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Parceria entre ALMT e governo garante regularização fundiária a moradores do Itapajé

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Casal contemplado, Marcos Siqueira da Silva e Jaqueciane

Foto: MAURÍCIO BARBANT

Localizado na região do Coxipó, moradores do bairro Itapajé,, na capital, receberam o título definitivo de seus imóveis registrados em cartório, numa parceira do Instituto de Terras de Mato Grosso  (Intermat), da Assembleia Legislativa (ALMT) e governo do estado. No total, foram investidos R$ 9 milhões, beneficiando 104 famílias, na tarde de sexta-feira (18), no Centro Comunitário do bairro, onde o deputado Eduardo Botelho (União Brasil) fez questão de entregar os documentos e parabenizar os moradores.

“É uma satisfação muito grande porque fazem 30 anos que moramos aqui no bairro e, agora, o deputado Botelho conseguiu nosso documento junto com o governo do estado. É muito grande esse sonho realizado. Quando chegamos aqui era só poeira, agora chegou asfalto, chegou a escritura que é muito importante. Aqui, no começo, não tinha água, era mais de semana sem agua. Com o título definitivo ficou completo”, disse o tapeceiro Marcos Siqueira da Silva, ao lado da esposa Jaqueciane. Radiantes, o casal comemorou o documento do imóvel onde criou um casal de filhos e desfruta de três netos.

Francisco Serafim, presidente do Intermat, destacou a alegria de levar segurança para os moradores através da certidão de registro feito em cartório, sem nenhum custo aos moradores. Informou que a intenção é a de acelerar o processo e entregar mais documentos em todo o estado, pelo menos duas vezes por semana, promovendo a regularização fundiária em parceria com Botelho. Assegurou que até o dia 4 de março, conforme previsto pela Corregedoria Geral de Justiça de Mato Grosso, os títulos pendentes nos cartórios deverão despachados.

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“Esse trabalho não seria completo se não tivéssemos o suporte financeiro, social e o apoio operacional. Fizemos uma parceria com a Assembleia Legislativa, quando o deputado Botelho era o presidente. Isso nos proporcionou entregar os documentos sem custo para o cidadão”, afirmou Serafim.

Botelho, que é presidente da Comissão de Agropecuária, Desenvolvimento Agrário e Regularização Fundiária da ALMT, disse que o trabalho vem dando bons frutos e destacou a importância de o documento ser entregue devidamente registrado para o cidadão.

“É uma parceria com resultado. Vamos acabar de vez com essa situação de as pessoas terem o patrimônio, mas sem o registro. Isso vai ser coisa do passado. Também estamos lutando para acelerar a emissão nos cartórios devido a grande demanda. Por isso, já tivemos uma reunião com a Corregedoria Geral de Justiça e Anoreg que nos garantiram prazo máximo de 90 dias para entregar as escrituras”, afirmou o deputado, ao entregar o título definitivo do imóvel da dona de casa Zilda Oliveira da Silva Correa. “Foi muito bom pegar o documento da minha casa, há muitos anos eu falava que não era minha casa, nem reformava por isso. Agora, tenho o documento da minha casa própria!”, comemorou.

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Fonte: ALMT

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Servidores da ALMT recebem orientação sobre práticas inclusivas de pessoas autistas

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Palestra promovida pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso, na manhã de hoje (25), capacitou servidores para práticas de atendimento e acolhimento a pessoas autistas e suas famílias.  A iniciativa pretende tornar os servidores aptos a identificar minimamente a pessoa diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA), interagir mediante as técnicas aplicadas, além de promover a garantia da inclusão social tanto no ambiente de trabalho quanto nas interações sociais diárias.

A capacitação faz parte do projeto TEAr, desenvolvido pela Supervisão de Qualidade de Vida (Qualivida), e que pretende colaborar para o aperfeiçoamento dos serviços prestados a essa população. “O objetivo é trazer informações para sensibilizar e garantir o mínimo de conhecimento e de treinamento para atendimento e também interações sociais com pessoas com autismo no âmbito do Legislativo”, defendeu a superintendente do Qualivida, Ivana Mattos.

