Mato Grosso
Seaf e Empaer apoiam feira da agricultura familiar no Sesc Arsenal e convidam população

O Governo do Estado por meio da Secretaria Estadual de Agricultura Familiar (Seaf) e da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Empaer) estão unidas no apoio à feira da agricultura familiar realizada no Sesc Arsenal, em Cuiabá. Os produtos são comercializados todas as terças-feiras, a partir das 17h, e a população têm produtos frescos, artesanais e de qualidade, diretamente das mãos de produtores da agricultura familiar.
Esta ação integrada entre Seaf, Empaer em parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc), tem como objetivo fortalecer a comercialização dos produtos da agricultura familiar, ampliar a renda dos pequenos produtores e incentivar o consumo consciente e local. Enquanto o Sesc oferece a estrutura e programação cultural, a Seaf e a Empaer são responsáveis por identificar, mobilizar e prestar apoio técnico aos produtores que participam da feira.
De acordo com o presidente da Empaer, Suelme Fernandes, incentivar os produtores a comercializar em espaços oferecidos como a feira do Sesc facilita o acesso da população, esse é um dos desejos do Governo de MT, de aproximar a produção de alimentos. “Incentivar os produtores a participarem de espaços como este, que promovem a geração de renda e a valorização da produção local, é fundamental também para o acesso da população. Essa é uma das metas que o governador Mauro Mendes e do vice-governador Otaviano Pivetta, para que as cidades tenham acesso a produtos de qualidade e, dessa forma, os produtores também terão o retorno comercial”, destacou.
Para a secretária da Seaf, Andreia Fujioka, os alimentos e produtos são de alta qualidade e uma oportunidade dos cuiabanos conhecerem o que os produtores da região estão produzindo. “Os alimentos e produtos ofertados carregam a identidade do nosso campo. É uma excelente oportunidade para os cuiabanos conhecerem de perto o que está sendo produzido pela agricultura familiar da nossa região, valorizar esses produtores e contribuir diretamente com o fortalecimento da economia local”, afirmou a secretária de Agricultura Familiar, Andreia Fujioka.
Além da feira de alimentos e produtos artesanais, o público também pode aproveitar uma programação cultural diversificada, com música ao vivo, cinema, recreação infantil e outras atividades gratuitas, tornando o ambiente um espaço de convivência e lazer para toda a família.
A Seaf e a Empaer convidam a população de Cuiabá e região a prestigiar a feira, fortalecer os vínculos entre campo e cidade, e contribuir com o desenvolvimento da agricultura familiar em Mato Grosso.
Serviço
Local: Sesc Arsenal – Cuiabá – Sesc Arsenal (Rua 13 de Junho, 1435 – Centro Sul, Cuiabá)
Quando: Todas as terças-feiras
Horário: A partir das 17h
Fonte: Governo MT – MT

Mato Grosso
Financiamento de veículos cai 7,5% no Mato Grosso em abril

Foto- Reprodução
Em abril, Mato Grosso foi responsável pelo financiamento de 16,8 mil veículos, entre novos e usados, de acordo com dados da B3. O número representa queda de 7,5% em relação ao mesmo período de 2024 e alta 1,4% no comparativo com março de 2025.
No segmento de autos leves, verificou-se redução de 6,1% frente ao mesmo período do ano passado, e crescimento de 1,3% na comparação com março deste ano. Na categoria de motos, foi registrada uma diminuição de 5,7% na comparação com abril 2024 e uma quantidade 1,3% maior em relação a março de 2025. O número de financiamento de veículos pesados no Estado foi 5,5% menor em março, em base anual, e 0,8 acima do fechamento do mês de março deste ano.
A B3 opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), a maior base privada do País, que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo território nacional.
Fotos para a imprensa: Mídia kit
Sobre a B3
A B3 S.A. (B3SA3) é uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro do mundo e uma das maiores em valor de mercado, entre as líderes globais do setor de bolsas. Conecta, desenvolve e viabiliza o mercado financeiro e de capitais e, junto com os clientes e a sociedade, potencializa o crescimento do Brasil.
