Política MT
Profissionais de enfermagem e assistentes sociais são homenageados na ALMT
A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), por meio do deputado Max Russi (PSB), primeiro-secretário da ALMT, homenageou durante sessão especial, nesta sexta-feira (24), 147 profissionais de enfermagem e da assistência social com moções de aplausos.
O parlamentar destacou que são duas profissões muito importantes e que as honrarias são fundamentais, pois esses trabalhadores se dedicam para fazer o melhor para atender a população num momento de saúde fragilizada.
“Tanto na área social como na área da saúde são profissões constantes na linha de frente. A enfermagem mostrou isso na pandemia, a assistência social, por exemplo, agora no Rio Grande do Sul, com a tragédia que vem acontecendo por conta do desastre ambiental, estão trabalhando, atendendo, olhando as pessoas que precisam e que perderam tudo”, explicou Max.
“Nada mais justo usar desses instrumentos do Parlamento, que são homenagens, e fazer esse reconhecimento, motivar essas pessoas, muitos anônimos e isso motiva esses trabalhadores. Destaco também o Programa Ser Família, do governo do estado, que chega em todas as classes sociais, e na maioria das vezes tem como linha de frente essa classe de trabalhadores”, finalizou o parlamentar.
Grasiella Paes Bugalho, secretária de Assistência Social e Cidadania de Mato Gross (Setasc), disse que a assistência social e a enfermagem enfrentam desafios que precisam ser vencidos, principalmente nas questões salariais. “Tanto a enfermagem quanto o profissional da assistente social são fundamentais para que a gente consiga cumprir o que está previsto na Constituição Federal, através do Sistema Único da Saúde (SUS), e atender as pessoas que mais precisam, por isso a importância de serem reconhecidos e valorizados” destacou.
12 de maio – É celebrado o Dia do Enfermeiro e Enfermeira e Dia Internacional da Enfermagem
Foto: ANGELO VARELA / ALMT
“Agradeço ao deputado Max Russi por ter esse olhar para o social, que realmente essa carreira dos assistentes sociais, dos psicólogos, os pedagogos, os que estão lá na ponta, nos CREAS, que levam as políticas públicas às pessoas em situação de maior vulnerabilidade, acolher e realmente proporcionar para essas pessoas um desenvolvimento social. Em nome da nossa primeira-dama, Virginia Mendes, que é hoje a pessoa que conduz, que dá as ideias e nos leva a realizar os grandes projetos sociais de Mato Grosso. Então, muito obrigada e que realmente essa data seja de reconhecimento do valor de profissionais tão importantes como os profissionais da enfermagem e da assistência social”, enfatizou Grasiela.
A assistente social e secretária adjunta da Setasc, Eliana Teixeira, disse que o serviço social atende diversas classes sociais. Nosso lema é a luta pela profissão e especialmente por políticas públicas e projetos pedagógicos e inclusão da igualdade social e da defesa dos direitos humanos e da liberdade.
Enfermeira há dez anos, Meirielly Nantes, trabalha em uma clínica de tratamento de feridos. A homenagem de hoje, para ela, foi merecida, pois esses profissionais são linha de frente dos hospitais ou clínicas.
“Nós, enfermeiros, lutamos bravamente, cuidando de vidas. É o pessoal da enfermagem que passa 24 horas por dia com o paciente. É uma honra receber essa moção de aplauso. Mas temos muitas conquistas pela frente, uma delas é a luta por um piso salarial de R$ 4.800, carga horária de 30 horas semanal. Em Mato Grosso, somos mais de 40 mil profissionais, desses 15 mil em Cuiabá.
12 de maio – É celebrado o Dia do Enfermeiro e Enfermeira e Dia Internacional da Enfermagem – em homenagem aos profissionais que garantem a recuperação e o salvamento de vidas de pessoas que necessitam da assistência contínua e cuidados médicos.
15 de maio – É comemorado o Dia do (a) Assistente Social – data que celebra o profissional que luta por melhores condições de vida, saúde e trabalho para os grupos sociais mais desfavorecidos ou em vulnerabilidade social.
