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Pit stop vai alertar para importância da multivacinação em Rondonópolis

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A equipe da Secretaria Municipal de Saúde em conjunto com integrantes do Rotary Internacional vai realizar no próximo sábado (04) um pit stop para chamar a atenção da população para a importância da vacinação, com foco na imunização contra a poliomielite e o sarampo.

Os profissionais estarão na praça Brasil fazendo a distribuição de panfletos, orientando sobre os prazos corretos para receber as doses e também convidando toda a população para participar do dia D da campanha de vacinação contra a poliomielite e o sarampo que vai acontecer no dia 18 de agosto.

A coordenadora de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde, Alessandra Maria Alves Santana, informou que já estão confirmados três pontos onde serão montadas estruturas para atender a população no dia 18, no residencial Bispo Pedro Casaldaliga, Escola Estadual Estela Maris no residencial Edelmina Querubim Marchetti e na Escola Alfredo de Castro que fica no Jardim Maria Tereza. Esses locais vão funcionar como apoio às unidades de saúde que também vão atender no dia D.

Apesar de ser uma ação de multivacinação o foco da Secretaria e do Rotary é chamar a atenção para a imunização contra a poliomielite e o sarampo, visto que o clube de serviço já realizada uma campanha mundial de erradicação das doenças.

Devem receber a dose da vacina contra a pólio crianças de um à cinco anos de idade, já a tríplice viral que imuniza as crianças contra o sarampo são aplicadas em crianças com um ano de vida. Alessandra Santana lembra que os pais podem procurar as unidades de saúde para vacinar os filhos munidos do cartão de vacina.

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Rondonópolis

Crise: Transporte Público Municipal em Rondonópolis poderá ter linhas reduzidas

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Foto- Assessoria

Desde o dia 10 de setembro está em análise na Câmara de Vereadores, o projeto que pede a interferência financeira para que a Autarquia Municipal de Transporte Coletivo (AMTC) possa trabalhar com orçamento garantido até fevereiro de 2025. A proposta é que a AMTC mantenha as operações, sem interrupção, e a população continue sendo atendida pela autarquia sem prejuízos.

Decorridos vários dias e vários sessões sem que o projeto fosse votado pela Câmara, a presidência da AMTC já anunciou que vai reduzir as linhas que estão em operação atualmente. “Se a Câmara tivesse aceitado nossa proposta, não precisaríamos ter que readequar as linhas para poder manter as finanças da Autarquia em dia. Sem essa interferência teremos que reduzir as linhas”, comentou Priscila Paiva, presidente da AMTC.

Os passageiros deve começar a perceber a redução das linhas já na tarde desta quarta-feira (16). As primeiras que vão passar por mudanças serão as da tabela 2, ou seja, aquelas que passam a cada meia hora, em seguida da tabela 3 que corresponde a linha Interbairros que vai operar com menos um veículo. Depois disso serão reduzidas as linhas de reforço e as linhas criadas recentemente e as chamadas de corujão que atendem durante a madrugada.

Caso o projeto seja aprovado na sessão desta semana, a expectativa é que as linhas permaneçam rodando regularmente.

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Senado aprova “selo arte” para produtos artesanais de origem vegetal

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O Senado aprovou, nesta quinta-feira (15.08), o Projeto de Lei (PL 5.516/2020), que estende a aplicação do Selo Arte a produtos alimentícios artesanais de origem vegetal. O texto, que agora segue para sanção presidencial, visa identificar e regulamentar alimentos artesanais feitos predominantemente com matérias-primas vegetais, como geleias e doces, que até então não eram contemplados pela legislação.

Relatora da proposta na Comissão de Agricultura (CRA), a senadora Tereza Cristina destacou a importância da medida para valorizar a produção artesanal. “Este projeto é essencial para que possamos ampliar o reconhecimento de produtos artesanais que representam a cultura e a tradição de diversas regiões do Brasil, agora incluindo os de origem vegetal”, afirmou a senadora. Ela explicou que o Selo Arte, criado pela Lei nº 13.680 de 2018, até então era restrito a produtos de origem animal, como queijos e embutidos.

