Policial
Polícia Militar registra aumento de prisões e recuperações de veículos com Tolerância Zero

A Polícia Militar de Mato Grosso realizou 7.716 ações operacionais de policiamento ostensivo e repressivo nos últimos seis meses, no âmbito da Operação Tolerância Zero, em todo o Estado.
Segundo dados da Superintendência de Planejamento Operacional e Estatística (Spoe) da PMMT, as ações são 38% maiores em comparação ao mesmo período de 25 de novembro de 2023 a 25 de maio de 2024, quando 5.586 ações foram executadas. O Tolerância Zero começou em 25 de novembro de 2024 e completou seis meses em 25 de maio de 2025.
As ações operacionais incluem a formação de estratégias de policiamento ostensivo, abordagens, buscas e checagens, cumprimento de mandados contra foragidos da Justiça e operações de repressão ao tráfico de drogas, além de policiamento urbano e rural de modo preventivo e também em eventos públicos, garantindo a ordem pública.
Neste período, a Polícia Militar registrou mais de 32,1 mil boletins de ocorrência e 5 mil Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCOs), e conduziu à delegacia 18.180 suspeitos. Esses números aumentaram em 6,3% a prisão em flagrante de criminosos, com 5.397 prisões nos primeiros seis meses do Tolerância Zero, contra pouco mais de 5 mil no mesmo período do ano anterior ao programa.
As prisões de foragidos da Justiça aumentaram 22,9% com o Tolerância Zero, com 1.493 prisões no primeiro semestre do programa, contra 1.151 capturas no ano anterior.
A Polícia Militar também recuperou 421 veículos produtos de roubo e furto, apreendeu 637 armas de fogo e apreendeu 92 simulacros de arma de fogo utilizados em crimes.
O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel Claudio Fernando Carneiro Tinoco, destacou que os números refletem o poder operacional da PMMT com investimentos adequados em armamentos e equipamentos modernos para execução das ações de segurança.
“Esses números são reflexo dos investimentos do Governo de Mato Grosso e da Secretaria de Segurança Pública na Polícia Militar, possibilitando que a nossa corporação tenha mais efetividade e poder combativo para poder ir às ruas, aumentando nossas operações policiais e o patrulhamento ostensivo, combatendo as facções criminosas e deixando o cidadão de bem mais seguro”, afirmou.
Combate ao tráfico de drogas
Também nos últimos seis meses, a Polícia Militar de Mato Grosso apreendeu 12,3 toneladas de drogas e aumentou em 227% a retirada de circulação de entorpecentes de facções criminosas em todo o Estado, nos últimos seis meses do Tolerância Zero, em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Entre as ocorrências de destaque, está a apreensão de 1,5 tonelada de cocaína em ação integrada das forças de segurança na zona rural de Juruena, em fevereiro deste ano. Os entorpecentes foram localizados em uma pista clandestina de pouso, causando mais de R$ 100 milhões em prejuízo para as facções criminosas, sendo a maior apreensão do ano até o momento.
Ainda neste ano, destacam-se as apreensões de mais de 300 quilos de maconha em Cuiabá, em março deste ano. Um homem foi preso em flagrante pela Força Tática da Polícia Militar.
Em Pontes e Lacerda, também no mês de março, um homem foi preso pela PMMT com 411 quilos de cocaína. As drogas estavam escondidas na carroceria de uma caminhonete e causaram prejuízo de R$ 7,5 milhões para as facções criminosas.
“Também é importante ressaltar e parabenizar a força do trabalho integrado das instituições de segurança, principalmente nas apreensões de drogas e nos prejuízos causados às facções criminosas. Nossas equipes de inteligência e batalhões especializados estão sempre em patrulhamento e prontos para atender chamados de instituições parceiras para combater e dar tolerância zero a todo tipo de crime”, finalizou o comandante-geral da PMMT, coronel Fernando.
Fonte: PM MT – MT

Policial
Homem condenado a quase 20 anos por roubo e receptação é preso pela Polícia Civil

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher (DEDM), cumpriu o mandado de prisão de um homem de 43 anos, condenado à pena de 19 anos e seis meses em regime fechado pelos crimes de roubo e receptação.
A prisão foi em decorrência de uma investigação realizada pela DEDM de Cuiabá, a partir da denúncia de sua ex-companheira. Segundo relato, ela e seu filho vinham sofrendo ameaças por parte do preso.
Diante da denúncia, foi iniciada a investigação, sob o comando do Núcleo de Inteligência da unidade. Por meio de trocas de informações e investigações, a equipe conseguiu apurar que o suspeito possuía mandado de prisão em aberto e estava escondido na cidade de Rondonópolis.
Diante das informações, os policiais conseguiram identificar e prender o investigado. A prisão ocorreu no bairro Vila Cardoso, na cidade de Rondonópolis.
O detido foi conduzido até a delegacia de Rondonópolis para as devidas providências legais e, posteriormente, colocado à disposição da Justiça.
Fonte: Policia Civil MT – MT
Policial
Ação integrada da PM e PRF apreende 30 quilos de entorpecentes em Pedra Preta

