Política MT
ALMT homenageia personalidades com títulos de cidadão mato-grossense e moções de aplausos

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou, na noite desta segunda-feira (14), uma sessão especial para entrega de homenagens a personalidades que se destacaram em diversas áreas pelo trabalho prestado ao estado. Ao todo, 37 pessoas receberam o título de cidadão mato-grossense, enquanto outras 63 foram agraciadas com moções de aplausos.
A iniciativa partiu do deputado estadual Valdir Barranco (PT), que destacou o papel fundamental dos homenageados no fortalecimento de Mato Grosso. “Essas homenagens fazem parte da história de pessoas que, independentemente de sua origem, dedicaram-se ao progresso e bem-estar de Mato Grosso. Foram destaques na educação, arte, cultura, agricultura familiar, enfim, esse misto de pessoas que ajudaram a construir a história do estado e de uma capital que tem 306 anos”, afirmou o parlamentar.
Entre os homenageados com o título de cidadão mato-grossense está o médico veterinário Anselmo Loose, natural de Goiânia (GO), que vive no estado desde 1994. Servidor do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) e ex-professor universitário em Alta Floresta, ele se emocionou com o reconhecimento. “É uma honra ser convidado para receber esse título e representar nossa atividade na área da educação. Estou bastante satisfeito, lisonjeado pela oportunidade”, disse.
Luciane de Almeida Gomes, pró-reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), também foi uma das homenageadas. Nascida em Foz do Iguaçu (PR), ela cresceu em Mato Grosso, onde construiu toda sua trajetória acadêmica e profissional. “É uma honra esse título. Minha identidade profissional e humana está muito vinculada a esse estado. Me sinto muito agraciada pela iniciativa do deputado Barranco”, ressaltou.
Foto: JLSIQUEIRA/ALMT
O professor Walter Gomide do Nascimento Junior, doutor em filosofia e natural de Lavras (MG), vive em Mato Grosso desde 2008. Ele também recebeu o título de cidadão mato-grossense e afirmou que a homenagem é um estímulo para continuar suas pesquisas. “É uma honra, e também um incentivo a seguir contribuindo com o estado”, disse.
A reitora da UFMT, Marluce Aparecida Souza e Silva, também recebeu o título de cidadania mato-grossense. Há 30 anos em Mato Grosso, ela se disse emocionada com o reconhecimento. “Tenho o maior orgulho de me tornar mato-grossense. Criei meus filhos aqui, construí minha carreira profissional. Quero deixar uma grande contribuição para a universidade no fim da minha carreira docente”, declarou.
A professora cuiabana Nádia Cuiabano Kunze, do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), recebeu uma moção de aplausos. Ela destacou o orgulho de ver seu trabalho reconhecido. “Estudo a história de Cuiabá e da nossa instituição. Me sinto lisonjeada com essa homenagem, que reconhece meu trabalho e minha dedicação à sociedade mato-grossense”, afirmou.
Entre as entregas de moções de aplausos a cuiabana, Nádia Cuiabano Kunze. “Estou me sentindo muito lisonjeada por ter sido indicada para receber essa moção de aplausos. Sou professora no Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), meus alunos sabem do meu trabalho, estudo a história de Cuiabá, da instituição e hoje estou lá como docente. Para mim, é uma honra estar sendo homenageada, é um reconhecimento, não só como cidadã, mas também pelo meu trabalho, prestado à sociedade mato-grossense”, concluiu Nádia.
As homenagens prestadas pela ALMT reforçam o compromisso de reconhecer trajetórias que, mesmo iniciadas fora dos limites do estado, encontraram em Mato Grosso o solo fértil para florescer e contribuir para o desenvolvimento regional.