“A ideia é mostrar que algumas atitudes pequenas podem fazer uma grande diferença tanto na oferta de serviço, quanto na convivência com pessoas autistas”, defendeu a superintendente. “Quanto mais pessoas e profissionais tivermos na multiplicação do conhecimento sobre a melhor forma de nos portar, de adequar ações e espaços para que tenhamos um olhar empático sobre as limitações que afetam as pessoas autistas e também com outras que necessitam de um atendimento diferenciado, mais vamos fortalecer a sociedade para relações mais empáticas e humanas”, concluiu.

O projeto TEAr surgiu de uma preocupação do primeiro-secretário do Parlamento, deputado Max Russi (PSB), em trabalhar a acessibilidade e a inclusão das pessoas com autismo. “O TEAr vem justamente de criar conexões. Tear amor, tear carinho, tear acolhimento para aqueles que precisam de uma atenção diferenciada”, complementou Mattos.

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Foto: JLSIQUEIRA / ALMT

A palestra foi conduzida pela neuropsicóloga Glauciele Oliveira Santos que prestou orientações e esclareceu dúvidas sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Ela falou sobre as suas características, os sinais de alerta, as formas de intervenção precoce, além de leis e direitos dos autistas.

“Apesar de se falar muito sobre o autismo, nem sempre quem está no atendimento ao público está preparado para lidar com uma pessoa que tem essa particularidade. Então o objetivo é trazer informações para os profissionais que trabalham aqui sobre como atender, como acolher e também como lidar com situações que podem ocorrer principalmente referentes aos estímulos sensoriais”, explicou a neuropsicóloga. 

A intenção, segundo Glauciele, é ensinar técnicas que ajudam identificar nuances de uma pessoa atípica e estratégias para dar mais conforto e segurança. “São pequenos sinais que podem passar despercebidos se não tiver esse conhecimento, como inquietação, incômodo com a iluminação, com barulhos ou dificuldade de permanecer em lugares com muitas pessoas”, descreveu. “Despertar esse olhar e essa sensibilidade é importante não só para atendimento de pessoas autistas como para qualquer outra pessoa atípica”, afirmou a neuropsicóloga.

Para Aline Fedatto, enfermeira da ALMT e mãe de criança com TEA, o trabalho de conscientização para identificação e atendimento a pessoas representa o fortalecimento da inclusão social. “Quando abordamos uma questão como essa, também se abrem os caminhos para buscar soluções que dão mais qualidade de vida para as pessoas autistas e as famílias”, defendeu. 

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A enfermeira compartilhou uma ferramenta que já é adotada em diversos países e ajuda na comunicação de pessoas que têm um grau elevado de autismo e não verbalizam. É um dispositivo eletrônico com aplicativo que traz um conjunto de informações, que tem um vocabulário que ajuda a formar frases, traz desenhos para melhor identificação e que passa todas essas informações vocalizadas pelo aparelho. “Seria muito útil a adoção de equipamentos como esse para atendimento nos órgãos públicos”, defendeu.

A servidora Ana Paula Carvalho explicou que a palestra trouxe informações novas, principalmente sobre as práticas. “Temos ouvido muito sobre autismo, sabemos o que é, mas ainda somos pouco preparados para lidar de fato com pessoas atípicas”, afirmou. “O que aprendemos aqui, hoje, faz muita diferença, como a forma de conversar com mais detalhes e ter recursos visuais que ajudam a entender melhor as informações. São exemplos de coisas simples que todos podemos fazer e que contribuem para um atendimento mais humanizado”, explicou.

A ONU estima que mais de 70 milhões de pessoas em todo o mundo sejam autistas. Os números representam a importância da promoção de uma sociedade mais inclusiva e preparada para acolher as diferenças.

