Agro News
Mapa faz balanço do primeiro trimestre: R$ 223 bilhões em vendas externas
O agronegócio brasileiro fechou o primeiro trimestre de 2025 com o maior volume de exportações da história para o período, movimentando mais de R$ 223 bilhões em vendas externas, segundo balanço divulgado pelo Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.
Só em março, foram R$ 92 bilhões exportados — o segundo melhor desempenho já registrado para esse mês. Esse avanço foi puxado principalmente pelo aumento no volume exportado, que cresceu mais de 10% em relação a março de 2024.
Os preços médios dos produtos também subiram, mas em menor proporção, cerca de 2%. Entre os destaques estão a soja em grãos, com R$ 33,6 bilhões em exportações (+7%), o café verde, que somou R$ 8,3 bilhões (+92,7%), a carne bovina in natura, com R$ 6,5 bilhões (+40,1%), a celulose, que movimentou R$ 5,8 bilhões (+25,4%), e a carne de frango in natura, com R$ 4,6 bilhões (+9,6%).
O café verde praticamente dobrou de valor exportado em comparação com o ano passado. A carne bovina também cresceu com força, e a soja segue firme como carro-chefe do agro brasileiro no comércio internacional.
No acumulado do trimestre, o superávit do setor chegou a R$ 192 bilhões — ou seja, esse foi o valor que sobrou de saldo positivo na balança do agro, mesmo considerando o que o Brasil importou. A China continua liderando as compras, seguida pela União Europeia e pelos Estados Unidos.
Também houve aumento nas exportações para países asiáticos como Vietnã, Turquia, Bangladesh e Indonésia, especialmente em itens como soja, algodão, celulose e carnes. “Esses números confirmam que estamos promovendo o crescimento do agro com responsabilidade, sustentabilidade e com os olhos voltados para novos mercados e oportunidades para produtos com maior valor agregado”, afirmou o ministro.
Fonte: Pensar Agro

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Recorde na produção de grãos faz Estado se destacar no cenário nacional
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Frango mantém alta com preços estáveis e demanda interna aquecida
O mercado interno de frango segue em alta e mostra sinais de estabilidade nos preços, sem grandes recuos nos últimos dias. A expectativa para os próximos dias é que os preços se mantenham firmes, sustentados pela proximidade de um feriado prolongado, que tende a aquecer a demanda e favorecer a comercialização. Essa movimentação é comum em períodos próximos ao final de mês, quando, normalmente, há uma diminuição da procura, mas também é acompanhada de uma recuperação rápida quando as compras de varejistas aumentam para atender à demanda do início do mês.
De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o preço médio do frango vivo atingiu R$ 6,15 por quilo nesta parcial de abril, o que representa o maior valor desde agosto de 2022, em termos reais, ou seja, descontando a inflação. Essa valorização se traduz em um aumento acumulado de 11% no mês, o que reflete o bom desempenho do setor. A alta nas cotações está relacionada tanto à demanda interna quanto externa, com destaque para o aumento das exportações e a retomada de consumo no mercado doméstico.
Outro fator que contribui para essa valorização do frango vivo é o custo elevado dos insumos, especialmente o milho, que, apesar de algumas quedas nos preços, ainda mantém patamares altos. Esse aumento nos custos de produção, associado ao mercado interno aquecido, tem levado muitos frigoríficos a repassar os custos para o preço do frango vivo. Além disso, a desvalorização de outros componentes importantes, como o farelo de soja, também contribui para o poder de compra dos avicultores, especialmente os do estado de São Paulo.
Ainda de acordo com o Cepea, a combinação desses fatores tem impulsionado o poder de compra do produtor avícola, permitindo que ele absorva melhor as pressões nos custos de produção e continue a investir na atividade. Ao longo de abril, o mercado seguiu aquecido, com frigoríficos encontrando espaço para reajustar os preços, o que é um indicativo de que o setor está se ajustando bem aos desafios econômicos.
Para o produtor rural, o cenário atual traz uma boa oportunidade de lucratividade, mas é necessário manter o foco no planejamento das compras de insumos e na gestão da produção, já que a volatilidade dos custos de milho e soja ainda representa um risco a ser monitorado de perto. A sustentabilidade dessa tendência de alta vai depender não apenas da demanda interna, mas também de como o mercado internacional continuará reagindo, especialmente em relação aos preços do milho e ao comportamento dos principais mercados compradores do frango brasileiro.
Em resumo, o mercado de frango se mantém firme e apresenta perspectivas positivas para o curto prazo. O aumento nos preços, aliado a um bom planejamento e à otimização da produção, pode proporcionar ao avicultor um cenário favorável para aproveitar as altas de preços, ao mesmo tempo em que se mantém atento aos custos e à gestão de insumos, especialmente com o impacto do milho.
Fonte: Pensar Agro
Agro News
Isan Rezende entrevista o engenheiro agrônomo da Agroinvest Jeferson Souza
O engenheiro agrônomo e analista de mercado da Agrinvest, Jeferson Souza, é o convidado de Isan Rezende no podcast Pensar Agro, desta semana. Eles discutem os principais desafios enfrentados pelos produtores rurais em relação aos custos de produção e rentabilidade. Com mais de 20 anos de experiência na área, Souza compartilhou sua visão especializada sobre a importância do gerenciamento eficiente dos custos na atividade agropecuária.
O analista destacou que os produtores devem adotar uma abordagem cuidadosa na aquisição de insumos, como defensivos, fertilizantes e sementes, ressaltando a necessidade de cautela para não comprometer a margem de lucro. Para ele, é essencial avaliar com atenção o impacto dessas compras no custo final da produção.
Outro ponto abordado foi a relevância do planejamento de safra. Souza afirmou que os produtores precisam olhar além dos limites da propriedade, considerando as oportunidades do mercado de futuros e utilizando estratégias como o hedge. Ele também alertou sobre a necessidade de identificar as melhores janelas de compra de fertilizantes para otimizar os custos.
O especialista ainda faz uma análise da evolução dos preços e custos das principais commodities agrícolas nas últimas safras e projetou os desafios para a safra 2025/2026, destacando os impactos da guerra tarifária promovida pelos Estados Unidos e as mudanças na geopolítica global de produção, que podem afetar os custos de insumos e a competitividade do setor.
Fonte: Pensar Agro
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