A proposta define como artesanais os produtos que utilizam predominantemente matérias-primas vegetais em seu processo de fabricação, os quais devem ser feitos de maneira manual, com técnicas e conhecimentos específicos dos manipuladores. Além disso, a utilização de ingredientes industrializados deve ser mínima, e as matérias-primas devem ser produzidas na propriedade ou ter origem determinada. “O produto final deve ser genuíno, mantendo características tradicionais, culturais ou regionais, com variabilidade sensorial permitida entre os lotes de fabricação”, destacou a senadora.

Para o senador Laercio Oliveira, a ampliação do Selo Arte representa um avanço significativo para os pequenos produtores. “A aprovação desse projeto impulsiona a produção e comercialização de alimentos artesanais de origem vegetal, proporcionando segurança ao consumidor e agregando valor aos produtos, especialmente aos pequenos produtores e à agricultura familiar”, ressaltou o senador.

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O projeto ainda estabelece que a inspeção e fiscalização dos produtos e estabelecimentos terão uma natureza prioritariamente orientadora, visando capacitar os produtores para a adoção de boas práticas agrícolas e de fabricação, garantindo assim a produção de alimentos seguros. “Além de garantir a inocuidade dos produtos, essa legislação diminui a burocracia para registro e comercialização, fortalecendo a produção artesanal e beneficiando as famílias que dependem dessa atividade”, completou Laercio Oliveira.

Ao incluir os produtos artesanais de origem vegetal no Selo Arte, o projeto de lei também tem o potencial de preservar tradições e receitas exclusivas, muitas vezes transmitidas através de gerações. “Isso não só melhora as condições de vida das famílias produtoras, mas também contribui para a preservação das matas e dos recursos naturais utilizados na fabricação desses alimentos, gerando impactos positivos na economia e no meio ambiente”, finalizou o senador.

Fonte: Pensar Agro

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Soja se recupera e pode superar o recorde de 100 milhões de toneladas exportadas

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As exportações brasileiras de soja em grão registraram uma impressionante recuperação ao longo de 2024, revertendo a tendência de queda observada nos anos anteriores. Segundo dados mais recentes, de janeiro até a primeira semana de agosto, o Brasil já embarcou quase 78 milhões de toneladas do produto, sinalizando um forte potencial para alcançar ou até mesmo superar a marca histórica de 100 milhões de toneladas exportadas até o final do ano.

Esse crescimento nas exportações está sendo impulsionado por vários fatores. Em primeiro lugar, a expectativa de uma safra robusta no Brasil tem gerado um otimismo generalizado no setor. Produtores brasileiros, diante da falta de perspectiva de aumento nos preços internacionais, têm se apressado em liberar espaço nos armazéns para a nova colheita, o que impulsionou os embarques de soja para o exterior.

No ano passado, o Brasil alcançou um recorde ao exportar 102 milhões de toneladas de soja em grão, e agora, com a recuperação nas exportações, há uma expectativa crescente de que esse recorde possa ser igualado ou até superado em 2024.

Estima-se que, até o final de agosto, o volume total exportado atinja aproximadamente 83 milhões de toneladas. Se a média mensal de exportações observada no ano passado for mantida entre setembro e dezembro, o Brasil pode encerrar o ano com uma cifra impressionante, reafirmando sua posição como um dos maiores exportadores de soja do mundo.

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Por outro lado, as exportações de óleo de soja devem apresentar uma queda significativa em comparação ao ano passado. A retração é atribuída à normalização das condições de mercado após o impacto inicial da guerra entre Rússia e Ucrânia, que havia elevado temporariamente a demanda por este produto.

A recuperação nas exportações de soja em grão é um reflexo da resiliência e da capacidade de adaptação do agronegócio brasileiro frente às adversidades do mercado internacional. Com uma estratégia focada na manutenção da produção e na busca por novos mercados, o setor agrícola do país continua a desempenhar um papel crucial na economia nacional, garantindo não apenas a geração de divisas, mas também o sustento de milhares de famílias em regiões produtoras.

Fonte: Pensar Agro

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