esse dia chegou. Aí dei um basta! Expulsei Rafael de casa. Ele foi, mas me deixou com as dívidas que fez em meu nome enquanto éramos casados. Algumas pago até hoje, seis anos depois de separada, como a de um carro que ele comprou e não pagou. Acredito que ele só pague a pensão das meninas por medo de ir preso. Raramente dá algum presente para elas.
Elas sabem que o pai é gay, não gosto de esconder nada das minhas filhas. Já estão com sete e oito anos e passam os fins de semana com Rafael a cada 15 dias. Parece que agora ele se assumiu mesmo. Menos mal!
Há dois anos, descobri como é ser amada e respeitada por um homem. Reencontrei o Leonardo, meu primeiro namorado ainda da época escola. Ele é marceneiro e me adicionou nas redes sociais após minha separação. Na época, comprei um armário novo para o quarto das meninas e chamei ele para montar. Começamos a nos falar sempre, até que marcamos um jantar. Nunca mais nos largamos. Depois de dez meses, ele veio morar comigo.
Em dezembro de 2017, já estava divorciada e nos casamos no civil. De véu e grinalda, com festa, tudo como manda o figurino. Leonardo, meu atual marido, é um supercompanheiro, íntegro e sincero. E se dá muito bem com minhas filhas. O filho dele Patrick, de 14 anos, também mora com a gente. Ele tem síndrome de ‘Gorlin-Goltz’, uma doença rara que atrapalha o desenvolvimento, e perdeu a mãe ano retrasado.
Também voltei a estudar, estou no terceiro período de direito. Quero ser advogada para ajudar todas as mulheres que passam por situações humilhantes, como eu. Tive alta da terapia, e não tenho mais vergonha do que vivi. Tudo foi muito doído, mas me fez crescer imensamente e me tornar a mulher forte e determinada que sou hoje.”
Curiosidades
Mulher tem casa apedrejada por vizinhos após trocar senha do Wi-fi
Um caso pra lá de inusitado foi registrado na Colômbia. Uma mulher teve a casa apedrejada após trocar a senha do Wi-Fi da residência
onde mora. Segundo a proprietária da casa, ela nunca recebeu o valor acordado com a vizinha para que ela pudesse usufruir do Wi-Fi.
Após a troca da senha, a vizinha foi tirar satisfação e deu início a uma grande confusão. A polícia foi chamada e a mulher que começou a confusão foi reconhecida por já cumprir prisão domiciliar.
Uma mulher grávida de seis meses, que estava na rua no momento da briga, foi atingida por uma pedra e levada para o hospital.
Curiosidades
Empresa aluga mulheres para encenarem choro em velórios de desconhecidos

Um congolês resolveu acabar com os problemas dos velórios silenciosos em seu país e abriu uma empresa para oferecer o serviço de carpideira – mulheres que são pagas para chorarem em enterros – na República Democrática do Congo. Gilbert Kubali teve a ideia depois de perceber que na capital do país o negócio já é bem estabelecido e lucrativo.
Segundo o periódico inglês, The Economist Kubali enxergou uma oportunidade de monopolizar o negócio na cidade de Goma, leste do Congo, com 1 milhão de habitantes. O empreendedor espera conseguir cada vez mais clientes apostando nas habilidades de interpretação de suas contratadas e nas propagandas feitas por Kubali na cidade.
Por mais peculiar que pareça, a prática é promissora no país. A crença tradicional é de que o morto continua vivo por algum tempo após o seu coração parar de bater e que consegue “assistir” ao seu velório como se fosse a um filme. “Se você não chora, o morto ficará furioso”, explicou a carpideira Deborah Nzigire, de 65 anos, ao jornal. A população local acredita que os ancestrais furiosos podem voltar e perturbar a vida dos seus descendentes.
Além disso, os congoleses consideram vergonhoso e imprudente que um membro da família não chore no velório, atitude que pode ser interpretada como um sinal de que a pessoa pode ser responsável pela morte por meio de bruxaria. As carpideiras teriam, assim, a função de provocar as lágrimas dos familiares da pessoa morta.
Porém, engana-se quem pensa que é um serviço barato. O ‘aluguel’ de uma mulher por uma semana de luto custa em torno de US$ 1.500 (cerca de R$ 5.600), já que contabiliza, além os custos do empresário, o reembolso das carpideiras pelos seus gastos com alimentação, bebida e transporte.
De acordo com Deborah, o alto valor cobrado é necessário já que os problemas de pobreza são os que mais assombram a população congolesa e esse é o meio que as carpideiras encontraram para garantir alguma renda. “A todo o momento surge algum problema. Nossa mente vive ocupada e estamos o tempo todo nos perguntando onde conseguir algum dinheiro. Isto entristece e você chora. Estamos sempre prontas para chorar”, disse Deborah ao The Economist
.
A entrevista de emprego feita por Kubali é baseada em uma encenação feita pelas mulheres e, caso sejam convincentes, são recrutadas. O empresário ainda afirmou que, para aprimorar o trabalho das carpideiras, pretende enviar um profissional da capital do Congo
, Kinshasa, para treinar suas dez funcionárias.
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