Homenageados (as) assistentes sociais
Adriana Bastos Espíndola
Alessandra Cristina Botelho
Amanda Cristina Ardaia Pereira
Ana Cristina Ortiz Ramos da Silva
Andreia Carvalho dos Santos Oliveira
Antônia Angélica Lopes de Oliveira Paduan
Aparecida Maria de Lima
Ariane Aparecida Baena
Bruna Marques de Assis
Carla Aparecida Pereira da Silva Brito De Souza
Carla Patrícia Pinto Ribeiro
Carlos Wagner Ribeiro
Chris Emanuelle Santos Soares
Clarice Ribeiro Fernandes
Dalia Almeida de Lavor
Dayana Karolina da Silva
Denise Pereira de Araújo Campos
Edimilson dos Santos Nogueira
Edjane da Silva Barbosa Correa
Eliana Cristina Teixeira Da Silva
Eliane Nunes da Silva Guedes
Ellen Mariane Alves Coleraus
Ellyda Campos Reiche
Eva Anete Nogueira Domingos
Evanda Ferreira de Arruda Lima
Fatima Suely da Cruz Peralta
Fatima Vieira do Prado
Fernanda Stella de Oliveira Brandão Borges
Giovana Maria do Nascimento
Gisele Rodrigues Martins
Graciele Maria de Meira Jesus
Grasielle Paes Silva Bugalho
Irany Maria de Souza
Jennifer Josiane Nesnik Jeronymo
Jéssica Carine da Silva Ribeiro
Jussara do Espírito Santo Dias
Katiellen Martins Gonçalves
Klebson Fonseca de Souza
Laudyana Aparecida Costa e Souza
Layse Karolline de Oliveira Avila
Leicy Lucas de Miranda Vitorio
Lillian Borges Passarelli
Luana Morais de Barros
Luciana Trugillo Pelloso
Luciene da Guia Miranda
Marcelina Rosa de Arruda
Marcos Roberto Sovinski
Maria Elizabete Fernandes Macedo
Maria Luzanira Alencar Leal
Marimar Aparecida Michels Carvalho
Marina de Fátima Colombo
Marina Inês Belém Siqueira Silva
Maysa Souza Persona
Milena Santos e Silva
Miranir Januário Gil de Oliveira
Pamela de Carvalho Vieira
Patricia Bohner Concatto Scharff
Rafaella Pereira França de Paula
Regina Celia Santos Pereira Marques
Rubia Regina Martins de Santana
Sidilene Ribeiro da Silva
Sidnea Martins de Menezes
Simone Garcia Santos
Tânia Mara Resende Matos Silva
Thaily França de Almeida Miranda
Thalita Alves da Costa
Vanea Conceição da Costa
Vania Auxiliadora da Silva
Vânia Auxiliadora da Silva
Virginia Raquel Taveira e Silva Mendes Ferreira
Homenageados (as) da enfermagem
Adriana Alves Camargo
Adriana Oliveira Magalhães
Aila Martins Marruch
Almerice Pereira dos Santos Silva
Amália Pedrosa da Costa Santanna
Ana Lucia da Rocha
Ana Luiza dos Santos De Souza Silva
Ariane Aguillar Barcelon
Arizio de Almeida Branco Junior
Runa Floriza Moreira Santos
Cácia Regina Tavares
Carmen Dora da Silva
Cibele Gomes Rosa da Silva
Claudiney Pereira de Souza
Cristina Emanuelle da Silva Lima
Diana Gusmão da Silva Batista
Elianir Nunes de Mattos Oliveira.
Eluani Silvano Vilarinho
Emily Harumi Arruda Itto Pereira
Fernanda Banegas de Araújo
Fernando Augusto De Carvalho
Franciele Chaveiro das Graças
Franciele Lobianco Krüger
Francielly Pacheco Souza
Gislaine Fernanda da Silva
Isadora Ribeiro Almeida dos Santos
Jairo Jesus Da Costa
Jaqueline Pires Cândido
João Messias Martins Santos
Jocimara Neves do Nascimento Abreu E Silva
Joel Rodrigues da Silva
Joelma Silva Ribeiro
Jonatan Costa Gomes
Josiane Rosa da Silva Pedrozo
Juliana Maria Silva de Paula dos Santos
Juliane de Souza Barbosa
Karyme Lucila
Ketiner Pereira de Oliveira
Laís Fernandes Menezes Amaral
Larissa Irene da Silva
Larissa Lima Amorim
Laura Elisangela de Almeida Mezari
Leiliane de Paula Santos
Lídia Jessica Batista dos Santos
Ludmilla Zangali de Mattos Corrêa Moreira
Lurin Miranda Braga
Luzia Silva dos Santos
Marcia Ferreira dos Santos
Marcilene Marques de Sene
Maria Jose Alencar Bueno
Mayara Auxiliadora Silva Correa
Meiriane Silva Santos Amaral
Nadir dos Santos Machado
Patrícia Martins Bispo
Poliana Anelize Weisheimer
Raquel Nascimento de Sá
Rayanni Bruna Campos Ferro
Renata Paula da Silva Mesquita
Rita Santos de Paula
Rodolfo Nazareth De Almeida
Rosane Zecchin Bortolucci
Rozane Cristina de Oliveira Lopes
Rúbia Kelen Kaiser Ferreira Serra
Simone Aparecida da Fonseca
Sônia Maria Delavi Stropa
Stella Maris Oliveira Borges
Talita Nogueira Espírito Santo
Tâmara Fernanda Crispim Ferreira
Temis Beatriz Martins
Thailla Thais Ferreira Leite Ramalho
Vanessa Marques Abade Guterres
Viviane da Silva Oliveira
Yana Keila Rossetto
Fonte: ALMT – MT

Política MT
Rebaixamento da UHE Colíder provoca prejuízos à pesca e ao turismo no rio Teles Pires

O rebaixamento da Usina Hidrelétrica Colíder, no rio Teles Pires, já começa a afetar diretamente atividades essenciais para a economia da região, como a pesca e o turismo. A questão foi debatida durante audiência pública promovida pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), requerida pelo deputado estadual Wilson Santos (PSD), na última quinta-feira (18), na Câmara de Vereadores de Colíder.
