Carros e Motos
Fiat Argo HGT enfrenta o rival Renault Sandero RS. Qual vence?
Sim, no meio de tantos SUVs e hatches compactos 1.0 existem alguns (poucos) modelos mais divertidos de dirigir no Brasil. Dois deles são os esportivos Fiat Argo HGT e Renault Sandero RS, que se mostrou superior ao rival não apenas quando o assunto é desempenho, mas em outros quesitos, como veremos mais adiante. De mais parecido entre os dois, um dos aspectos é o preço. Considerando as versões com câmbio manual, o HGT parte de R$ 65.990 e o RS de R$ 66.490, sem as belas rodas de aro 17 pintadas de preto. Com elas,o preço sobe para R$ 67.490.
Não é preciso muito esforço para notar que a questão da esportividade foi levada bem mais a sério no Renault Sandero RS que no Fiat Argo HGT
. Todo o acerto do Sandero teve o aval do pessoal de engenharia da tradicional divisão Renault Sport ,da França, famosa no mundo das competições desde o início dos anos 70. Basta percorrer os primeiros quilômetros ao volante do RS (o mesmo do Clio RS europeu) para saborear a “receita gourmet” aplicada ao conjunto do Sandero esportivo.
Já começa pelos engates curtos e precisos do câmbio manual de seis marchas do RS, que além de ter relações bem escalonadas funciona de maneira a não deixar a rotação do motor cair muito entre as trocas, o que ajuda a manter o carro sempre ágil. No HGT, a caixa é de cinco marchas e não recebeu nenhuma mudança na comparação com a versão Precision, primeiro sinal de que a esportividade no Fiat é meramente estética.
No RS, o motor é 2.0 de 150 cv e bons 20,9 kgfm a 4.000 rpm, ante o 1.8 de 139 cv e 19,3 kgfm a 3.750 rpm do HGT. Ambos têm variador de fase apenas na admissão e duplo comando no cabeçote, mas o Renault mostra mais fôlego e integrado ao sistema de transmissão, além de ter recebido mudanças como o remapeamento da central eletrônica e novo sistema de escape. Porém, por ter relações mais marchas mais curtas e maior cilindrada, o consumo no Sandero é mais alto, embora os dois não façam cerimônia em gastar combustível. Conforme os dados do Inmetro, o RS faz 6,9 km/l na cidade e 7,7 na estrada com etanol, ante 7,8 km/l e 9,2 km/l do HGT, respectivamente.
Hora de acelerar
Mas como o foco desses dois hatches é a esportidade, vamos ao desempenho. Em qualquer situação, o RS fica na frente do HGT. Pode acelerar, frear, contornar curvas variadas que o modelo da Renault será mais rápido e seguro. Na unidade avaliada, o Renault estava calçado com rodas de ar 17 montadas em pneus 205/45R 17 (Michelin Sport 4), o que ajuda na estabilidade, mas em conjunto com a suspensão mais rígida, acaba causando certo desconforto e solavancos em piso irregular. No Argo vão dois pares de 195/55R 16 (Pirelli Cinturato P7).
É outra prova de que a esportividade do RS fica bem mais evidente. No HGT o rodar é mais confortável, mas o carro não consegue ser tão estável nas curvas quando o RS. Entretanto, vale lembrar que ambos contam com controles eletrônicos de estabilidade e tração entre os itens de série, o que é importante para a segurança. Por falar nesse assunto, o Renault tem freios mais eficientes, com discos sólidos no eixo traseiro ante os simples tambores do Fiat, mais suscetíveis à fadiga em situações como descidas de serra e que não combinam com a proposta de esportivo
.
Com os dois lado a lado para ver qual acelera mais rápido, o RS faz de 0 a 100 km/h em 8 segundos, ante 9,2 segundos do HGT. Se estiver em pista fechada e quiser medir qual é o mais veloz, verá que o Renault é capaz de atingir 202 km/h e o Fiat fica nos 192 km/h, de acordo com os dados fornecidos pelas fabricantes. Portanto, vai aí mais uma prova de que o RS deixa claro que é um hatch esportivo de verdade e um caso raro na categoria no Brasil, da qual também faz parte o divertido Peugeot 208 GT,
que vem com motor 1.6 turbo flex, de 173 cv e custa salgados R$ 84.490.
