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Professor Allan toma posse como sócio do Instituto Histórico e Geográfico

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O professor e deputado Allan Kardec (PDT) toma posse nesta sexta-feira (10), a partir das 19h30, como novo sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso (IHGMT). Depois de 35 anos, um parlamentar estadual assume novamente uma cadeira no órgão responsável por valorizar o patrimônio material e imaterial da cultura mato-grossense.

A posse de Allan ocorrerá na Casa Barão de Melgaço, no centro de Cuiabá. Ele terá como patrono Gervásio Leite, homem de grande trajetória pelo Judiciário de Mato Grosso e que também foi professor e jornalista.

Allan foi eleito membro do Instituto por conta da dissertação de Mestrado “O Futebol de várzea como mediador cultural na comunidade São Gonçalo Beira Rio (Cuiabá-MT)”, apresentado no Programa de Pós-graduação em Estudos de Cultura Contemporânea da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Atualmente, ele cursa Doutorado, na mesma área, pesquisando o legado que a Copa do Mundo da Fifa de 2014 deixou para Mato Grosso.

“O Instituto Histórico e Geográfico é referência para nossa cultura. Fomenta a pesquisa e a preservação do nosso patrimônio histórico e geográfico desde a fundação, em 1919, por Dom Aquino Corrêa. Por isso, é uma grande honra essa posse para mim”, afirma Allan.

O último deputado estadual a tomar posse no IHGMT foi Sebastião de Oliveira, em 1983. Também passaram pelo Instituto Lenine Póvoas, entre outros.

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Além de Allan, tomam posse na solenidade desta sexta os novos sócios efetivos: Cristiane Thaís do Amaral Cerzósimo Gomes, Felipe Rodolfo de Carvalho e Zuleika Alves de Arruda.

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Dr. Eugênio reforça que municípios de Luciara e São Félix do Araguaia precisam ser ligados por asfalto

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O deputado Dr. Eugênio de Paiva (PSB) reforço, em visita ao Vale do Araguaia, que os municípios de Luciara e São Félix do Araguaia são uma das poucas cidades em Mato Grosso que não são ligadas por asfalto. Ele observou que em breve o cenário muda com a ação que tem feito para auxiliar a mudar a situação.

O parlamentar percorreu de carro, nesta semana, o trecho entre Água Boa, Bom Jesus do Araguaia, Alto Boa Vista, Serra Nova Dourada, São Félix do Araguaia, Porto Alegre do Norte e Vila Rica.

Ele esteve no entroncamento da rodovia federal BR-242 com a MT-100, no acesso ao município de Luciara. “Vamos fazer a ação política necessária para resolver o caso de Luciara, que precisa da pavimentação de 60 Km do entroncamento da BR-242 com a rodovia MT-100, até ao município”, explica Dr. Eugênio.

No mesmo entroncamento, em direção a São Félix do Araguaia, ele afirma que já há obra em andamento. “No caso de São Félix do Araguaia, já está sendo resolvido com a pavimentação de 90 Km até Novo Santo Antônio”, afirma o deputado. Novo Santo Antônio fica ao Sul de São Félix do Araguaia.

Sobre as rodovias

A rodovia federal BR-242 liga a BR-158 ao município de Alta Boa Vista e São Félix do Araguaia, na divisa com o Estado do Tocantins. Já a MT-100 corta todo o Araguaia de Sul a norte, sempre às margens do rio Araguaia.

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A MT-100 é um importante corredor rodoviário da região Araguaia e interliga os Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Além de ser eixo logístico que liga a região Centro-Oeste às regiões Sudeste e Norte do Brasil. O quilômetro zero da rodovia fica na divisa de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, no município de Alto Taquari.

Fonte: ALMT – MT

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Emprego, renda, dólar… Uma conversa de Brasil

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Como Economista, nos últimos dias lendo e relendo algumas das principais notícias nacionais sobre a economia brasileira e as projeções da economia do país – me instiguei a escrever este artigo. Mais que um texto ou uma breve leitura dos números, um convite à conversa. Vamos falar de Brasil? Infelizmente, o que temos visto nas ruas, nas rodas de conversa, na fila do pão, são pessoas cada vez mais preocupadas com o aumento dos preços dos alimentos.

Para a produção deste artigo, deste convite, reuni algumas das notícias mais recentes e de variados veículos de comunicação, sempre com um viés mais técnico do que político. Ainda que, é claro, por vezes as esferas se misturem ou mesmo se atravessem.

Crescimento lento e dólar alto, por exemplo, são reflexos diretos da ação -ou falta dela- do governo federal.

Pensemos no dólar. Somente nesta semana a principal moeda do mundo recuou para menos de R$ 6. Antes disso, ultrapassou a casa dos R$ 6,10. E o que nós cidadãos temos a ver com isso? Bem, basta ir ao supermercado, ao posto de gasolina, às compras no varejo ou mesmo aos sites das “blusinhas” para ver o impacto direto no aumento dos preços. Para os próximos dois anos, a expectativa é que a moeda permaneça na casa dos R$6.