Ribeirinhos, pescadores, empresários e lideranças locais relataram prejuízos e incertezas diante das falhas estruturais da barragem. A falta de informações claras por parte da Eletrobras e da Companhia Paranaense de Energia (Copel) aumentou a insatisfação da população que cobra mais transparência e medidas urgentes para garantir a segurança e reduzir os impactos sociais e ambientais.
O procurador de Justiça e coordenador do Centro de Apoio à Execução Ambiental do Ministério Público Estadual (MP-MT), Gerson Barbosa, criticou a atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que enxergou o potencial do rio Teles Pires para a instalação das hidrelétricas, mas esqueceram de ver as questões ambientais e sociais. Tanto que o órgão judiciário solicitou a garantia financeira de reparação aos danos com caução no valor de R$ 200 milhões – que pode ser para mais ou menos – conforme o levantamento dos prejuízos causados. “A hidrelétrica é um ótimo negócio. Tem sócios de diferentes países. Não queremos desativar e, sim, proteger a população e o meio ambiente”, frisou.
O MP-MT solicitou à Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), órgão fiscalizador do empreendimento, para fazer a revisão do licenciamento ambiental devido aos graves impactos ambientais existentes com o rebaixamento do rio. De acordo com a promotora de Justiça de Colíder, Grasiella Salina Ferrari, das quatros usinas hidrelétricas instaladas no rio Teles Pires, foi observado a mortandade de mais de 89 toneladas de peixes, sendo que mais de 50 toneladas são decorrentes da operação da Usina de Colíder que é a menor do que os outros empreendimentos.
“Já identificamos a existência de impactos no setor da pesca, turismo e a dimensão ambiental com a mortandade de peixes e prejuízos à biodiversidade. Foram mais de 350 peixes catalogados e muitos migratórios essenciais à integridade do ecossistema. Essa barragem, é classificada como de dano potencial associado alto, isso significa que em caso de falha estrutural e de rompimento – as perdas humanas, os impactos ambientais e econômicos serão grandes. O MP-MT está atuando, já protocolou uma ação cautelar, entre os pedidos para proteção ambiental e da barragem, plano de ação emergencial e de contingência. Também, foi feito um pedido de garantia de reparação aos danos”, explica a promotora.
O pescador José Malice, conhecido por Zezão, conta que há 26 anos exerce a profissão e testemunhou as mudanças com a instalação da hidrelétrica e, agora, com o rebaixamento do rio Teles Pires – levando a mortandade de peixes e a dificuldade para a navegabilidade com embarcações. “Agradeço ao nosso deputado Wilson Santos, que o seu trabalho é digno e que vem apoiando a classe de pescadores. Cuidei deste rio, como cuidei das minhas propriedades e filhas. Eu vejo bem complicada essa situação. Não vem de agora. Vem de antes. Quantos prejuízos tivemos, neste momento, com este rebaixamento do lago. No final de semana, as pessoas iam no mercado, no posto de gasolina – para ir ao rio. O prejuízo é mais amplo, não só com os pescadores. Temos que exigir que estes empreendedores, possam compensar e indenizar os moradores prejudicados”, disse.