Mês da Conscientização do Autismo

O Dia Mundial da Conscientização do Autismo, celebrado no dia 2 de abril, foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2007, com o objetivo de levar informação à população para reduzir a discriminação e o preconceito contra os indivíduos que apresentam o Transtorno do Espectro Autista (TEA). 

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O TEA é uma condição de saúde caracterizada por desafios em habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não-verbal, entretanto, terapias adequadas a cada caso podem auxiliar essas pessoas a melhorar sua relação com o mundo.


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: [email protected]


Fonte: ALMT – MT

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Novo programa da TVAL vai destacar as artes visuais e plásticas mato-grossenses

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O novo programa da TV Assembleia, Cores do Cerrado, vai contar a história das artes plásticas e visuais de Mato Grosso dando espaço e voz a seus artistas. A estreia da primeira temporada, que acontece no próximo sábado (27), às 13h15, será com Dalva de Barros, a mestra dos mestres. Dalva fez da tela um lugar para encantar e provocar, usando o pincel como instrumento artístico e político para retratar cenas do cotidiano, celebridades da vida comum e pessoas do povo.

A artista começou a pintar ainda criança, no sítio da família. Com a vocação, ou talento, identificado, ela foi estudar na Fundação Armando Álvares Penteado, em São Paulo, e depois na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. A primeira inspiração de Dalva de Barros veio do artista holandês Vicent Van Gogh, quando o viu em um filme ainda na infância. Mas a descoberta de Dalva enquanto artista veio a partir do reconhecimento da escritora e crítica Aline Figueiredo, responsável por organizar a primeira exposição da artista.

Dalva é considerada um ícone das artes mato-grossenses. Foi instrutora no Ateliê Livre, onde atuou ao lado de grandes artistas do estado e, entre outros motivos, escolhida para abrir a primeira temporada do programa Cores do Cerrado. Além de Dalva de Barros, mais 22 artistas participarão das duas temporadas preparadas pela TV Assembleia em parceria com a produtora Monkey Filmes. A seleção dos artistas traz representantes da nova geração e artistas já consagrados.

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A produtora Bruna Obadowski, explica que a ideia era mesclar entre novos artistas e aqueles mais renomados, buscando representatividade e expressão em diferentes segmentos das artes plásticas e visuais. “Desde o convite para participar do programa, os entrevistados já ficaram felizes com a oportunidade de falar sobre o trabalho deles, a trajetória, as técnicas, a construção poética e artística de suas obras. Todos ficaram empolgados e reconheceram a iniciativa da TV Assembleia, enquanto TV pública, em dar um espaço para a cena cultural local”, afirma Bruna, que dividiu a produção com o assistente Luiz Merij.

Este será o quinto programa da TV Assembleia com foco na divulgação e no registro da cultura local. Além do “Cores do Cerrado”, a TV também já apresentou temporadas do Palavra Literária, Palco pra Dois, Em Cartaz e Todos os Ângulos, voltados para representantes da literatura, da música, do teatro e do cinema. 

O secretário-adjunto de Comunicação da ALMT, Everaldo Jota, explica que faz parte da política da Assembleia, por meio da Secom, utilizar os canais de comunicação pública para promover a cultura, sobretudo a arte que não tem espaço nos canais comerciais. “É função da TV Assembleia, da Rádio e de todos os canais de comunicação pública, democratizar o acesso à informação e à produção cultural da comunidade onde está inserida. Ao registrar e divulgar essa produção, nossos artistas e seus trabalhos, se fortalece e valoriza a cultura local, a memória e as tradições de um povo”.

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O programa Cores do Cerrado será exibido aos sábados 13h15, com reprises às 21h15 e aos domingos, nos mesmos horários. A primeira temporada terá 12 episódios e haverá uma segunda temporada, ainda sem data de estreia, com 11 episódios.