Atua nos ambientes de bolsa e de balcão, além de oferecer produtos e serviços para a cadeia de financiamento. Com sede em São Paulo e escritórios em Chicago, Londres, Singapura e Xangai, desempenha funções importantes no mercado pela promoção de melhores práticas em governança corporativa, gestão de riscos e sustentabilidade.
Cidades
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Mato Grosso
Maio Laranja: famílias têm papel importante para evitar e identificar crimes sexuais envolvendo crianças e adolescentes
Educadoras alertam para riscos crescentes na internet e reforçam a importância da atuação dos pais e responsáveis na prevenção
Em 18 de maio é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, oportunidade para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da defesa dos direitos desses brasileiros. O mês de maio também ganhou a cor laranja, criando uma agenda de alerta sobre o tema.
Com a expansão do uso da internet entre crianças e adolescentes, cresceram também os crimes cibernéticos contra esse público, que se tornaram mais sofisticados e difíceis de detectar. Para se ter ideia da gravidade do tema, três em cada dez crianças e adolescentes entre 9 e 17 anos de todo o Brasil (29% do total) já enfrentaram situações ofensivas ou discriminatórias na internet, segundo a pesquisa TIC Kids Online Brasil 2024.
Abusos sexuais virtuais, aliciamento, exposição indevida e cyberbullying são algumas das formas de violência que têm afetado milhares de jovens brasileiros. Para cometer os crimes, os criminosos virtuais se infiltram em jogos online, redes sociais e plataformas de mensagens com perfis falsos, fingindo ser crianças ou adolescentes para ganhar a confiança das vítimas.
Família tem papel importante de proteção
Segundo a psicóloga, pedagoga e gestora da Escola Internacional de Alphaville, de Barueri, Ana Cláudia Favano, o ambiente digital se tornou parte do cotidiano infantil, mas muitas vezes os responsáveis não acompanham esse processo com o devido cuidado. “Isso cria um terreno fértil para que crianças e adolescentes sejam assediados no ambiente virtual, e seus pais nem fazem ideia disso. Monitorar por onde seus filhos navegam, quais ambientes frequentam e com quem se relacionam virtualmente é uma responsabilidade dos genitores. O abandono digital é muito frequente atualmente. Como as crianças e adolescentes não têm o repertório necessário para reconhecer situações de risco, a orientação de um adulto é essencial”, afirma.
Ana Claudia destaca ainda que, muitas vezes, os próprios pais contribuem — ainda que sem intenção — para a exposição dos filhos na internet. “Publicar fotos de crianças em redes sociais abertas, divulgar rotinas, locais que frequentam ou informações pessoais pode facilitar a ação de criminosos virtuais. A responsabilidade pela segurança digital começa com os adultos. É preciso refletir sobre o que se compartilha e entender que a superexposição pode colocar os filhos em risco”, alerta a especialista.
Proibir o uso não é o caminho, mas educar para o uso consciente é urgente
Para a diretora geral da Escola Bilíngue Aubrick, Fátima Lopes, em um mundo cada vez mais digitalizado — onde a internet atravessa não apenas telas, mas objetos e relações —, proibir o uso da tecnologia simplesmente não é viável. “A internet das coisas já é parte do nosso cotidiano. O que precisamos ensinar é o uso consciente e equilibrado da tecnologia, pois o excesso e o uso inadequado podem causar danos reais à saúde emocional, social e cognitiva das crianças e adolescentes”, afirma.
Inspirada em uma visão contemporânea sobre educação e tecnologia, Fátima defende que a orientação, o diálogo e a construção conjunta de regras são ferramentas muito mais eficazes do que a proibição pura. “O papel da família é ensinar, acompanhar e ajudar a estabelecer rotinas de uso, respeitando as fases da infância e da adolescência. Quando crianças e jovens participam da construção dessas rotinas, compreendem os limites como aliados do seu próprio bem-estar”, explica.
Ao mesmo tempo, a educadora enfatiza que a responsabilidade não deve ser apenas das famílias e escolas. “As plataformas e tecnologias também precisam se transformar, adaptando seus perfis e práticas para proteger todos os usuários, especialmente os mais vulneráveis. A segurança digital é uma responsabilidade compartilhada”, reforça.