Ele diz que houve falta de comunicação da Eletrobras e a Copel com a população na área de influência do empreendimento. “Eu estava na beira do rio, quando o rio subiu. Não vi nada no celular. Tinha subido uns dois metros, o meu barco que estava amarrado e estava de ponta, bateu no meu peito e fiquei muitos dias machucado. Eles têm que dar um pouco mais de atenção e explicar para a população o que está acontecendo e acho que nem eles sabem que ia dar todo este impacto. Tenho muitas imagens de pescadores e estamos entrando com uma ação dos pescadores e o pessoal da balsa”, relata Zezão.
A empresária do Pesca Teles Pires de Colíder, Edilaine Farias, conta que o setor empresarial vem sofrendo desde as leis aplicadas pelo governo estadual e, agora, com o rebaixamento do rio intensifica os prejuízos. “A lei do Transporte Zero só não fechou o nosso negócio, em memória ao meu saudoso pai que fundou este estabelecimento há 40 anos. A falta de capital de giro e do olhar com o governo do estado. Com este problema com a usina, não sabemos o que vai ser do nosso setor na nossa região. Em nome dos lojistas, não sabemos o que vai acontecer com o nosso setor da pesca. Os pescadores movimentam outros setores como postos de combustíveis, conveniência de bebidas, mercados, entre outros. Estou pedindo encarecidamente, se não voltarem o olhar para nós, eu vou ser uma que terei que fechar as portas”, desabafou.
O proprietário Luiz Fernando da Pousada Tucuna Fischer, localizada entre Colíder e Itaúba, diz que o setor turístico está bastante afetado e espera que seja resolvida a situação da usina. “O lago é importante, sendo referência na pesca esportiva de Colíder, a nível nacional e internacionalmente. Então, vários estabelecimentos foram criados ao redor do lago que geram lucros para o município e o estado. Porém, infelizmente, com o rebaixamento do rio – precisamos mais de atenção – a parte turística. O grupo de pesca planeja ir para a pousada, para o próximo ano ou anos futuros. A gente tem essa instabilidade por não ter informações do rio e nos dificulta muito. A informação é importantíssima na gestão de crise. Até então, não temos nenhuma informação que nos respalda para poder fechar com os clientes”, comentou.
Ele relata que os guias de pesca, recebem mais quando eram pescadores, o que permitiu gerar mais renda e trabalho. “Já geramos mais de 30 empregos diretos e indiretos. Mês passado, tivemos que fechar uma demissão em massa. São famílias que estão sendo prejudicadas e empresas que tiveram que fechar. Tivemos que cancelar todas as nossas programações com os clientes, neste mês de setembro. Além de devolução de dinheiro, passagens, só prejuízos aos clientes. É expressivo, o nosso prejuízo imediato. É preciso manter a população informada”, comentou o empresário.
A Eletrobras, representada pelo diretor institucional, Bruno Eustáquio de Carvalho, e o diretor de licenciamento, Jader Fernandes, explicam que mesmo buscando finalizar o diagnóstico nas falhas estruturais da usina para a devida intervenção, simultaneamente são realizadas ações na área socioambiental. “A companhia tem tratado diretamente com a Sema para reduzir e minimizar estes impactos. Estamos enviando relatórios semanais. Deslocamos todas as equipes necessárias para campo e, assim, facilitar um diagnóstico rápido e eficaz. Mais de 70 profissionais. Trouxemos também mais de 30 profissionais especializados em diferentes áreas. Todas essas ações constam em um plano de contingência ambiental. Fizemos de prontidão. Sem uma notificação oficial”, posicionou Jader.
Com os relatos de representantes da pesca e do turismo na audiência, Wilson Santos avaliou que a situação do rebaixamento do rio Teles Pires, só intensifica os impactos sociais e econômicos já enfrentados pelos pescadores quanto a inconstitucionalidade da Lei Estadual nº 12.434/2023 – conhecida como “Transporte Zero” – que proíbe o transporte, armazenamento e comercialização de pescado, em que é aguardada a votação dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre as três Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs nº 7.471, 7.514 e 7.590) que tramitam, há dois anos, sem julgamento na Suprema Corte.
“É plenamente possível, estimular a pesca esportiva, respeitando um direito constitucional do pescador profissional, sendo que não é ele que destrói o rio. Pelo contrário, ele vive do rio. Ninguém mais do que ele, precisa de um rio saudável. Há 16 mil famílias de pescadores profissionais em Mato Grosso, sem eira e nem beira, completamente perdidos. As pescas com as suas diferentes modalidades, podem coexistir. É o único estado no Brasil, onde proibiu-se a pesca profissional. Ainda acredito que conseguiremos devolver ao pescador o seu direito legítimo de exercer a sua profissão. Agora, com o rebaixamento do rio Teles Pires só vem a agravar a situação dos pescadores da região”, posicionou o deputado.