Homenageados com título de cidadão mato-grossense:
Alcindo Volmir Kekrhoff
Alice Marlene Faccio
Anselmo Loose
Carlito Pereira da Rocha
Cezare Pastorello
Derisvaldo Ferreira de Sá
Dilma Alves de Melo
Divina Mendes Chagas
Eliane Ignotti
Elisangela dos Santos França
Enos dos Reis Maria
Ervi Garbim
Elza maria Malaco Cardoso
Fernando Luiz Limberger
Flávio Ribeiro de Mello
Ivone Vieira da Silva
Jair da Silva Gamasso
Jaqueline Matos Silva
José Caetano de Souza
José Luiz Donizete da Silva
Leocir José Dellani
Luciane de aAmeida Gomes
Manoel Amaral Neto
Marco Aurélio Bezerra da Rocha
Marco Antonio Arariboia Faraco
Maria Eila Chaves Nogueira
Maria Luiza Bartmeyer Zanirato
Marluce Aparecida Souza e Silva
Ozimar Mota da Silva do Carmo de Souza
Regis Antônio Massarelli
Ronilton Souza Carlos
Solange Aparecida Arrolho Da Silva
Valdemir Mendes Barranco
Valdeon Ferreira dos Santos
Vera Lúcia da Rocha Maquêa
Vilma Mendes
Walter Gomide do Nascimento Junior
Homenageados com moções de aplausos:
Agilson Poquivique
Andréa Carvalho Russo dos Santos
Andreia Maria de Sousa da Silva
Adalberto Novais Silva
Alice Conceição da Silva Costa
Ana Carolina Pereira Carvalho
Barbara Sak Trevisan
Carlos Augusto Parabá Veloso
Carlos Eduardo da Silva Farina
Chelaine Matos Da Silva Ribeiro
Claide Batista de Almeida
Clarisse Pinto Coelho de Azevedo Neta Mahon
Cristiane Kesly de Anunciação Oliveira
Dalcilene Renata Mendes da Silva
Denise Stopa Castro
Ebert Barreto Arraes
Ed Wilson Tavares Ferreira
Eduardo Eugênio Santos Almeida
Emanoela Cristina Moraes da Silva
Enauzera Benedita Azevedo
Fabiane Mesquita Batista
Flavio Eduardo Barbosa Souza
Graziano Farias de Souza
Gisele D B Stechow
Gustavo de Matos Chiconelli
Hellen Clair Garcez Nabuco
Henriett Marques Montanha
Janete Helena Pereira
Jessica Almeida Rodrigues
Jhonatan Anfilofeo
Júlio Cesar dos Santos
Klebis Marciano Rocha dos Santos
Leandra Costa Ferreira Duarte
Ligia Pimenta Tolosa Listo
Luiza Cacelia Amâncio Figueiredo Dorileo
Márcia Glória Duarte Queiroz
Marcus Vinicius Correia da Costa
Margarida da Conceição
Maria Aparecida Tizzo de Lima
Maria Bondespacho da Silva Castro
Maria Carmen Palma Faria Volpoto
Mirian Angélica da Silva
Mike dos Reis Bueno
Nádia Cuiabano Kunze
Nagila das Dores Silva
Nardett Terezinha Morais da Silva Sousa
Natalia Gabrielle Chrun Silva Spengler
Neide dos Santos Souza Silva
Raimundo Moreira de Araújo
Raquel Maria Mallezan
Ricardo Marcelino da Silva
Rodrigo Hartmann Atua
Rodrigo Vandoni de Moura
Roziclei Mendonça Marinho
Sherman Walter Soares da Silva
Samira Ingrid Laura de Almeida
Sandro Marco Stefanini de Almeida
Silvana de Faria Moreira Teixeira Marques
Silvania Ferreira Gomes
Susana Balbino Vilela Cajango Smiljanic
Thiago Iafelice dos Santos
Vera Lúcia Gomes dos Santos Matos
Wilson da Silva Costa
Fonte: ALMT – MT

Política MT
Em audiência no Senado, deputados defendem constitucionalidade de lei estadual e fim da moratória da soja

Deputados estaduais de Mato Grosso participaram de audiência pública realizada nesta terça-feira (23), no Senado Federal, para discutir os impactos econômicos, jurídicos e constitucionais da moratória da soja e a suspensão da Lei estadual 12.709/2024 pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Em decisão liminar proferida em dezembro de 2024, o ministro Flávio Dino suspendeu os efeitos da lei 12.709/2024, por considerar que a norma utilizava critérios tributários como forma de punição indireta a empresas comprometidas com práticas socioambientais, o que, segundo ele, poderia configurar desvio de finalidade.
Em suas manifestações, os parlamentares mato-grossenses se posicionaram contrários à moratória da soja, estabelecida em 2006, e defenderam a valorização dos produtores rurais que cumprem as legislações ambientais, bem como a soberania estadual e nacional frente a pressões internacionais.