Uma ação integrada da Polícia Militar e Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 30 quilos de entorpecentes, entre substância análogas à cocaína e skank, conhecida como super maconha. O trabalho conjunto resultou na prisão de dois homens suspeitos por tráfico ilícito de drogas. O caso ocorreu na manhã desta quarta-feira (9.7), no município de Pedra Preta (246 km de Cuiabá).
As equipes militares receberam informações de que os suspeitos estavam em um veículo, com grande carregamento de entorpecentes, armazenados em mochilas. Diante da denúncia, policiais militares do 5º Batalhão, Força Tática do 4º Comando Regional, Companhia de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (Raio), intensificaram o policiamento no município.
Durante o patrulhamento tático, os suspeitos foram localizados e abordados. Em busca veicular, as equipes flagraram diversos tabletes de entorpecentes embalados e escondidos em bolsas. A dupla não relatou a origem e destino da carga. Os suspeitos e o material apreendido foram encaminhados à delegacia para registro do boletim de ocorrência.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190 ou 0800.065.3939.
Fonte: PM MT – MT
Policial
Polícia Civil conclui inquérito sobre morte de estudante e indicia médico por homicídio culposo

A Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) concluiu o inquérito que apurou a morte da estudante Thayane Oliveira Sousa Leal, de 35 anos, ocorrida no dia 23 de outubro de 2024, durante uma cirurgia plástica, em Cuiabá, e indiciou o médico responsável pelo procedimento por homicídio culposo.
Foram ouvidos o marido da vítima, a funcionária da clínica que havia sido designada para ser acompanhante de Thayane, a médica que declarou a morte, a médica anestesiologista que participava da cirurgia, o anestesiologista que fez a consulta pré-cirúrgica, a enfermeira que passou a sonda na paciente e o médico cirurgião responsável pelo procedimento.
O caso
Thayane Oliveira Sousa Leal foi internada em uma clínica de Cuiabá no dia 23 de outubro de 2024 para realizar dois procedimentos em uma mesma cirurgia: abdominoplastia e lipoaspiração. Porém, durante a cirurgia, sofreu uma parada cardiorrespiratória.
A equipe conseguiu reanimá-la, mas na clínica em que estava não há Unidade de Terapia Intensiva (UTI), então ela foi encaminhada para um hospital particular com UTI integrada. No entanto, no caminho, ela sofreu outra parada cardiorrespiratória.
A estudante chegou a dar entrada no hospital, onde a equipe médica realizou novamente manobras de ressuscitação, mas não teve sucesso e o óbito foi confirmado.
Depoimentos
Nos depoimentos à Policia Civil, o marido de Thayane afirmou que a estudante fez vários exames previamente, que atestaram sua aptidão para a realização da cirurgia. No dia do procedimento, o hospital informou que a cirurgia teria duração de 4 a 5 horas e que ele receberia ligações a cada 1h30 com notícias da esposa.
Ele recebeu a primeira ligação, com a informação de que a cirurgia estava ocorrendo normalmente. Porém, depois não teve mais notícias. Preocupado com a ausência de comunicação, ele chegou a tentar contato com a recepção. Mas somente após algumas horas o médico responsável pela cirurgia foi até o quarto e o comunicou que a esposa havia sofrido uma parada cardiorrespiratória e a equipe estava tentando reanimá-la.
Pouco depois, foi informado que Thayane havia sido reanimada e seria transferida para outro hospital, com UTI. Durante o trajeto, ela sofreu a segunda parada cardiorrespiratória e, ao dar entrada no hospital, morreu. O marido contou, ainda, que, após a morte, o hospital devolveu o dinheiro que o casal havia pagado pela cirurgia.
A funcionária do hospital que tinha sido designada como acompanhante de Thayane disse que acompanhou todo o procedimento, viu a parada cardiorrespiratória e que o cirurgião plástico e toda a equipe tentaram reanimar a vítima por cerca de 1 hora, conseguindo estabilizá-la.
A médica anestesiologista que participou da cirurgia disse que recebeu o prontuário de Thayane antes da cirurgia e todos os exames, e também a consulta pré-anestésica, estavam normais. A cirurgia ocorria sem intercorrências quando, já no final do procedimento, quando a paciente estava com o corpo virado para baixo, os sinais vitais de Thayane pararam de forma súbita. A equipe médica conseguiu estabilizá-la, chamar a ambulância e encaminhá-la para um hospital, onde ela acabou morrendo.
O médico anestesiologista responsável pela consulta pré-anestésica de Thayane também disse que todos os exames da estudante estavam normais e disse que, no dia da cirurgia, estava em outro procedimento e já havia ido embora, mas ficou sabendo da intercorrência e retornou para ajudar.
A enfermeira que passou a sonda em Thayane disse que a havia deixado na maca com respiração adequada, pressão arterial boa e tudo normal. Quando foi chamada novamente, a vítima já estava em parada cardiorrespiratória e a equipe tentava reanimá-la.
O cirurgião plástico responsável pela cirurgia disse que todo o procedimento cirúrgico ocorreu dentro da normalidade, que não houve nenhuma perfuração na paciente, ou qualquer erro de sua parte, ou da equipe. Porém, no final da cirurgia, de forma súbita, os sinais vitais da paciente ficaram instáveis, foi identificada uma queda de saturação e depois uma parada cardiorrespiratória.
Ele afirmou que as manobras de ressuscitação começaram imediatamente e, depois que a paciente foi estabilizada, foi realizada a transferência de ambulância para um hospital, onde ela ficou por algumas horas, e o óbito foi declarado. Ele também alegou que acompanhou a paciente todo o tempo, desde a transferência da clínica em que a cirurgia foi realizada, até a internação na segunda unidade médica e a declaração do óbito.
Após todas as diligências, com oitivas e análises de laudos, a investigação realizada pelo delegado Marcelo Carvalho concluiu que houve negligência do cirurgião plástico responsável pelo procedimento a que Thayane foi submetida e, por isso, o médico foi indiciado por homicídio culposo.
O inquérito foi encaminhado ao Poder Judiciário e ao Ministério Público Estadual (MPE).
Fonte: Policia Civil MT – MT
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