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Mato Grosso

Operações Lei Seca na Avenida Miguel Sutil resulta na prisão de 16 condutores

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Duas edições da Operação Lei Seca realizadas em Cuiabá, na madrugada deste domingo (22.9), resultaram na prisão de 16 pessoas.

Quinze foram presas por embriaguez ao volante (artigo 306 do Código de Trânsito) e uma por adulteração veicular (crime previsto no Código Penal, artigo 311).

As ações ocorreram simultaneamente nos dois sentidos na Avenida Miguel Sutil, nos bairros Cophamil e Jardim Cuiabá.

De acordo com o relatório da ação divulgado, 87 veículos foram fiscalizados e 89 testes de alcoolemia foram realizados nas duas operações, resultando na remoção de 31 veículos, sendo 25 carros e 6 motocicletas.

As operações foram iniciadas por volta das 3h da madrugada e se estenderam até às 6h, resultando, ainda, na aplicação de 66 multas, das quais 35 relacionadas ao consumo de álcool. As demais, por falta de Carteira Nacional de Habilitação (CNH), licenciamento obrigatório, entre outras irregularidades.

Nos casos de prisões por embriaguez, além da autuação criminal com exigência do pagamento de fiança para responder pelo crime em liberdade, a multa inicial é de R$ 2,9 mil, podendo chegar a R$ 5,8 mil em caso de reincidência, além da suspensão da CNH, entre outras implicações legais.

A Operação Lei Seca é realizada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), sob a coordenação do Gabinete de Gestão Integrada (GGI). Nesta edição, foram empregadas equipes do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPMTran), da Delegacia Especializada em Delitos de Trânsito (Deletran), Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), Corpo de Bombeiros de Mato Grosso (CBM-MT), Polícia Penal e Sistema Socioeducativo.

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Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso

Corpo de Bombeiros combate 9 incêndios florestais neste domingo (21)

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O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CMMT) mantém controlados 10 focos de incêndios e realiza o combate, neste domingo (21.9), de outros 9 incêndios florestais em diversas regiões do Estado.

Os incêndios, que estão controlados e não apresentam risco imediato de propagação por estarem contidos dentro de um perímetro seguro, localizam-se nos municípios de Vila Bela da Santíssima Trindade, com três focos sob monitoramento; Pontes e Lacerda e Barra do Garças, ambos com dois focos monitorados cada, além dos municípios de Nova Maringá, Novo Santo Antônio e Paranaíta.

As equipes seguem atuando no controle dos incêndios em Paranaíta e Pontes e Lacerda, onde há dois focos ativos em cada município. Os bombeiros combatem ainda incêndios em Cuiabá, na região de Coxipó do Ouro, Vila Bela da Santíssima Trindade, Tesouro, Guarantã do Norte e Rosário Oeste.

O combate aos incêndios conta com equipes atuando diretamente no campo, com o apoio de máquinas pesadas, caminhões-pipa e aeronaves, que compõem a estrutura disponível para reforçar o enfrentamento das chamas. As operações seguem de forma contínua, com controle dos focos e proteção de vidas, propriedades rurais e do meio ambiente.

As ações contam com o apoio do Grupo de Aviação Bombeiro Militar (GAvBM), da Defesa Civil do Estado e do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), além da Polícia Militar, que atuam de forma integrada.

Monitoramento

O Corpo de Bombeiros Militar também realiza o monitoramento de 46 focos de calor em todo o Estado, incluindo os que estão em combate e controlados. Desse total, 35 são incêndios florestais e outros 11 focos restantes correspondem a queimadas irregulares. Nas terras indígenas, são registrados 9 incêndios.

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As ocorrências em terras indígenas incluem: três focos na Terra Indígena Zoro, em Rondolândia, dois focos na Terra Indígena Gleba Iriri, em Matupá; além da Terra Indígena Roosevelt, em Rondolândia; na Terra Indígena Capoto/Jarina, em Peixoto Azevedo; na Terra Indígena Parque do Xingu, em Gaúcha do Norte, e na Terra Indígena Tereza Cristina em Santo Antônio de Leverger.

