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Mato Grosso

Vinte e quatro trechos estão mapeados para receber asfalto via Parcerias Sociais

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Popularizadas anteriormente em Mato Grosso como PPPs Caipiras, o programa de parceiras para pavimentação de estradas e pontes ganhou nova roupagem na administração atual e foi totalmente normatizada por lei, levando o nome de Parcerias Público-Privada Social (PPP Social).

Com a nova modalidade, o Governo do Estado, via Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), espera asfaltar mais de mil quilômetros de rodovias até 2022. Vinte e quatro trechos já estão mapeados para lançamento dos editais de chamamento público, totalizando 847,43 quilômetros de asfalto novo. Essas parcerias vão beneficiar diretamente 22 municípios mato-grossenses a partir de 2020.

A Sinfra já divulgou, em 2019, dois editais de chamamento na modalidade de PPP social contemplando as rodovias MT-240 e a MT-220. O primeiro, publicado em setembro teve resultado ainda em novembro e a associação parceira acabou sendo desclassificada, mas um novo edital de chamamento será novamente disponibilizado. O segundo está em curso com previsão de encerramento no primeiro semestre de 2020.

Segundo o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira, o modelo de parceria social é vanguardista no país porque foi criado para atender ações específicas de infraestrutura de Mato Grosso e levar pavimentação a rodovias que o poder público sozinho não conseguiria atender.

“As rodovias menores vamos ter que pavimentar com as parcerias sociais. Hoje, o Estado tem 22,2 mil quilômetros de estradas não pavimentadas e essa é a melhor forma de reduzir esse cenário. Já temos 24 chamamentos para serem lançados. Divulgamos dois em 2019 e vamos lançar mais cinco até início de 2020. São quase mil quilômetros que podemos fazer com parcerias e atender a população”, ponderou o secretário.

O vice-governador Otaviano Pivetta, um dos idealizadores do programa de Parcerias Sociais, se mostrou otimista para 2020, dizendo que o Estado deve recuperar a capacidade de investir nos próximos anos devido às medidas de enxugamento da máquina pública tomadas pela atual gestão.

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“Estamos trabalhando enxuto elegendo as prioridades e fazendo um trabalho de mobilização das organizações afins ao Estado, que são as associações e municípios. A partir de 2020 a ideia é acelerar as obras que nós idealizamos, mas com economicidade e com a participação dos atores locais. É um novo jeito de construção da nossa infraestrutura e de utilização do Fethab”, frisou ele.

A política estadual que instituiu o Programa de Parcerias entre a Administração Pública e as Organizações da Sociedade Civil (OSC), as chamadas PPP Sociais, foi normatizada pela Lei Estadual nº 10.861, sancionada pelo governador Mauro Mendes e publicada em março de 2019. Sua regulamentação foi objeto do Decreto Estadual nº 167/2019, de 11 de julho de 2019, alterado pelo Decreto Estadual nº 227/2019, de 29 de agosto de 2019.

De acordo com a lei, as associações (com ênfase a de produtores rurais) que formalizarem parcerias com o governo não podem ter fins lucrativos e devem entrar na parceria com contrapartida em bens e serviços de no mínimo 15% do valor global do projeto. Os recursos do poder público destinados a essas obras serão provenientes do Fundo de Transporte e Habitação (Fethab).

Parceria promissora

Apesar de não estar inserida no novo modelo de PPP Social, a parceria firmada entre a Associação Agrologística de Mato Grosso e o governo do Estado é um exemplo de que a modalidade de contrato é uma saída viável para pavimentação de rodovia de pequeno porte ou com fluxo moderado de tráfego.

O gestor administrativo da Associação Agrologística, Milton Ferreira Júnior, revela que parceria com o poder público foi formalizada em 2016, porém a partir de 2019 na atual administração estadual que essa cooperação ganhou um dinamismo maior.

“Nesta gestão, o governador Mauro Mendes e o secretário Marcelo perceberam as vantagens da parceria. Hoje, eles são grandes parceiros nosso e estamos organizando todos os projetos numa parceria bem sadia. Agora, estamos dando continuidade à obra na MT-244, com a pavimentação de mais cinco quilômetros em direção à Nova Brasilândia. O Estado aportou o recurso e nós já vamos entregar o serviço executado”, revelou.

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A obra citada pelo gestor da Agrologística e tocada em parceria com o governo trata-se do asfaltamento de 17,5 quilômetros da rodovia MT-244, na região de Campo Verde (distante 131,9 km da capital). O trecho já está concluído e foi entregue à população em julho de 2019.

