Carros e Motos
VW Voyage 1.6automático: mais conforto ao sedãzinho veterano
O primeiro Voyage lançado no Brasil vinha com motor 1.5, duas portas e concepção bem simples. Estamos falando de 17 anos atrás, quando câmbio automático era algo encontrado na grande maioria das vezes em carros de luxo. Mas os tempos mudaram bastante e, de acordo com a Volkswagen, 60% dos modelos vendidos no País deverão ter o equipamento até 2020, daí o lançamento do VW Voyage automático.
Para dar mais apelo ao sedãzinho veterano, a fabricante passa a oferecer uma versão com caixa automática de seis marchas, a mesma da dupla Polo e Virtus, da qual o Voyage também leva o motor 1.6, de 16 válvulas, capaz de render até 120 cv com apenas etanol no tanque. O resultado final agradou nas nossas primeiras impressões ao volante do VW Voyage automático
numa viagem entre Guarulhos e Taubaté, no interior de São Paulo.
Pelos R$ 59.990 que custa a versão 1.6 automática do Voyage, sem opcionais, o carro já vem com hastes atrás do volante para trocas de marcha, algo que o novo rival Ford Ka Sedan 1.5 SEL (R$ 65.990) não tem. Há quem diga que esse recurso é pouco utilizado, mas acaba sendo útil numa tocada um pouco mais animada em trechos como subidas de serra.
Outro recurso é o modo “Sport”, que prioriza mais o desempenho, esticando as trocas para o motor ganhar rotação com mais facilidade ao pisar no acelerador. De fato, o carro mostra boa agilidade, accelerando de 0 a 100 km/h em 10,2 segundos, conforme a fabricante, que ainda diz que o sedã pode atingir 190 km/h.
Se a ideia é conseguir o máximo de economia possível, esqueça tanto do modo “Sport” quanto das trocas sequenciais e pise de leve no pedal da direita para o sistema de câmbio se voltar para mininizar o consumo. Assim, o motor é mantido na rotação mais baixa possível. Em sexta marcha, a 120 km/h, por exemplo, o contagiros aponta 2.650 rpm, com o carro rodando em silêncio e sem vibrações incômodas.
Dirigindo no modo mais econômico possível, de acordo com informações do Inmetro, o VW Voyage 1,6 automático pode fazer 11,1 km/l na cidade e 14,3 km/l na estrada, números que passam para 8 km/l e 10,1 km/l, respectivamente, com apenas etanol no tanque.
Com relações bem escalonadas, o caixa de seis marchas caiu bem no Voyage automático, que também chega com pneus 195/55R 15 de série, mas com as rodas de liga-leve entre os itens opcionais, como parte do pacote Urban (R$ 3 mil). Além das rodas, também estão incluídos itens como alarme, chave canivete com controle remoto e espelhos retrovisores externos com ajuste elétrico e função “tilt down” do lado direito.
Depois que o sistema de assistência elétrica de direção ficou mais comum, quando aparece um carro com sistema hidráulico, há de se estranhar. O caso do Voyage é um desses. Mas, o peso um pouco maior do volante é sentido apenas nas manobras de estacionamento. Na estrada, onde tivemos a maior parte das primeiras impresões de dirigir, o sistema fucionou a contento.
Frente renovada
Como parte das novidades da linha 2019, o Voyage recebe alterações na parte frontal. Agora vem com os mesmos faróis que começaram a ser usados pela Saveiro Cross, o que obrigou a elevar ligeiramente a altura do capô. Além disso, a grade do radiador também é nova, bem como o para-choque, que ganhou mais entradas de ar.
Afora um pouco mais de capricho no acabamento e espaço interno, o Voyage ainda é sedãzinho que atende pequenas famílias com certa competência. Se optar por uma das duas centrais multimídia disponíveis: Composition Touch (R$ 2,1 mil), ou Discovery Media (R$ 2 mil), o carro fica com duas entradas USB, sendo uma delas “escondida” no suporte para celular, voltada para o carregamento da bateria do aparelho.
Um ponto importante em se tratando de um sedã é o tamanho do porta-malas. No VW Voyage automático
são 480 litros, o que é aceitável se considerar o que os principais concorrentes oferecem: Ka Sedan (445 litros), Prisma (500 litros), Etios Sedan (562 litros) e HB20 S (450 litros). Desses, apenas o modelo da Ford e da Toyota podem vir com controles eletrônicos de estabilidade e tração entre os equipamentos hoje em dia.