A audiência pública contou com o apoio institucional dos vereadores Luciano Milani (PP) e Joize Marques (Podemos) da Câmara Municipal de Colíder, com a presença do deputado estadual Diego Guimarães (Republicanos), o prefeito e vice-prefeito de Colíder, prefeito de Colíder, Rodrigo Benassi (PRD) e Lourenço Marani, vereadores, o vice-prefeito de Itaúba, Douglas Aziliero (Republicanos), a defensora pública Francine Grings, o comandante do Corpo de Bombeiros Militar (CBM-MT) de Colíder, major Fábio Sabino, da Capitania dos Portos de Sinop representando a Marinha do Brasil, capitão Renato da Conceição Rosa, entre outras autoridades políticas e lideranças dos municípios do entorno do empreendimento.
Fonte: ALMT – MT
Política MT
Lei de autoria do Dr. João prevê sanções mais rígidas contra adulteração de combustíveis em Mato Grosso

O governo de Mato Grosso sancionou a Lei nº 13.043/2025, que dispõe sobre a proteção e defesa dos consumidores de combustíveis no Estado. A norma, de autoria do deputado Dr. João (MDB), está em vigor desde o ultimo dia 19, data da publicação em diário oficial do executivo.
A lei estabelece sanções administrativas a quem adquirir, transportar, estocar, distribuir ou revender combustíveis em desconformidade com as especificações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Entre as penalidades previstas estão: multa, apreensão, perdimento do produto e interdição parcial ou total do estabelecimento.
A competência para aplicação das sanções caberá ao Procon-MT, com possibilidade de recurso à Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania. As penalidades poderão ser aplicadas cumulativamente, sem prejuízo de outras previstas na legislação.
O texto ainda tipifica infrações específicas, como adulteração de bombas para fornecimento em quantidade inferior à indicada, utilização de mecanismos irregulares de fluxo de combustíveis e violação de lacres. Também autoriza a desconsideração da personalidade jurídica em casos de fraude, prevendo a responsabilização direta dos sócios.
A norma visa reforçar a proteção do consumidor ao estabelecer a presunção de dano em caso de aquisição de combustível em desconformidade, além de permitir convênios entre o Procon, a Secretaria de Estado de Fazenda e órgãos municipais para ampliar a fiscalização.
Fonte: ALMT – MT
Política MT
Educação Adventista é recebida na Assembleia Legislativa por Diego Guimarães

O deputado estadual Diego Guimarães (Republicanos) recebeu em seu gabinete na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) representantes da Igreja Adventista do Sétimo Dia para discutir a ampliação da distribuição do “Almanaque da Família” nos corredores da Casa de Leis.
O Almanaque da Família da Educação Adventista é uma publicação educativa que oferece conteúdos práticos, reflexivos e inspiradores voltados para a convivência familiar, valores pessoais, espiritualidade de crianças e jovens, bem como orientações pedagógicas para os pais e educadores. Atua como um elo entre escola e família, especialmente em um tempo marcado por transformações culturais e desafios digitais.
Para coordenar essa ampliação, Diego contou com o apoio do pastor Gilberto Gregório, do diretor escolar Alfredo Joaquim Ferreira e da gestora comercial Raissa Ramos.
O grupo visitou os gabinetes do primeiro-secretário da ALMT, deputado Doutor João (MDB), e do presidente da Casa, deputado Max Russi (PSB), para apresentar o conteúdo editorial do almanaque e os projetos educacionais da rede Adventista, destacando a formação integral, o compromisso social e o incentivo à cidadania.
A Educação Adventista em Mato Grosso conta atualmente com três unidades escolares em funcionamento. A rede estadual atende mais de 3.500 alunos, sendo que mais de mil recebem bolsas de 50% a 100% nas mensalidades, reforçando o compromisso da instituição com a inclusão educacional.
Ações de impacto
Além disso, a rede Adventista em Mato Grosso tem desenvolvido ações de impacto comunitário. Em uma recente campanha solidária, as escolas arrecadaram mais de 10 toneladas de alimentos, roupas, produtos de higiene e água, envolvendo alunos da educação infantil ao ensino médio, com participação ativa da comunidade e apoio do corpo docente.
Outro projeto relevante no estado foi o Impacto Esperança, no qual as unidades de ensino Adventista realizaram mobilização missionária em várias cidades, entregando materiais evangelísticos (DVDs) e promovendo iniciativas nas ruas, hospitais e pontos de grande circulação.
Fonte: ALMT – MT
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