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Ação conjunta fecha fábrica clandestina de bebidas em Várzea Grande

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Uma fábrica clandestina de bebidas alcoólicas instalada em Várzea Grande foi fechada na manhã desta terça-feira (30.04), em uma operação conjunta deflagrada pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema), Polícia Militar, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).

A operação de fiscalização foi realizada após denúncias de que em uma residência no bairro Jardim Mangabeira, em Várzea Grande, funcionava um local de produção de bebidas clandestinas.

No local, as equipes constataram a veracidade das informações, encontrando diversas bebidas fabricadas artesanalmente, dentro de diversos cômodos da residência, sem as mínimas condições de higiene, sendo constatado se tratar de um estabelecimento clandestino de produção de bebidas.

Também foram apreendidas na residência, diversas garrafas vazias, rótulos, tonéis de plástico e frascos de bebidas como jurubeba, catuaba, caipirinha fest, cachaça ouro, power coquetel alcoólico, além de produtos de limpeza e petiscos.

Os responsáveis pela fábrica clandestina podem responder pelos crimes de produzir, embalar e armazenar produtos nocivos a saúde e de poluição previstos nos artigos 56 e 60 da lei 9.065/98 (Lei de Crimes Ambientes), além dos crimes contra as relações de consumo. 

A delegada titular da Dema, Liliane Murata eu comandante da Polícia Militar do 4º Batalhão, tenente-coronel Jean Lima destacaram a importância da ação conjunta realizada com o fim de garantir a saúde das pessoas e a conservação do meio ambiente.

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“É preciso que haja consciência de que condutas dessa natureza causam impacto no meio ambiente e na saúde coletiva. Portanto, em casos de descumprimento das leis, é fundamental que haja denúncia, para responsabilização dos envolvidos”, disse a delegada.


 

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação cumpre prisões preventivas contra grupo que sequestrou fazendeiro em Jangada 

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A Polícia Civil, por meio da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), deflagrou nesta terça-feira (21.05) a segunda fase da Operação Efeito Dominó para cumprir 10 mandados de prisão preventiva contra investigados pelo roubo e sequestro de um pecuarista, no município de Jangada.

Oito investigados estavam presos temporariamente desde o mês de abril, quando a GCCO deflagrou a primeira fase da operação e cumpriu as ordens de prisões e buscas. Outras duas prisões foram efetuadas contra investigados que estavam em liberdade.

Os mandados foram deferidos pelo juízo da Comarca de Rosário Oeste, que converteu as prisões temporárias em preventivas.

A investigação identificou os envolvidos nos crimes de roubo majorado e extorsão mediante sequestro, sendo que dois deles foram presos em flagrante na fase inicial da investigação, logo após a equipe policial localizar a vítima.

Com a conclusão do inquérito, os elementos probatórios reunidos comprovaram a participação de mais 10 envolvidos diretamente nos crimes, todos indiciados por roubo majorado e extorsão mediante sequestro. Outros dois foram presos na primeira fase da investigação.

O crime

A ação criminosa ocorreu na madrugada de 22 de outubro do ano passado, em uma fazenda na zona rural de Jangada. O grupo de assaltantes invadiu a propriedade, ameaçou com emprego de armas de fogo os funcionários do local e depois amarrou as vítimas. Os criminosos ficaram aguardando o proprietário, que chegou na fazenda ao amanhecer. Em seguida, E.J.A.M. de 57 anos foi colocado em seu veículo e levado a um cativeiro, de onde os criminosos passaram a exigir a familiares o resgate para liberação da vítima.

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Durante as primeiras diligências para esclarecer o crime, a equipe da GCCO localizou o pecuarista nas proximidades da comunidade Rancharia, no município de Nossa Senhora do Livramento. A vítima conseguiu escapar do local onde foi mantida em cativeiro e caminhou até a comunidade, onde a equipe da GCCO a encontrou.

No mesmo dia à tarde, a equipe policial prendeu em flagrantes três envolvidos no crime, nas cidades de Nova Olímpia e Nova Marilândia. A primeira a ser presa, em Nova Olímpia, foi uma mulher identificada como ‘testa de ferro’ na empreitada criminosa. Ela emprestou suia conta bancária para receber valores extorquidos da família da vítima. Na sequência, a GCCO prendeu um casal, coautor do sequestro e que agiu como interlocutor para ‘liberar’ a vítima.

Condutas dos envolvidos

No decorrer da investigação, a GCCO apurou a conduta dos 12 envolvidos e reuniu elementos informativos que mostram a participação de cada um deles na empreitada criminosa, desde os que planejaram o sequestro, os executores da ação e aqueles que emprestaram contas para receber o dinheiro do resgate. Foram identificados 10 homens e duas mulheres que participaram de todas as etapas do sequestro.