O representante da associação ressalta que as melhorias que o asfalto proporciona na região contemplada pela obra não beneficia apenas os produtores e sim a população como um todo levando desenvolvimento ao local, por isso a parceria social é vantajosa.

“A rodovia que usada para o escoamento de grãos e produtos é a mesma utilizada pela população para o tráfego de ambulância e o transporte escolar, por exemplo. Na verdade, a pavimentação da rodovia leva o desenvolvimento aos municípios em todo Estado. Mato Grosso é muito extenso e o governo do Estado percebeu que as parcerias como as organizações sociais sem fins lucrativos de produtores são viáveis e sadias porque os produtores, além de contribuir com o Fethab, ainda entram com uma parcela do valor da obra em bens e serviço”, avaliou ele, dizendo que o resultado são obras mais rápida e de maior qualidade.

Milton Júnior complementa dizendo que os produtores não estão interessados em lucrar com as rodovias após a sua pavimentação. “O produtor só quer a rodovia para escoar sua produção e por isso, tem interesse em mantê-la conservada”, finalizou ele, citando mais uma vantagem das Parcerias Sociais.

Celebração da PPP

O programa que instituiu as parcerias sociais, conforme a Lei 10.861/2019, pode abranger projetos que propõem serviços de interesse público e social. Entre eles, pavimentação de rodovias estaduais, substituição de pontes de madeira por pontes de concreto, manutenção de rodovias estaduais não pavimentadas e manutenção pedagiada de estradas pavimentadas, no qual o valor arrecadado com cobrança do pedágio deve ser investido exclusivamente na conservação da via, sem lucro para a associação parceira.

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A formalização das parcerias acontece por meio de processo seletivo realizado pela Sinfra. A pasta lança edital de chamamento público convidando as organizações (associações) a apresentarem propostas de parceria com base em projeto executivo de engenharia e planilhas orçamentárias atualizada. Todo o material é submetido à análise da equipe técnica da secretaria antes da formalização.

A iniciativa também pode partir da própria organização via Proposta de Manifestação de Interesse (PMI). No entanto, todos os quesitos legais devem ser atendidos.

Para que o processo de seleção tenha celeridade, foi criada, via portarias (números 148 e 176 GS/Sinfra), uma Comissão Permanente de Seleção para avaliação dos documentos e julgamento dos chamamentos públicos.

Segundo normatização, as parcerias são celebradas via Termo de Colaboração (quando a iniciativa partir do governo) e Termo de Fomento (iniciativa da organização). Aquela associação selecionada em chamamento deve participar da parceria com contrapartida de bens e serviços (não–financeira), mas estão autorizadas as contratações de terceiros em até 40% do valor do objeto pactuado. O desembolso da administração pública obedecerá um cronograma previsto no plano de trabalho e contido no projeto executivo.

A prestação de contas parcial deve ser apresentada pela entidade parceira à Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística ao fim de cada 90 dias e uma prestação final na fase de conclusão do objeto da parceria. A organização social deve comprovar o cumprimento da obra pactuada por meio de relatório fotográfico com georreferenciamento, ensaios e demais relatórios técnicos pertinentes.

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Mato Grosso

MT propõe medidas para democratização da ciência em conferência

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Na etapa regional da 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI), o secretário de Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Allan Kardec, enfatizou a importância da distribuição equitativa dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), propondo um sistema único verticalizado, semelhante ao Sistema Único de Saúde (SUS) e ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

 
“A destinação de 3% a 5% desses recursos, divididos igualmente entre os 27 estados, garantiria que todos sejam contemplados nos editais futuros. Sugiro que esse investimento seja feito tanto pelo governo federal quanto pelos estaduais, priorizando o programa ‘Popularização da Ciência’. Isso representa uma grande oportunidade para o orçamento do próximo ano”, argumentou.
 
A participação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de Mato Grosso (Seciteci), no evento realizado entre os dias 29 e 30 de abril, na Universidade Federal de Goiás (UFG), em Goiânia (GO), trouxe propostas inovadoras para democratizar o cenário científico nacional.
 
O evento, com a participação da ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luciana Santos, reuniu agentes públicos, pesquisadores e empresários para discutir e definir políticas públicas prioritárias para o Centro-Oeste nos próximos dez anos.
 
Luciana Santos anunciou o lançamento de novos editais específicos para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com o objetivo de apoiar o financiamento de projetos regionais de ciência e tecnologia.
 