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Max Russi (MDB), assegurou a constitucionalidade da lei aprovada pelo parlamento estadual. “A lei, suspensa por decisão liminar do STF, buscava justamente corrigir distorções e garantir segurança jurídica aos produtores que seguem a lei. A Assembleia Legislativa não agiu de forma leviana. Nós ouvimos a sociedade, debatemos com o setor, e aprovamos uma norma voltada ao equilíbrio entre produção e preservação, sem romper com qualquer preceito constitucional ou com a legislação ambiental em vigor”, frisou.
O parlamentar também criticou a existência de pressões externas que interferem na legislação nacional e desconsideram a realidade do campo, gerando insegurança e afastando investimentos.
Autor da lei, o deputado Gilberto Cattani (PL) explicou que a norma trata de incentivos fiscais, e não da moratória da soja especificamente, e reforçou a legitimidade da Assembleia Legislativa de legislar sobre critérios para concessão de incentivos fiscais. “A lei é totalmente constitucional, porque ninguém tem mais direito de legislar sobre os incentivos fiscais do que o parlamento estadual e o governo de Mato Grosso, que é quem concede os incentivos”, ressaltou.
Os deputados Carlos Avallone (PSDB) e Janaina Riva (MDB) destacaram os impactos econômicos e sociais gerados pela moratória da soja e endossaram a legalidade da legislação aprovada pela Assembleia Legislativa.
O deputado Dr. João (MDB) defendeu o direito dos produtores mato-grossenses de trabalharem. Já Dr. Eugênio (PSB) sugeriu a criação de uma trading estatal para proteger os produtores rurais e “impedir que eles fiquem reféns das grandes tradings, que fazem seus cartéis”.
Representantes dos produtores rurais classificaram a moratória da soja como ilegítima, uma vez que não foi votada pelo Congresso Nacional; injusta, pois penaliza produtores que cumprem as legislações ambientais; e prejudicial, afetando a economia e a soberania estadual e nacional.
André Dobashi, presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), afirmou que a moratória impõe restrições unilaterais, definidas sem a participação dos produtores, e viola a Constituição Federal, os direitos de propriedade e a livre iniciativa.
“A moratória como está hoje ignora a realidade vigente e penaliza nós produtores que cumprimos integralmente o Código Florestal brasileiro, um dos mais rigorosos do mundo. O Brasil tem regras claras. Nós temos reserva legal, áreas de preservação permanente, cadastro ambiental rural, licenciamento, monitoramento por satélite. O que mais poderemos querer desse produtor rural? Que ele seja punido mesmo quando segue a lei? Isso é injusto, inconstitucional e inaceitável”, disse.
Fabrício Moraes Rosa, diretor-executivo da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), afirmou que R$ 20 bilhões em receitas deixam de ser geradas em função da moratória, com impacto econômico e social para diversos municípios, e sugeriu que a moratória deixe de ser uma imposição e passe a ser uma opção ao produtor.
“Para cada R$ 1 que é investido dentro da propriedade, outros R$ 3 são gerados fora. Portanto, estamos falando de um impacto de mais de R$ 60 bilhões, que deixam de ser gerados em receitas no estado por causa do impedimento da moratória”, salientou.
Para Vilmondes Tomain, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), a moratória é uma forma de cartelização de mercado. “Quando você cria uma restrição de mercado, isso é um cartel, dificultando a comercialização da soja, afinal essa soja é vendida, mas através de um caminho mais longo e quem leva prejuízo é o nosso produtor rural. A comunidade europeia compra apenas 3% da nossa produção e tem essa força através de empresas que representam o setor no nosso país. É muito difícil entender isso. Eu vejo como uma intenção de frear o desenvolvimento do nosso país e do nosso estado”, disse.
O senador Jayme Campos (União) classificou a moratória como um “jogo comercial” contra o Brasil. “Nós, brasileiros, não podemos admitir em hipótese nenhuma que nenhum país tenha autoridade para apontar o dedo para nós. O Brasil é um país rico e está produzindo de forma sustentável. Nós somos a salvação do planeta. Não podemos nos acovardar. Não podemos ficar de joelhos para quem quer que seja. Temos que impor a nossa soberania nacional”, declarou.
O presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal, senador Wellington Fagundes (PL), anunciou que outras audiências públicas serão realizadas para debater o assunto e que a comissão irá solicitar ao Banco Central informações acerca de possíveis subsídios recebidos por tradings no exterior.