Sobre a temida inflação, as projeções mais recentes até a data deste artigo são as divulgadas pelo Boletim Focus, do Banco Central, do dia 20 de janeiro. De 5% para 5,08%, conforme o mercado financeiro. A inflação é medida pelo índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA. Para 2026, de 4,05% para 4,10%. Para 2027, o mercado financeiro tem a projeção de IPCA de 3,9% e, de 3,58% em 2028. Sempre acima do chamado teto da meta do próprio governo e impacto no poder de compra das famílias.

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Das ações do governo, pode-se dizer que a atual política econômica acumula dificuldades. Em 2024, o real sofreu uma desvalorização superior a 20%, novamente se comparado ao patamar mais alto do dólar. Em relação à taxa básica de juros, a Selic, o Focus mais recente projetou de 15% para 2025 (chegou a 15,25% em outros estudos). Há quatro semanas a projeção era de 14,75%. Para 2026, a projeção do mercado financeiro é que a Selic fique em 12,25%. Para 2027 e 2028, as projeções são de que a taxa fique em 10,25% e 10%, respectivamente.

Novamente, o que cada cidadão tem a ver com este número? Resumidamente, Selic alta encarece o crédito, estimula a poupança e reduz o consumo. É uma estratégia econômica para conter a inflação. Empréstimos e financiamentos, por exemplo, ficam mais caros e passam a ter maiores taxas para quem busca este giro de capital na praça.

Seguindo, para 2025, as projeções indicam uma desaceleração econômica. O Banco Mundial estima um crescimento do PIB de 2,2%, enquanto o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) projeta 2,4%. Essa moderação no crescimento é atribuída, em parte, às políticas monetárias restritivas necessárias para conter a inflação.

Ante todo o contexto até aqui apresentado, investidores e empresários demonstram cautela diante das incertezas fiscais e cambiais, o que pode resultar em menor fluxo de investimentos no país. Traduzindo: freio na roda que movimenta a economia. A agência de classificação de risco Fitch destacou neste início de ano que os desafios fiscais do Brasil persistem e tendem a se intensificar em 2025, especialmente se não houver reformas estruturais.

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Para concluir, a economia brasileira enfrenta já no início de 2025 um cenário complexo, com controle inflacionário por meio de juros altos e a desvalorização cambial prejudiciais ao crescimento econômico e ao bem-estar da população. A melhora na confiança das famílias passa pela responsabilidade fiscal e políticas de governo que promovam a estabilidade econômica a curto, médio e longo prazo.

*Thiago Silva é deputado estadual

Fonte: ALMT – MT

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Deputado Thiago se reúne com governador para refoçar apoio à Apae e Pestalozzi

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O deputado estadual Thiago Silva (MDB) reuniu-se nesta quinta-feira (23) com o governador em exercício, Otaviano Pivetta (Republicanos), no Palácio Paiaguás, em Cuiabá, para discutir o fortalecimento de parcerias e a destinação de recursos para 2025, para apoiar a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e a Associações Pestalozzi, em diversas regiões do Estado.

“Ao percorrermos diferentes cidades de Mato Grosso, temos visitado associações que oferecem suporte a pessoas com deficiência, e o que constatamos é uma carência de investimentos e apoio do poder público. Por isso, estamos solicitando ao governador Pivetta a destinação de recursos que permitam, por exemplo, a aquisição de micro-ônibus adaptados para garantir o transporte digno e adequado a essas pessoas”, afirmou o deputado Thiago.

O governador em exercício sinalizou positivamente ao pleito do parlamentar e assegurou que o governo do estado irá atender a essa demanda, considerando-a fundamental para promover a inclusão social e valorizar o trabalho imprescindível realizado por essas instituições em várias cidades e regiões mato-grossenses.

A Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) é reconhecida como a maior rede de apoio às pessoas com deficiência intelectual e múltipla no Brasil, contando com mais de 2.200 unidades em todo o território nacional e atendendo mais de 1,3 milhão de pessoas. Por sua vez, a Associação Pestalozzi, pioneira no atendimento a pessoas com deficiência, desempenha um papel essencial ao oferecer serviços especializados e promover a inclusão.

Defensor da educação inclusiva e das políticas de acessibilidade no Parlamento, Thiago Silva também destacou a relevância do projeto dos Centros Educacionais Inclusivos, uma iniciativa do Governo que tem se consolidado como referência no atendimento a estudantes com deficiência. Esses centros abrangem alunos com deficiência visual, auditiva, intelectual, transtorno do espectro autista e altas habilidades, garantindo um ambiente educacional mais equitativo e especializado.

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Municipalismo – Com um perfil municipalista, o deputado Thiago aproveitou a reunião para solicitar ao governador em exercício investimentos em áreas como agricultura familiar e infraestrutura/logística. Entre as demandas estão a aquisição de maquinários e equipamentos para os Consórcios Intermunicipais e Prefeituras, buscando fomentar o desenvolvimento regional e atender às necessidades locais de maneira mais eficaz.

Fonte: ALMT – MT

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