Fátima acrescenta que, nesse contexto, a lei que restringiu o uso de celulares nas escolas surgiu como uma medida necessária e protetiva. “A escola é um espaço de convivência, de celebração da existência e da formação de vínculos reais. Precisamos garantir ambientes em que a atenção plena e o encontro humano sejam preservados.”
Crianças e jovens podem dar sinais
A diretora pedagógica do Brazilian International School (BIS), de São Paulo, Audrey Taguti, alerta que as crianças e adolescentes costumam dar sinais de que algo não vai bem, seja no mundo real ou no virtual. “Mudanças bruscas de humor e de comportamento, irritabilidade, isolamento repentino, perda de interesse por atividades que antes gostavam, queda no rendimento escolar ou alterações no sono e apetite podem ser indícios de que estão enfrentando alguma situação de estresse”, explica.
Outro ponto importante, segundo a especialista, é observar a forma como a criança lida com os dispositivos digitais. “Se ela começa a usar o celular de maneira excessiva, se esconde para acessar a internet, apaga conversas ou histórico de navegação com frequência, pode estar tentando ocultar algo que a incomoda ou assusta. Nessas horas, é fundamental que a família esteja emocionalmente disponível para acolher, sem julgamento, e conduzir a conversa de forma segura e aberta”, orienta Audrey.
Dicas práticas para prevenir e identificar crimes cibernéticos
As educadoras reuniram as dicas abaixo, que podem ajudar as famílias a lidarem melhor com o tema e, assim, protegerem seus filhos.
- Converse com as crianças e adolescentes sobre segurança on-line. Explique que existem pessoas más na internet e que nem todo mundo é quem diz ser. O velho conselho “não converse com estranhos na rua” também vale para o ambiente digital;
- Oriente sobre o que fazer em caso de contato com estranhos ou situações desconfortáveis. A criança precisa saber que pode contar com os adultos;
- Mantenha os dispositivos em locais comuns da casa, principalmente para crianças menores;
- Crie regras claras sobre tempo de uso, tipos de conteúdo permitidos e aplicativos utilizados. A criança precisa entender, por exemplo, que não deve extrapolar o limite combinado de uso diário do celular, ou que determinados conteúdos, games e aplicativos não podem ser baixados e usados por ela até que tenha maturidade suficiente;
- Utilize controles parentais e configure a privacidade de contas nas redes sociais. Essas ferramentas ajudam os adultos a supervisionar o uso dos aparelhos;
- Esteja presente nos ambientes digitais que seus filhos frequentam. Adicione-se às redes sociais, conheça os jogos e participe das conversas sobre o que acessam on-line;
- Procure ajuda especializada se notar qualquer mudança brusca de comportamento.
As especialistas:
Ana Claudia Favano é gestora da Escola Internacional de Alphaville. É psicóloga; pedagoga; educadora parental pela Positive Discipline Association/PDA, dos Estados Unidos; e certificada em Strength Coach pela Gallup. Especialista em Psicologia da Moralidade, Psicologia Positiva, Ciência do Bem-Estar e Autorrealização, Educação Emocional Positiva e Convivência Ética. Dedicada à leitura e interessada por questões morais, éticas, políticas, e mobiliza grande parte de sua energia para contribuir com a formação de gerações comprometidas e responsáveis.
Audrey Taguti acumula 41 anos de experiência e trabalho em Educação. É formada em Magistério e Pedagogia, possui pós-graduações em Psicopedagogia e Bilinguismo e é especialista em Alfabetização. É diretora pedagógica do Brazilian International School – BIS, de São Paulo/SP desde a fundação do colégio, em 2000.
Fatima Lopes é pós-graduada em Gestão Escolar, especialista em Bilinguismo e apaixonada pela área da Educação. De sua primeira formação, em Enfermagem, ela mantém o dom de cuidar das pessoas: gosta de se relacionar com alunos, pais e colegas, promovendo um ambiente de aprendizado colaborativo e acolhedor. Diz ter como missão contribuir para a formação integral dos estudantes, formando cidadãos mais conscientes e preparados para o futuro. É fundadora e diretora geral da Escola Bilíngue Aubrick, de São Paulo.
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