Por dentro, o RS conta com bancos com largos apoios laterais, manopla do câmbio e volante revestido de couro com costuras vermelhas. No HGT, também há revestimento de couro, mas tudo vem da nada esportiva versão Precision. Uma das únicas diferenças fica por conta do painel pintado de vermelho, no lado do passageiro que vai na frente. Além disso, o Renault tem mais espaço. São 2,59 metros de entre-eixos e 320 litros no porta-malas, ante 2,52 metros e 300 litros.
Uma das únicas vantagens do Argo fica por conta dos equipamentos um pouco mais sofisticados na lista dos itens de série. Há itens como sensores que acionam os faróis e o limpador de para-brisa automaticamente e espelho retrovisor fotocrômico, componentes que o Sandero não tem. A central multimídia do HGT é mais moderna e está mais bem posicionada que a do RS. Contudo, os pontos a valor do Fiat ficam por aí.
Conclusão
Se a ideia é ter um hatch compacto realmente esportivo, o Renault Sandero RS atende bem melhor a proposta que o Fiat Argo HGT
por quase o mesmo preço. Mas é bom saber que o modelo da marca francesa vai consumir mais combustível será menos confortável de dirigir no dia a dia, em aslfalto mal conservado.
Ficha Técnica – Fiat Argo HGT 1.8
Preço: a partir de R$ 65.990
Motor: 1.8, quatro cilindros, flex
Potência: 139 cv (E) / 135 cv (G) a 5.750 rpm
Torque: 19,3 kgfm (E) / 18,8 (G) a 3.750 rpm
Transmissão: Manual, cinco marchas, tração dianteira
Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) / eixo de torção (traseira)
Freios: Discos ventilados (dianteiros) / tambores (traseiros)
Pneus: 195/55 R16
Dimensões: 4,00 m (comprimento) / 1,75 m (largura) / 1,51 m (altura), 2,52 m (entre-eixos)
Tanque: 48 litros
Porta-malas: 300 litros
Consumo gasolina: 11,4 km/l (cidade) / 13,3 km/l (estrada)
0 a 100 km/h: 9,2 segundos
Velocidade máxima: 192 km/h
Ficha Técnica – Renault Sandero RS
Preço: a partir de R$ 66.490
Motor: 2.0, quatro cilindros, flex
Potência: 150 cv (E) / 145 cv (G) a 5.750 rpm
Torque: 20,9 kgfm (E) / 20,2 (G) a 4.000 rpm
Transmissão: Manual, seis marchas, tração dianteira
Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) / eixo de torção (traseira)
Freios: Discos ventilados (dianteiros) / discos sólidos (traseiros)
Pneus: 195/55 R16 (205/45R 17 opcional)
Dimensões: 4,07 m (comprimento) / 1,73 m (largura) / 1,50 m (altura), 2,59 m (entre-eixos)
Tanque: 50 litros
Porta-malas: 320 litros
Consumo gasolina: 9,9 km/l (cidade) / 11,1 km/l (estrada)
0 a 100 km/h: 8 segundos
Velocidade máxima: 202 km/h
Carros e Motos
Prefeito de Nova Mutum paga RGA e cria de vale alimentação para servidores públicos
O Prefeito de Nova Mutum, Leandro Félix anunciou o pagamento do RGA – Reajuste Geral Anual – aos salários dos servidores municipais e a criação de um vale alimentação também voltado aos colaboradores municipais. O anúncio do Prefeito aconteceu esta manhã (05/07) durante sua participação na 21ª Sessão Ordinária da Câmara de Vereadores.
Segundo Leandro está em fase de conclusão o levantamento que definirá o percentual do Reajuste Geral Anual. “Já demos o start para que nossa equipe econômica conclua o levantamento. Debateremos o percentual com nossos legisladores antes da definição”, afirmou durante fala em Tribuna.