No caso de áreas indígenas, o combate deve ser feito por órgãos do Governo Federal, já que o Estado não possui autorização para atuar. Até o momento, o Corpo de Bombeiros Militar não foi acionado.

Fiscalização – Operação Infravermelho

Os outros 11 focos de calor decorrentes do uso irregular do fogo estão sendo fiscalizados no âmbito da Operação Infravermelho, cujo monitoramento é realizado a partir da Sala de Situação Central, instalada no Batalhão de Emergências Ambientais (BEA), em Cuiabá.

Com apoio de imagens de satélite e outras tecnologias, a operação tem como objetivo identificar de forma antecipada áreas com risco de incêndio florestal ou onde o fogo já tenha sido iniciado de maneira ilegal, atuando tanto na prevenção quanto na responsabilização dos infratores.

Incêndios extintos

Desde o início do período proibitivo do uso do fogo em Mato Grosso, o Corpo de Bombeiros Militar já atuou na extinção de 208 incêndios.

Os municípios são: Acorizal, Água Boa, Alta Floresta, Alto Araguaia, Alto Boa Vista, Alto Paraguai, Alto Taquari, Apiacás, Araguaiana, Aripuanã, Barra do Bugres, Barra do Garças, Barão de Melgaço, Bom Jesus do Araguaia, Cáceres, Campinápolis, Campo Verde, Canabrava do Norte, Canarana, Chapada dos Guimarães, Cláudia, Cocalinho, Colíder, Colniza, Comodoro, Confresa, Conquista D’Oeste, Cotriguaçu, Cuiabá, Denise, Diamantino, Feliz Natal, Figueirópolis do Oeste, Gaúcha do Norte, General Carneiro, Guarantã do Norte, Guiratinga, Ipiranga do Norte, Itanhangá, Itaúba, Jaciara, Jauru, Juara, Juscimeira, Juína, Lucas do Rio Verde, Luciara, Marcelândia, Matupá, Nossa Senhora do Livramento, Nova Bandeirantes, Nova Brasilândia, Nova Canaã do Norte, Nova Guarita, Nova Lacerda, Nova Marilândia, Nova Maringá, Nova Monte Verde, Nova Mutum, Nova Nazaré, Nova Santa Helena, Nova Ubiratã, Nova Xavantina, Novo Mundo, Novo Santo Antônio, Novo São Joaquim, Paranatinga, Paranaíta, Peixoto de Azevedo, Poconé, Pontal do Araguaia, Pontes e Lacerda, Porto Alegre do Norte, Porto Esperidião, Poxoréu, Primavera do Leste, Querência, Ribeirão Cascalheira, Rondolândia, Rondonópolis, Rosário Oeste, Santa Carmem, Santa Cruz do Xingu, Santa Rita do Trivelato, Santa Terezinha, Santo Afonso, Santo Antônio de Leverger, Santo Antônio do Leste, São Félix do Araguaia, São José do Povo, São José do Rio Claro, São José do Xingu, Sapezal, Serra Nova Dourada, Sinop, Sorriso, Tabaporã, Tapurah, Terra Nova do Norte, Tesouro, Torixoréu, União do Sul, Várzea Grande, Vila Bela da Santíssima Trindade e Vila Rica.

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Focos de calor

Em Mato Grosso, foram registrados 42 focos de calor nas últimas 24 horas, conforme última checagem às 17h, no Programa BDQueimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Destes, 18 são na Amazônia e 22 no Cerrado e dois no Pantanal. Os dados são do Satélite de Referência (Aqua Tarde).

É importante destacar que um foco de calor isolado não caracteriza, por si só, um incêndio florestal. No entanto, um incêndio florestal geralmente envolve o acúmulo de diversos focos de calor em uma mesma área.