Um dos investigados declarou em interrogatório que a intenção inicial era exigir altos valores da família da vítima, contudo, com as prisões em flagrante do casal que negociou o sequestro e da mulher que receberia o dinheiro, o restante do grupo desistiu da empreitada criminosa. Ele relatou ainda que o grupo que planejou o sequestro lhe ofereceu vinte mil reais para cuidar da vítima no cativeiro.

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“A extorsão mediante sequestro é um crime hediondo e merece investigação especial, assim como outras ações de quadrilhas especializadas. Por isso, neste caso, além dos ‘negociadores’ e ‘conteiros’, após as investigações realizadas pela Divisão Antissequestro, chegamos aos executores e mentores do crime”, explicou o delegado Antenor Júnior Pimentel Marcondes.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Polícia Civil de MT cumpre mandados de busca em operação nacional de combate à pedofilia

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A Polícia Civil do Estado de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), deflagrou, na manhã desta terça-feira (21.05), Operação Bad Vibes III voltada ao cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão como parte de esforço nacional de repressão à exploração sexual de crianças e adolescentes.

Ação faz parte de mobilização nacional coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (Secretaria Nacional de Segurança Pública), Polícias Civis do Brasil e agência norteamericana da Homeland Security Investigations.

Em Mato Grosso, são cumpridos três mandados de busca e apreensão domiciliar contra um alvo na cidade de Guiratinga.

A operação foi coordenada pela equipe da DRCI e contou com apoio da Delegacia Regional de Rondonópolis, Delegacia de Guiratinga e da equipe da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).

Durante o cumprimento dos mandados, foram apreendidos equipamentos computacionais e um celular que serão encaminhados à perícia para análise.

Combate à pedofilia – A iniciativa foi coordenada pelo Laboratório de Operações Cibernéticas da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência – CIBERLAB/DIOPI da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), cujas investigações foram conduzidas pelas polícias judiciárias de 13 estados (Amazonas, Santa Catarina, Pará, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Piauí, Espírito Santo, Bahia, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul).

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Os trabalhos resultaram na expedição de 26 mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva, com o escopo de apurar a prática dos delitos em um grupo de mensageria, onde eram comercializados e consumidos vídeos e fotografias com conteúdo de abuso sexual infantojuvenil, bem como em outras plataformas e dispositivos informáticos porventura encontrados.

A ação ocorre como desdobramento do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), visando dar maior visibilidade a essa luta e promover conscientização dos perigos a que esse grupo vulnerável pode estar exposto.

Legislação – No Brasil, a pena para quem armazena esse tipo de conteúdo varia de 1 a 4 anos de prisão; de 3 a 6 anos para quem compartilhar; de 4 a 8 anos de prisão para quem produz conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual.

Operação Bad Vibes – O nome da operação está ligado ao fato de os crimes terem sido praticados por meio de uma plataforma de mensageria. A operação foi nominada Bad Vibes, que significa “más vibrações” ou “más energias”.

A Operação Bad Vibes iniciou em outubro de 2023 e já se encontra na terceira fase:

• Em outubro de 2023, foi deflagrada a primeira fase da operação, resultando no cumprimento de 36 mandados de busca e apreensão e 22 prisões, com a participação de 12 unidades da federação.

• Em dezembro desse mesmo ano, foi desencadeada a segunda fase da operação, no estado de Minas Gerais, com o cumprimento de mais 15 mandados de busca e apreensão e 2 prisões em flagrante.

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Fonte: Policia Civil MT – MT

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Polícia Militar recupera caminhonete, prende dupla e apreende adolescente por furto em Alta Floresta

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Policiais militares do 8º Batalhão recuperaram, neste domingo (19.05), uma caminhonete Ford Ranger furtada em um trecho da MT-325, no município de Alta Floresta (790 km de Cuiabá). Na ação, dois jovens, de 20 e 21 anos, foram presos em flagrante e um adolescente de 17 anos foi apreendido suspeitos pelo crime.

Conforme boletim de ocorrência, a vítima relatou que havia deixado o veículo com a chave no contato na frente de uma residência, e ao sair do imóvel não encontrou o carro. Após a denúncia, os policiais militares intensificaram o policiamento na região para localizar o carro.

Em seguida, as equipes receberam informações de que havia um carro com as mesmas características apresentadas na denúncia dentro de um matagal, próximo à Balsa do Bisteca, e que a caminhonete havia sido deixada por três homens.

Após abandonarem o carro, o trio estava circulando a pé pela região, quando foram abordados e detidos em seguida pelos policiais militares. Questionados quanto ao furto, os suspeitos confessaram o crime e relataram que tinha acabado combustível do carro. Nada de ilícito fora localizado com eles. Os suspeitos foram encaminhados à delegacia para registro do boletim de ocorrência e demais providências cabíveis.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

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Fonte: PM MT – MT

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