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As diferenças entre o bom professor e o fraco. Aguirre e Felipão se destacam

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O bom professor não é o que fala difícil. O que cria palavras complicadas, termos aprimorados, regras duras de entender. O bom professor é o que passa a mensagem com simplicidade. O que é entendido pela turma. O que faz o aluno crescer na matéria. O bom professor sabe mostrar, mas nem sempre sabe se mostrar. Não é metido a Machado de Assis. Prefere o claro ao complicado. Faz tudo ser transparente.

O professor
fraco pode até saber tudo sobre o assunto. Ser o mestre da matéria, pós-graduado na coisa, ter cinquenta e quatro mil diplomas. Mas se torna um professor incompetente por não saber passar o ensinamento para o aluno. Fala em oportunizar, terço do campo e outras releituras. Discursa tão rebuscado que todos enxergam o professor como um mestre não compreendido. Um gênio não descoberto. Acontece no futebol: a chamada supervalorização. “Como são admiráveis as pessoas que não conhecemos bem”. Millôr tem razão.

Roger Machado
é dono da entrevista coletiva mais chata do futebol brasileiro. Não convence, não brilha os olhos, não responde quase nada. Tenta dar explicações, mas não explica os reais motivos, não se faz entender. No Palmeiras, amigos, ficou evidente: a coisa melhorou com Felipão. Professor menos glamourizado pela imprensa. Inclusive – reconheço – por mim. Após o vexame dos sete a um.

Chegou substituindo Roger. A água para o vinho, teoricamente. Sei que é cedo ainda, mas melhorou o time. Montou duas equipes competentes. E usa tática moderna: a de rodar o elenco. Pelo menos chamamos assim – de moderna – quando Juan Carlos Osório fez o mesmo no São Paulo, anos atrás. O Palmeiras de Felipão
não tomou gol. Sei que é duro aturar tantos volantes, mas tem jogado de forma eficiente. Scolari é sujeito de conversa fácil. Roger Machado e Jair Ventura parecem falar grego. Verdão, Peixe e Tricolor agiram.

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Viram que seus jogadores não compreendiam as ordens. Aguirre mudou a cara do São Paulo. Transformou o time em grupo. As funções táticas são claras. A linha defensiva é sólida. Os volantes estão bem. O ataque tem respondido. E, antes algo impossível, virou líder do Campeonato Brasileiro. O Morumbi evoluiu com Nenê, de volta. Diego Aguirre
não foge de perguntas. Responde o que pensa. Não dá voltas e não inventa. Conquista pontos, principalmente.

A média é baixa no Brasil. Sempre torço o nariz quando algum técnico é chamado de professor
. Mas, de fato, faz sentido. Professor é quem sabe ensinar. Não é quem fala, fala, fala e não diz nada. O São Paulo é o número um da turma.

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Palmeiras perde invencibilidade na fase de grupos do Paulista para o Novorizontino

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O Palmeiras sofreu sua primeira derrota no Campeonato Paulista ao perder para o Novorizontino por 2 a 1, neste sábado (25.01), na Arena Barueri, pela quarta rodada. A equipe alviverde, que havia saído na frente com gol de Facundo Torres no primeiro tempo, levou a virada na segunda etapa, com gols de Pablo Dyego (de pênalti) e Robson.

O resultado quebra uma longa invencibilidade do Palmeiras na fase de grupos do Paulista. O Verdão não perdia nesta etapa da competição há 42 jogos, desde abril de 2021, quando foi derrotado pela Inter de Limeira.

Apesar do revés, o Palmeiras se mantém na liderança do Grupo D, com sete pontos, mas pode ser ultrapassado pelo São Bernardo, que joga neste domingo. O Novorizontino, com a vitória, chega a cinco pontos e assume a segunda colocação do Grupo C.

O Palmeiras volta a campo na próxima terça-feira, contra o Red Bull Bragantino, no Allianz Parque. O Novorizontino recebe o Velo Clube no mesmo dia, no Estádio Jorge Ismael de Biasi.