Ficha Técnica
Preço: a partir de R$ 59.990
Motor: 1.6, quatro cilindros, flex, 16V
Potência: 120 cv (E) / 110 cv (G) a 5.750 rpm
Torque: 16,8 kgfm (E) / 15,8 (G) 4.000 rpm
Transmissão: automática, seis marchas
Suspensão: independente (dianteira), eixo de torção (traseira)
Freios: disco ventilado (dianteira), tambor (traseira)
Porta-malas: 445 litros
Tanque: 55 litros
0 a 100 km/h: 10,2 segundos
Consumo: 8,0 km/l (cidade), 10,1 km/l (estrada) com etanol
11,1 km/l (cidade) km/l e 14,3 km/l (estrada) com gasolina
Carros e Motos
Prefeito de Nova Mutum paga RGA e cria de vale alimentação para servidores públicos
O Prefeito de Nova Mutum, Leandro Félix anunciou o pagamento do RGA – Reajuste Geral Anual – aos salários dos servidores municipais e a criação de um vale alimentação também voltado aos colaboradores municipais. O anúncio do Prefeito aconteceu esta manhã (05/07) durante sua participação na 21ª Sessão Ordinária da Câmara de Vereadores.
Segundo Leandro está em fase de conclusão o levantamento que definirá o percentual do Reajuste Geral Anual. “Já demos o start para que nossa equipe econômica conclua o levantamento. Debateremos o percentual com nossos legisladores antes da definição”, afirmou durante fala em Tribuna.
A Prefeitura de Nova Mutum realizou recentemente uma consulta junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) sobre a legalidade para conceder o reajuste ainda neste ano, por conta da Lei Federal Nº 173, de 27 de maio de 2020, que impede a concessão de reajustes salariais, bem como a Revisão Geral Anual (RGA), aos servidores públicos até dezembro de 2021. “Como o posicionamento do Tribunal nós impediu de realizar o reajuste neste ano, iremos propor este pagamento para janeiro do ano que vem. Sendo assim no início do próximo ano pagaremos o reajuste deste período e já em meados de março realizarmos mais um reajuste. Esta é nossa maneira de valorizar amplamente nossa equipe de servidores públicos municipais”, destacou o Leandro.
No mês de agosto a Prefeitura encaminha para a Câmara Municipal do Projeto de reajuste, referente ao período de 2020 e em maio encaminha um novo projeto de reajuste, referente a 2021. Totalizando dois reajustes para 2022.
O Prefeito Leandro Félix também anunciou a criação do Cartão Vale Alimentação para os servidores municipais. “Já iniciamos os estudos de viabilidade, também incluiremos nossos legisladores neste debate e este ano encaminharemos o projeto para a Casa de Leis, para iniciarmos o pagamento do Vale Alimentação já no próximo ano. É mais um compromisso firmado com nossos servidores que será cumprido”, complementou.
Ainda durante sua fala em Tribuna, durante a sessão ordinária o Prefeito Leandro homenageou o município de Nova Mutum, que celebrou seu 33º aniversário no último domingo (04/07). Agradeceu o empenho dos servidores municipais que estão diariamente na linha de frente contra a pandemia, prestou considerações às vítimas de covid-19 e reafirmou o compromisso da Gestão Administrativa com toda a cidade e sua população.
Carros e Motos
Chevrolet Captiva, um veículo acima da média
O Chevrolet Captiva é considerado um carro acima da média e não é à toa. Sua relação custo x benefício é simplesmente incomparável. Independente se você comprar um exemplar novo ou procurar no mercado de carros à venda em Cuiabá, o Captiva é sempre uma boa pedida para quem gosta de sofisticação sem ter que pagar tanto.
Ele teve uma excelente recepção no mercado nacional desde o seu lançamento, exibindo um surpreendente sucesso entre o público. Ele foi lançado no ano de 2008 e chegava a ter fila de espera na época e até juros sobre o preço final. Mesmo passado 12 anos, ele continua cativando o público.
Mas qual é a configuração do Chevrolet Captiva? Como é o seu interior, exterior e performance? É o que será abordado adiante.
Ficha técnica completa do Chevrolet Captiva
Observe logo abaixo a ficha técnica completa do Chevrolet Captiva:
Motor: 2.4 Ecotec
Tipo: Dianteiro, Transversal e Gasolina
Número de cilindros: 4 em linha
Cilindrada em cm3: 2.384
Carros e Motos
Honda Civic ou Toyota Corolla: qual desvaloriza mais?
A KBB Brasil — empresa especializada na precificação de carros novos e usados — realizou um levantamento de desvalorização das versões do Honda Civic e Toyota Corolla.
Dentre os Honda Civic, a versão que menos perdeu valor foi a EX (4,4%). Já dentre os Toyota Corolla , a configuração com menor desvalorização foi a GLI automática (4,47%). Desvalorização é a comparação do preço atual de um veículo com os valores aplicados pelo mercado à mesma versão fabricada em anos anteriores. Confira abaixo a tabela completa.
Modelo/Versão |
Taxa d e desvalorização |
Honda Civic EX |
-4,40% |
Toyota Corolla GLI AT |
-4,47% |
Honda Civic Sport MT |
-4,79% |
Toyota Corolla XRS |
-4,86% |
Honda Civic Touring |
-5,14% |
Honda Civic EXL |
-5,14% |
Honda Civic Sport AT |
-7,48% |
Toyota Corolla Altis |
-7,59% |
Toyota Corolla GLI MT |
-7,63% |
Toyota Corolla GLI Upper |
-8,36% |
Toyota Corolla XEI |
-9,02% |
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