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: [email protected]


Fonte: ALMT – MT

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Reunião da CST discute agricultura capitalista em Mato Grosso

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A expansão da agricultura capitalista em Mato Grosso nos últimos anos foi discutida nesta quinta-feira (25) durante a 7ª reunião da Câmara Setorial Temática (CST) do Fórum Mato-grossense de Desenvolvimento Regional. A explanação do tema foi feita por Rodrigo Matheus da Silva. A Câmara foi requerida pelo deputado Thiago Silva (MDB).

Rodrigo Silva é coordenador de Inteligência de Mercado Agropecuário do Instituto Mato-Grossense de Economia Agrícola (IMEA). Segundo Rodrigo da Silva, um dos pontos que favoreceu a expansão do setor agropecuário em Mato Grosso foi a Lei Kandir (isenta de pagamento do ICMS as exportações de produtos primários). 

“Fato que Mato Grosso é um grande exportador de commodities, quando olhamos para o PIB (Produto Interno Bruto) do estado, mais de 56% veio desse setor. Ao longo dos anos houve um crescimento do PIB per capita em Mato Grosso. Mas é claro que o PIB é um indicador e, com isso, mostra que houve um avanço na capitalização social e econômico de todos os setores”, afirmou Rodrigo Silva. 

O representante do IMEA disse ainda que o segmento da agricultura e da pecuária tem diversas plantas de agroindústrias espalhadas pelo território mato-grossenses, que estão gerando emprego renda à população e receita tributária ao estado. “Entre os segmentos que empregam no estado estão os frigoríficos, as plantas de esmagamento de soja e mais recentemente à instalação da indústria de etanol de milho”, explicou Rodrigo Silva.

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Questionado sobre as desigualdades regionais, mesmo com o agronegócio de Mato Grosso ser responsável pelo maior PIB do estado, Rodrigo da Silva afirmou que é preciso o estado melhorar a logística para distribuir as riquezas produzidas em todas as regiões mato-grossenses. 

“Dependendo da obra, ela vai ter geração de emprego local, durante a sua construção, para mantê-la e ainda para escoar sua produção. Isso diminui o valor do frete. O que vai estimular o investimento pelo produtor na região. É um ato estatal, queira ou não isso tem que partir do estado”, respondeu o Rodrigo da Silva.

O relator da CST, Benedito Dias Pereira, afirmou que a agricultura capitalista tem papel diferente em relação ao que é empreendido pela agricultura familiar em Mato Grosso. Segundo Pereira, a grande propriedade está assentada na estrutura capitalista. “Ela se movimenta pelo lucro e pela expansão do seu excedente. Os novos mercados, descortinados e ampliados sobretudo na China mostram isso. Enquanto isso acontecer a agricultura capitalista vai crescer ainda mais no estado”, disse Pereira.

Para ele, o excedente da agricultura poderia ocorrer na expansão da atividade agroindustrial e também na atividade pura industrial. “Infelizmente a economia de Mato Grosso tem a predominância da agropecuária capitalista. Por isso, é visível a redução da atividade industrial. É preciso refletir na integração com outras atividades econômicas, para ter a expansão da indústria em todo o estado”, disse o relator da CST.

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De acordo Benedito Pereira, o principal empecilho para Mato Grosso alinhar a economia à industrialização é a Lei Kandir. “Ela isenta os produtos primários e semielaborados. A ausência da exportação amplia o excedente do agro. Com isso, volta a reflexão anterior do estado que contribui para ampliar da agropecuária. Esse excedente poderia trilhar o caminho redutor das desigualdades, estimulando a industrialização em Mato Grosso”, disse Pereira. 

Relatório – No final dos trabalhos a CST vai produzir um relatório que sintetiza as propostas de todos os segmentos que participaram das reuniões. O foco é apresentar sugestões voltadas a engendrar políticas públicas com a finalidade de redução da desigualdade e da pobreza em todo o Estado.       


Secretaria de Comunicação Social

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Fonte: ALMT – MT

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