“Estamos buscando o desenvolvimento do país a partir de novas bases sustentáveis e inovadoras. Em apenas 8 meses, foram investidos 10 bilhões na área de ciência e inovação, valor correspondente aos investimentos realizados nos últimos 4 anos”, declarou.
 
O evento, considerado um marco para a região Centro-Oeste, reforçou a importância da ciência na vida cotidiana.
 
As propostas debatidas serão encaminhadas para a etapa nacional da 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, programada para ocorrer de 4 a 6 de junho, no Espaço Brasil 21, em Brasília (DF).

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso

Sinop recebe investimento recorde em habitação liderado pela primeira-dama do Estado

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A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, acompanhada pelo presidente da MT Par, Wener Santos, e da secretária de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), Grasi Bugalho, participou do lançamento das 512 unidades habitacionais em Sinop, nesta terça-feira (30.04). Os empreendimentos do programa SER Família Habitação, idealizado pela primeira-dama do Estado, estão dentro das modalidades Faixa 1, 2 e 3, com subsídios do Governo de MT de até R$ 20 mil, contemplando pessoas com renda entre R$ 2 mil e R$ 8 mil.

Ao todo, o Governo do Estado investiu desde 2019 em Sinop R$ 300 milhões. Desse total, mais de R$ 7 milhões foram destinados às ações sociais.

Na visita ao município, Virginia Mendes foi recebida pelo prefeito Roberto Dorner.

Ela falou da importância da realização do sonho da casa própria para as famílias.

“É uma honra visitar Sinop, onde sempre sou recebida com muito carinho. Ver esse projeto sair do papel é como se estivesse nascendo um filho. Eu não consigo mensurar a felicidade que estou sentindo. Vamos trabalhar para diminuir cada vez mais o impacto do déficit habitacional tanto em Sinop como em outros municípios. Conquistar um lar é o mesmo que garantir a dignidade. Todas as pessoas merecem um lugar para chamar de seu. Isso significa ampliar perspectivas. É o direito de todo cidadão. Estou muito feliz”, ratificou Virginia Mendes.

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O presidente da MT Par, Wener Santos, ressaltou a satisfação de atuar no Governo do Estado e também destacou a mudança que o programa de habitação está fazendo na vida das famílias mato-grossenses.

“É uma felicidade fazer parte do Governo do Estado e trazer grandes soluções para os desafios do município de Sinop. Vale frisar que, quando o atual Governo assumiu, havia vários empreendimentos habitacionais abandonados por todo estado. Esse pesadelo passou. São 40 mil unidades que serão construídas. Isso representa um grande avanço em todos os sentidos, porque além da entrega das unidades, a economia e a geração de emprego terão um impacto positivo. Agradeço a sensibilidade da primeira-dama Virginia Mendes pelo trabalho de excelência e qualidade às pessoas que mais precisam”, disse Wener Santos.

A secretária de Assistência Social, Grasi Bugalho, pontuou a determinação da primeira-dama do estado e a do atual Governo.

“Hoje é um dia de gratidão pela ousadia da primeira-dama Virginia Mendes. O programa SER Família é o maior programa da história deste estado. Desde 2019, quando a primeira-dama Virginia Mendes idealizou o programa SER Família para entregar uma vida melhor para a população vulnerável, vidas estão sendo transformadas. Em Sinop, com 1.400 unidades, são mais de R$ 13 milhões de investimentos do Governo que estavam parados desde 2012. As famílias não imaginavam que receberiam esses apartamentos e o Governo vem e faz uma entrega real, e agora o município recebe mais de 500 novos empreendimentos. Que juntos, municípios e Estado continuem a fazer entregas reais”, salientou Grasi Bugalho.

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O prefeito Roberto Dorner agradeceu a parceria da primeira-dama do Estado com o município.

“Nós aqui em Sinop temos que agradecer à primeira-dama Virginia Mendes pelo empenho que ela tem nas ações sociais. Ela poderia estar em casa, mas, pelo contrário, ela tem o compromisso de ajudar a população. O seu trabalho, dona Virginia, faz toda a diferença em nosso município”, declarou  prefeito.

No município, três empreendimentos serão contemplados por meio da entrada facilitada: Jardim Califórnia, com 256 unidades; Parque Amazonas 1, com 128; e Parque Amazonas 2, com 128 apartamentos.