A Prefeitura de Nova Mutum realizou recentemente uma consulta junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) sobre a legalidade para conceder o reajuste ainda neste ano, por conta da Lei Federal Nº 173, de 27 de maio de 2020, que impede a concessão de reajustes salariais, bem como a Revisão Geral Anual (RGA), aos servidores públicos até dezembro de 2021. “Como o posicionamento do Tribunal nós impediu de realizar o reajuste neste ano, iremos propor este pagamento para janeiro do ano que vem. Sendo assim no início do próximo ano pagaremos o reajuste deste período e já em meados de março realizarmos mais um reajuste. Esta é nossa maneira de valorizar amplamente nossa equipe de servidores públicos municipais”, destacou o Leandro.
No mês de agosto a Prefeitura encaminha para a Câmara Municipal do Projeto de reajuste, referente ao período de 2020 e em maio encaminha um novo projeto de reajuste, referente a 2021. Totalizando dois reajustes para 2022.
O Prefeito Leandro Félix também anunciou a criação do Cartão Vale Alimentação para os servidores municipais. “Já iniciamos os estudos de viabilidade, também incluiremos nossos legisladores neste debate e este ano encaminharemos o projeto para a Casa de Leis, para iniciarmos o pagamento do Vale Alimentação já no próximo ano. É mais um compromisso firmado com nossos servidores que será cumprido”, complementou.
Ainda durante sua fala em Tribuna, durante a sessão ordinária o Prefeito Leandro homenageou o município de Nova Mutum, que celebrou seu 33º aniversário no último domingo (04/07). Agradeceu o empenho dos servidores municipais que estão diariamente na linha de frente contra a pandemia, prestou considerações às vítimas de covid-19 e reafirmou o compromisso da Gestão Administrativa com toda a cidade e sua população.
Carros e Motos
Chevrolet Captiva, um veículo acima da média
O Chevrolet Captiva é considerado um carro acima da média e não é à toa. Sua relação custo x benefício é simplesmente incomparável. Independente se você comprar um exemplar novo ou procurar no mercado de carros à venda em Cuiabá, o Captiva é sempre uma boa pedida para quem gosta de sofisticação sem ter que pagar tanto.
Ele teve uma excelente recepção no mercado nacional desde o seu lançamento, exibindo um surpreendente sucesso entre o público. Ele foi lançado no ano de 2008 e chegava a ter fila de espera na época e até juros sobre o preço final. Mesmo passado 12 anos, ele continua cativando o público.
Mas qual é a configuração do Chevrolet Captiva? Como é o seu interior, exterior e performance? É o que será abordado adiante.
Ficha técnica completa do Chevrolet Captiva
Observe logo abaixo a ficha técnica completa do Chevrolet Captiva:
Motor: 2.4 Ecotec
Tipo: Dianteiro, Transversal e Gasolina
Número de cilindros: 4 em linha
Cilindrada em cm3: 2.384
Carros e Motos
Honda Civic ou Toyota Corolla: qual desvaloriza mais?
A KBB Brasil — empresa especializada na precificação de carros novos e usados — realizou um levantamento de desvalorização das versões do Honda Civic e Toyota Corolla.
Dentre os Honda Civic, a versão que menos perdeu valor foi a EX (4,4%). Já dentre os Toyota Corolla , a configuração com menor desvalorização foi a GLI automática (4,47%). Desvalorização é a comparação do preço atual de um veículo com os valores aplicados pelo mercado à mesma versão fabricada em anos anteriores. Confira abaixo a tabela completa.
Modelo/Versão |
Taxa d e desvalorização |
Honda Civic EX |
-4,40% |
Toyota Corolla GLI AT |
-4,47% |
Honda Civic Sport MT |
-4,79% |
Toyota Corolla XRS |
-4,86% |
Honda Civic Touring |
-5,14% |
Honda Civic EXL |
-5,14% |
Honda Civic Sport AT |
-7,48% |
Toyota Corolla Altis |
-7,59% |
Toyota Corolla GLI MT |
-7,63% |
Toyota Corolla GLI Upper |
-8,36% |
Toyota Corolla XEI |
-9,02% |
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