FICHA TÉCNICA

PALMEIRAS 1 X 2 NOVORIZONTINO

Local: Arena Barueri, em Barueri (SP)
Data: 25/01/2025
Horário: às 20h30 (de Brasília)
Árbitro: Lucas Canetto Belotte
Cartões amarelos: Aníbal Moreno (Palmeiras); Pablo Dyego, Jordi e Bruno José (Novorizontino)
GOLS: Facundo Torres (Palmeiras), aos 41′ do 1ºT; Pablo Dyego (Novorizontino), aos 22′ do 2ºT

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PALMEIRAS: Marcelo Lomba; Mayke (Marcos Rocha), Gustavo Gómez, Benedetti e Caio Paulista (Giay); Aníbal Moreno, Allan (Fabinho) e Raphael Veiga (Thalys); Facundo Torres, Rômulo (Luighi) e Flaco López. Técnico: Abel Ferreira

NOVORIZONTINO: Jordi; Igor Formiga (Nathan), Dantas (Bruno José), César Martins, Patrick e Reverson; Willian Farias, Luís Oyama (Robson) e Marlon; Pablo Dyego (Rafael Donato) e Pedro Balotelli (Rodrigo Soares). Técnico: Eduardo Baptista

Fonte: Esportes

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Internacional vence o Juventude com dois gols de Borré e assume a liderança do grupo

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O Internacional venceu o Juventude por 2 a 0 neste sábado, no Beira-Rio, pela segunda rodada do Campeonato Gaúcho. O atacante Rafael Borré foi o grande destaque da partida, marcando os dois gols da vitória colorada.

O primeiro gol saiu aos 54 minutos do primeiro tempo, em cobrança de pênalti convertida por Borré. Na segunda etapa, aos 20 minutos, o atacante recebeu passe de Alan Patrick e aproveitou uma falha do goleiro Gustavo para ampliar o placar.

Com a vitória, o Internacional conquistou seus primeiros três pontos no campeonato e assumiu a liderança do Grupo B. O Juventude, por sua vez, permanece com três pontos e ocupa a segunda posição do Grupo C.

O Internacional volta a campo na próxima terça-feira, contra o São José, fora de casa. O Juventude também joga na terça-feira, contra o Guarany de Bagé, em casa.

FICHA TÉCNICA

INTERNACIONAL 2 X 0 JUVENTUDE

Local: Estádio Beira-Rio.

Data: 25/01/2025

Arbitragem: Rafael Rodrigo Klein

Cartões amarelos: Wesley (I). Ewerthon, Nenê e Cipriano (J).

Gols: Rafael Borré, aos 52’/1ºT (Internacional)

Internacional (2): Anthoni; Aguirre, Vitão, Victor Gabriel e Bernabei; Fernando (Ronaldo), Thiago Maia (Bruno Henrique), Wanderson (Vitinho), Alan Patrick (Yago) e Wesley (Lucca); Borré. Técnico: Roger Machado.

Juventude (0): Gustavo; Ewerthon, Cipriano, Abner e Felipinho; Kelvi (Nenê), Jadson, Ênio (Batalla), Jean Carlos (Daniel Giraldo) e Erick Farias (Giovanny); Gilberto (Gabriel Taliari). Técnico: Fábio Matias.


Fonte: Esportes

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Cruzeiro empata com o Betim em casa e técnico é vaiado pela torcida

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O Cruzeiro empatou com o Betim por 1 a 1 neste sábado (25.01), no Mineirão, pela terceira rodada do Campeonato Mineiro. O resultado frustrou a torcida celeste, que vaiou o técnico Fernando Diniz durante a partida. Eurico abriu o placar para o Betim no primeiro tempo, e Lautaro Díaz empatou para o Cruzeiro na etapa final.

O Betim surpreendeu a equipe da casa aos 38 minutos do primeiro tempo, quando Eurico aproveitou um cruzamento de Foguinho e cabeceou para o fundo das redes. O Cruzeiro pressionou em busca do empate, mas encontrou dificuldades para furar a defesa adversária. A torcida, impaciente com o desempenho do time, direcionou suas críticas a Diniz, que foi vaiado em diversos momentos da partida.

O gol de empate do Cruzeiro saiu apenas aos 41 minutos do segundo tempo, com Lautaro Díaz completando de cabeça um cruzamento de Fabrício Bruno. Apesar da pressão nos minutos finais, a equipe da casa não conseguiu a virada.

Com o resultado, o Cruzeiro assumiu a liderança do Grupo C, com quatro pontos. O Betim, por sua vez, lidera o Grupo A, com sete pontos. O Cruzeiro volta a campo na próxima quinta-feira, contra o Itabirito, na Arena Independência. Já o Betim enfrenta o Democrata na quarta-feira, no Estádio Vera Cruz.

Fonte: Esportes

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