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Polícia Civil indicia professora por maltratar crianças em berçário em Sorriso

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Uma professora concursada da Prefeitura Municipal de Sorriso (420 km ao Norte), e acusada de maltratar crianças de um berçário público foi indiciada pela Polícia Judiciária Civil pelos crimes de maus tratos e ameaça.

O inquérito, instaurado no mês de julho, foi concluído e relatado pelo delegado Nilson André Farias de Oliveira, nesta quinta-feira (09.08). Os autos serão encaminhados ao Ministério Público para medidas cabíveis na fase processual.

As diligências iniciaram após denúncias repassadas à Polícia Civil sobre maus tratos e ameaças (a professora fala que ia corta as línguas das crianças). Foram colhidas provas testemunhais que apontavam a veracidade dos fatos. Em depoimento, vários pais e estagiários ouvidos também confirmaram o ocorrido.

A profissional trabalhava no berçário 01, que atende crianças de seis meses a um ano de idade. Agindo sempre sem paciência e gritando, a professora mandava as auxiliares de sala não dar colo nem carinho aos bebês.

Também foi constatado que as crianças tinham receio dessa professora, a qual afogava os bebês embaixo d’agua. No momento que viam que as crianças não aguentavam mais, eram retiradas da água. Os relatos ainda revelam tapas com força que faziam as crianças gritarem de dor. Os “corretivos” aplicados pela professora ocorriam em um biombo, para que os outros profissionais não pudessem ver. Porém, eles relataram que ouviam o que acontecia.

Após a denúncia,  a Prefeitura afastou a suspeita do berçário, que foi colocada para trabalhar em outra escola com crianças maiores, a fim de preservar a integridade física dos bebês.

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“Mesmo achando estranho o comportamento, uma das testemunhas alegou que imaginaria que não passaria dos castigos, até o dia que presenciou a professora impaciente, ao dar banho em um dos bebês. Ela deixou a criança embaixo da torneira, sacudindo, até que começasse a se afogar”, disse o delegado, Nilson André Farias de Oliveira.

Com a conclusão do inquérito policial, a professora foi indiciada pelos crimes de maus tratos e ameaça.

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Espírito Santo entra em “estado de alerta” por falta de chuvas

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No Estado do Espírito Santo a falta de chuvas trouxe grande preocupação para os agricultores e as autoridades responsáveis pela gestão hídrica. A Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh) emitiu um decreto de estado de alerta devido à severa escassez de água, particularmente prejudicial para a agricultura.

Segundo Fábio Ahnert, diretor-presidente da Agerh, as mudanças climáticas, acentuadas pelo El Niño, têm causado um período de seca prolongada, algo atípico para o Estado. A situação é ainda mais crítica no norte do Espírito Santo do que na região da Grande Vitória.

O decreto estabelece medidas restritivas urgentes, como a proibição imediata da perfuração de poços tubulares, a menos que seja comprovadamente para uso humano. Além disso, reduziu-se significativamente o volume diário permitido para a captação de água nas licenças de uso dos recursos hídricos no Estado.

Estas medidas incluem redução de 20% no volume diário autorizado para irrigação, 25% para captações destinadas à indústria e agroindústria, e 35% para outras finalidades, excluindo usos não consumitivos.

Os agricultores foram orientados a priorizar o período noturno para a irrigação de culturas, além de adotarem práticas que visem a redução do consumo de água. Entretanto, algumas exceções são permitidas, como a irrigação limitada de olericulturas em áreas restritas por propriedade e cultivos específicos em estufas com sistemas de irrigação adequados.

Agricultores e empreendedores do setor estão enfrentando um desafio significativo diante dessa escassez hídrica, tendo que se adaptar e adotar práticas que visem o uso racional da água para minimizar os impactos na produção agrícola do estado.

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Fonte: Pensar Agro

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Chuvas invertem e agora chove muito onde antes enfrentava seca

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As lavouras de soja no Sul do Brasil continuam enfrentando problemas com as intempéries climáticas. Regiões que enfrentavam seca agora estão enfrentando um período de chuvas, exceto na região centro-sul do Rio Grande do Sul, onde choveu demais e agora permanece mais seco.

Esta situação também se estende pelo Centro-Oeste, Sudeste e regiões Norte, beneficiando as áreas agrícolas com a umidade necessária para o cultivo. Entretanto, o norte de Minas Gerais e vastas áreas do Matopiba — que inclui partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia — enfrentam escassez de chuvas, o que pode afetar a umidade do solo nessas regiões.

No Centro-Oeste, que se destaca como a principal área de produção de soja do país, espera-se que as chuvas aliviem a seca do solo. Nas próximas duas semanas, até o dia 23 de dezembro, a previsão é de que as precipitações acumulem mais de 150 mm nos estados da região, trazendo alívio aos produtores. O Sudeste do Brasil deve acompanhar esse padrão pluviométrico.

No estado do Maranhão, destacando o município de Balsas — um dos mais relevantes para a produção do grão —, as chuvas prometem ser ainda mais generosas, podendo chegar a 340 mm até o término do ano. A intensidade da chuva deve se acentuar entre os dias 28 e 31 de dezembro, período em que se espera um alívio significativo para as condições de seca que vinham preocupando os agricultores da região.

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Fonte: Pensar Agro

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Exportações pela Amazônia devem fechar o ano em 55 milhões de toneladas

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As exportações de grãos pelo complexo portuário da Amazônia atingiram 51 milhões de toneladas até 31 de novembro deste ano, conforme dados divulgados pela Associação dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo de Cargas da Bacia Amazônica (Amport).

A previsão da associação é de que o volume total alcance 55 milhões de toneladas até o final do ano, representando um crescimento de 32,5% em relação aos 41,5 milhões de toneladas movimentadas em 2022. No ano anterior, essa região foi responsável por 51% do total de granéis agrícolas movimentados nos portos brasileiros.

O presidente da Amport, Flávio Acatauassú, destacou que apesar das condições climáticas adversas, como a seca, o movimento portuário aumentou em 22%. Ele ressalta que houve impacto da seca na operação, limitando o volume de movimentação, mas enfatiza que não houve prejuízo financeiro.

Até o primeiro semestre, antes do período de seca, os terminais portuários associados à Amport registraram um crescimento de 35%, conforme informações da Associação.

Fonte: Pensar Agro

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