O público-alvo da modalidade Entrada Facilitada são pessoas que têm condições de assumir o compromisso de pagar uma parcela razoável de um imóvel, porém têm dificuldade de poupar o valor da entrada, que, em média, é de 20% do valor do imóvel desejado.

Participaram do evento a primeira-dama de Sinop, Scheila Pedroso; o presidente da Câmara de Vereadores, Paulinho Abreu; o secretário de Planejamento Urbano e Habitação, Luiz Henrique Magnani; sociedade organizada e população em geral.

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso

Governo de MT já aplicou R$ 303 milhões em multas por crimes ambientais em 2024

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As ações de combate aos crimes ambientais do Governo de Mato Grosso já resultaram na aplicação de R$ 303 milhões em multas somente no primeiro quadrimestre de 2024. As ações tiveram como alvos principais os desmatamentos ilegais e as queimadas ilegais.

“Desde o início desta gestão, o Estado tem atuado com tolerância zero contra os crimes ambientais. Prova disto são os resultados obtidos ao longo deste primeiro quadrimestre. Equipes da Sema, Bombeiros e demais forças de segurança estão sempre em campo para punir aqueles que insistem em causar dano ambiental”, afirmou a secretária de Estado de Meio Ambiente (Sema), Mauren Lazzaretti.

As fiscalizações pelos órgãos estaduais resultaram em 1.198 autos de infração e 889 áreas embargadas, que resultam em 61 mil hectares. O bioma amazônico é o que concentra o maior número de multas aplicadas, com R$ 256,69 milhões. No Cerrado e Pantanal foram R$ 27,93 e R$ 16,38 milhões em multas, respectivamente.

Combate aos incêndios florestais

Também no primeiro quadrimestre de 2024, o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso aplicou R$ 21,3 milhões de multas pelo uso irregular do fogo.

“Montamos nossas ações de fiscalização a partir do monitoramento diário de focos de calor com satélites de alta tecnologia e os alertas de desmatamento associado ao uso irregular do fogo. Este ano, as previsões apontam que o clima terá mudanças drásticas e, por isso, o governo vai estar ainda mais forte para evitar que desastres aconteçam”, pontuou a comandante do Batalhão de Emergências Ambientais (BEA), tenente-coronel Pryscilla de Souza.

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Ela explicou que o Estado passa por um período atípico desde o final de 2023, com pouca incidência de chuvas e baixa humidade. Com isso, o material orgânico seco, se acumula, o que facilita a combustão.

Por esse motivo e prevendo a proximidade da época mais seca do ano no Estado, o Governo publicou decreto com prazos ampliados para o período proibitivo de uso do fogo em 2024.

Na Amazônia e Cerrado, o uso do fogo fica proibido entre 1º de julho a 30 de novembro, e no Pantanal, entre 1º de julho e 31 de dezembro.

Conforme o decreto, fica determinada situação de emergência ambiental entre março a outubro nas mesorregiões Nordeste, Norte e Sudeste, que englobam o bioma Amazônico; entre abril a novembro no Sudoeste, onde está inserido o Pantanal;  e entre os meses de maio a dezembro no Centro-Sul do Estado, onde está o Cerrado.

O documento estabeleceu ainda que a Sala de Situação Central deverá funcionar com ações de monitoramento e resposta rápida aos incêndios florestais e crimes ambientais, entre 1º de julho a 31 de dezembro, se estendendo por mais 30 dias após o fim do período. A Sala de Situação fica vinculada à Secretaria de Estado de Segurança Pública, com coordenação geral exercida pelo Corpo de Bombeiros.

Além disso, o Plano de Operações da Temporada de Incêndios Florestais está em execução, com ações de prevenção, como contratação de brigadistas, manutenção de aceiros, realização de queimas prescritas em unidades de conservação estaduais e capacitação de agentes.

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Apreensões

Todas as ações de fiscalização resultaram na apreensão de bens, sendo  24 tratores, 24 caminhões, 22 esteiras, 14 barcos, 13 motosserras, 12 motocicletas, 10 dragas ou balsas, cinco veículos, quatro ferramentas ou acessórios, três escavadeiras e duas retroescavadeiras, entre outros.

As operações são coordenadas pela Sema, em parceria com a Polícia Militar, Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), Núcleo de Inteligência e Operações Conjuntas (NIOC), Diretorias de Unidade Desconcentrada (DUD) da Sema, Batalhão de Emergências Ambientais (BEA), de Rondas Ostensivas (Rotam) e de Proteção Ambiental (BPMPA), dentre outras instituições.

Fonte: Governo MT – MT

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