Proibição do uso do fogo

O CBMMT reforça o alerta à população sobre a proibição do uso de fogo para limpeza e manejo de áreas rurais em Mato Grosso. De 1º de junho até 31 de dezembro está proibido o uso do fogo no Pantanal. Nas regiões da Amazônia e do Cerrado, o período proibitivo teve início em 1º de julho e vai até 30 de novembro. Já nas áreas urbanas, o uso do fogo é proibido durante todo o ano.

Em caso de qualquer indício de incêndio florestal, a orientação é que a denúncia seja feita imediatamente pelos números 193 (Corpo de Bombeiros) ou 190 (Polícia Militar).

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso

Projeto de escola estadual em Cáceres torna aprendizado em inglês mais atrativo e aumenta engajamento dos alunos

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Em Cáceres, distante 220 quilômetros de Cuiabá, uma simples horta escolar está transformando o jeito de aprender na Escola Estadual Professor Demétrio Costa Pereira. O projeto ‘Horta Escolar e Aulas de Inglês: Uma Experiência de Sucesso no Aprendizado Ativo’, já trouxe resultados surpreendentes ao integrar o cultivo de plantas com o ensino de inglês.

Idealizado pela equipe da escola, liderada pelo diretor Regis Aparecido de Oliveira, com apoio das coordenadoras pedagógicas Gisele Faria da Rocha e Marisa Farias dos Santos, e dos professores Rosemeyre Pinheiro (Geografia), Urandi Artiaga e Eurico Cabreira dos Santos (Ciências), o projeto transformou a horta em um laboratório vivo de aprendizagem.

Com isso, as aulas da professora de Inglês, Maria Helena, saíram da sala e foram para o canteiro de hortaliças e frutas. Os estudantes aprenderam a identificar plantas e ferramentas em inglês, criaram etiquetas e cartazes bilíngues, e passaram a seguir comandos como “water the plants” (regar as plantas) e “pull the weeds” (arrancar as ervas daninhas), entre outras.

Além disso, eles também escreveram diários em inglês, registrando o crescimento das plantas e treinando a escrita de forma contextualizada.


Trabalho em equipe e participação ativa são os grandes frutos desse projeto educacional

Segundo Maria Helena, a avaliação contínua demonstrou um progresso linguístico notável, tanto nas produções escritas quanto nas interações orais, que se tornaram mais espontâneas e confiantes. “Esse modelo criado pela escola é muito eficiente não apenas para ensino da disciplina de Inglês, mas também geografia e ciências”.

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Para o diretor, o projeto respondeu com sucesso à questão de como a horta escolar pode favorecer o desenvolvimento de habilidades. Os resultados observados foram extremamente positivos.

De acordo com o diretor, a experiência superou as expectativas. “Queríamos tornar o aluno protagonista do seu aprendizado, e conseguimos. Eles se engajaram, trabalharam em equipe e aplicaram o inglês de maneira prática”, comemora Regis.

Os resultados foram claros, segundo ele. “Melhora na confiança para falar inglês, participação ativa de todos os alunos e fortalecimento do trabalho em equipe. Já para os professores, o aprendizado deixou de ser algo abstrato e passou a ser vivido no dia a dia”, completou o diretor.

A iniciativa também aproximou os estudantes de temas relacionados a ciências, biologia e educação ambiental, mostrando a importância do inglês como língua global. “A horta virou um espaço de experimentação, onde teoria e prática se encontram. O aprendizado se tornou mais duradouro e significativo”, destaca a coordenadora Gisele Faria da Rocha.

Para Marisa Farias dos Santos, que também é coordenadora, mais do que ensinar vocabulário, o projeto promoveu autonomia, cooperação e consciência ambiental. “Para a escola, o maior ganho foi ver os alunos motivados, confiantes e preparados para enfrentar novos desafios de forma crítica e criativa”.

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso

Com apoio da Seaf e REM, sítio em Aripuanã cultiva mais de mil pés de cacau em apenas um hectare

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Com apoio da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf-MT) e do Programa REM Mato Grosso (REDD Early Movers) e da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), o pequeno produtor Marcos dos Santos transformou a realidade do Sítio Estrela Seleste, em Aripuanã. A iniciativa permitiu o cultivo de 1.111 pés de cacau em uma área de apenas um hectare, promovendo renda e segurança para a família. O projeto é um dos 157 apoiados na Fase I do Programa REM MT, que reconhece os resultados do Estado na redução do desmatamento com recursos dos governos da Alemanha e do Reino Unido.

“Esse trabalho integrado entre o REM, a Seaf e a Empaer tem permitido que a agricultura familiar avance de forma estruturada em todas as regiões de Mato Grosso. Pequenos produtores estão transformando áreas degradadas em unidades produtivas, com geração de renda e permanência no campo com dignidade”, destacou a secretária de Estado de Agricultura Familiar, Andreia Fujioka.

Morador da propriedade desde a infância, Marcos dos Santos comprou o sítio dos pais há oito anos, com o sonho de manter suas raízes e construir ali sua família ao lado da esposa Aline Gomes. No início, as dificuldades foram muitas. Sem renda na terra, ele fazia serviços diários para vizinhos, até que teve acesso a R$ 50 mil por meio do REM, viabilizado com apoio da Seaf e assistência da Empaer.

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“A gente sempre tentou, mas não tinha recurso para montar uma irrigação ou fazer um tanque. Quando fomos contemplados, começamos a produzir e fazer o melhor possível”, lembra o produtor.

A cultura do cacau foi escolhida como atividade principal, utilizando a banana como sombreamento temporário até que as mudas estivessem fortes o suficiente para o sol pleno. O técnico em agropecuária da Empaer de Aripuanã, Walison Mendonça de Souza, explica que foram utilizadas variedades recomendadas pela Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), adaptadas à agricultura familiar e de fácil condução.

“Essas plantas têm cerca de três anos, o mais interessante é o tempo de vida delas. Em uma visita técnica em Rondônia vimos pés com 40 anos, ainda produtivos. Como é nativa da Amazônia, é uma cultura que oferece estabilidade no longo prazo, e esse é nosso caso”, explicou o técnico da Empaer.

Segundo ele, a assistência técnica da Empaer acompanha os produtores desde o preparo do solo até a comercialização, incluindo orientação sobre processamento, embalagem e venda em programas institucionais como o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), que compra alimentos da agricultura familiar para a merenda escolar, e o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos), que adquire produtos de pequenos produtores para distribuição a famílias em situação de vulnerabilidade.

“A gente chega em situações como a do Marcos, com pastagem degradada, e em pouco tempo transformamos em área produtiva, com renda real. Isso é gratificante”, destaca.

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Marcos e sua esposa valorizam o apoio técnico e acredita que sua dedicação foi reconhecida. “Quando comecei, nem sabia de onde vinha o cacau. Algumas mudas morreram, mas a Seaf fez a reposição e garantiu apoio contínuo. Acho que os técnicos viram que eu estava tentando, mesmo com pouca condição. Agora, estou conseguindo colher e planejar o futuro”, afirma. Ele sonha em ampliar a produção e envolver os filhos no trabalho, com a expectativa de futuramente investir também em produção de leite.

A parceria entre Estado, município e produtores tem gerado impactos reais em Aripuanã. De 2019 a 2025, os investimentos do Governo do Estado por meio da Seaf no município ultrapassam R$ 8 milhões, promovendo o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar.

“O mais importante é que o produtor entenda que sua área é uma agroindústria rural. Quando ele percebe isso, começa a sonhar diferente, com mais renda e qualidade de vida. O apoio que temos do estado para fomentar e mudar a vida dessas pessoas é extraordinário”, afirmou, o secretário municipal de Agricultura, Antônio Mota.

Hoje, o Sítio Estrela Seleste representa mais do que uma propriedade produtiva, é símbolo de transformação e exemplo de como políticas públicas bem aplicadas podem mudar destinos.

“Com o comprometimento da família e o apoio certo, a agricultura familiar colhe resultados reais”, destacou a secretária Andreia Fujioka.

Fonte: Governo MT – MT

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