Fonte: ALMT – MT
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Deputado do Araguaia pede respeito da indústria da soja e que produtores precisam só respeitar Código Florestal

O deputado Dr. Eugênio de Paiva (PSB) pediu à indústria compradora de soja que respeite o produtor de Mato Grosso e que a chamada moratória do produto seja suspensa definitivamente. Ele fez a defesa durante a audiência pública na Comissão da Agricultura e Reforma Agrária do Senado, nesta quarta-feira (23), no Senado, em Brasília.
A moratória da soja foi um acordo celebrado em 2006 por empresas da indústria de processamento para a não comercialização da soja de área de desmatamento na Amazônia Legal. Foi uma barreira não tarifária válida a partir de julho de 2008 das empresas e Organizações Não Governamentais (ONGs) compradoras da mercadoria no mercado internacional.
“Que possamos nessa conciliação fazer com vocês da indústria respeitem os nossos produtores. E que nossos produtores respeitem o Código Florestal. E que o Governo de Mato Grosso olhe para nossos produtores e para nossas maiores riquezas que são nossas commodities”, propôs a solução Dr. Eugênio, o Deputado do Araguaia.
Ele fez a sugestão diante do discurso de conciliação proposto pelo presidente da Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove), André Nassar.
“É fazer com que nossos produtores não fiquem reféns das “tradings”, que fazem os seus cartéis, e colocam o preço onde elas querem, fazendo reféns nossos produtores”, reforçou Dr. Eugênio.
Ele disse ainda que no passado, se for olhar o currículo dos representantes da indústria, “eles não foram tão defensores da preservação do meio ambiente”, como quiseram fazer valer com a moratória da soja.
Araguaia – Dr. Eugênio citou também na audiência pública no Senado o exemplo dessas barreiras comerciais não tarifárias, a tentativa recente de enquadrar desde 2023 o território do Araguaia como se fosse bioma Pantanal, com a aplicação da Lei Estadual nº 8.830/2008, que dispõe sobre a Política Estadual de Gestão e Proteção da Bacia do Alto Paraguai. As áreas úmidas do Araguaia e Vale do Guaporé assim foram classificadas.
A restrição de uso de área no Araguaia, em termos de licenciamento ambiental, foi motivada por uma ação iniciada pelo Ministério Público Estadual e foi judicializada. Algo que causou insegurança e prejudicou a produção e desenvolvimento do Araguaia.
Foi necessário investimento de R$ 2,3 milhões da Assembleia Legislativa para realizar um estudo, em cerca de um ano, com equipe de 8 professores habilitados em solos, água e vegetação para comprovar cientificamente que as áreas do Araguaia e do Guaporé não são podem ser classificadas como Pantanal e nem enquadradas na Lei nº 8.830/2008.
Os estudos foram coordenados pelos professores João Carlos de Souza Maia, Virlei Alvaro de Oliveira e Emilio Carlos de Azevedo, da UFMT/Fundação Uniselva.
Fonte: ALMT – MT
Política MT
Wilson Santos reforça o compromisso com a inclusão no Dia Nacional da Língua de Sinais

No Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais (Libras), que será comemorado nesta quinta-feira (24), o deputado Wilson Santos (PSD) reafirma o seu compromisso com a promoção da linguagem de sinais como instrumento de cidadania, por meio de projetos de lei e indicações que fortalecem a acessibilidade e a representatividade da comunidade surda em Mato Grosso.
A realização de 1° Simpósio sobre Autismo, em junho de 2019, com o objetivo de discutir Políticas Públicas Inclusivas para a pessoa com Distúrbios de Aprendizagem (Dislexia, Disgrafia e Discalculia), desencadeou a instalação da Câmara Setorial Temática (CST) de Pessoas com Deficiência, em 2022, presidida pelo deputado, que contou com o envolvimento de mais de 70 entidades e todos os seguimentos de pessoas com deficiência.
Após esses acontecimentos, um passo importante tomado na Assembleia Legislativa, foi o Requerimento n° 227/2021, apresentado por ele, que solicita a contratação de tradutores e intérpretes de Libras para o cargo de assessor parlamentar. A medida visa garantir a presença desses profissionais em todas as sessões, comissões, reuniões e eventos oficiais na Casa de Leis.
“Há quatro anos, todas as transmissões da Assembleia Legislativa contam com intérpretes de libras. Foi uma decisão importante da Mesa Diretora, demonstrando que o Legislativo trabalha, de fato, pela inclusão social e pela transparência com toda a sociedade mato-grossense. Também, temos lutado para que haja profissionais de libras disponíveis em todas as instituições públicas do estado, assegurando o pleno acesso à comunicação e à informação para as pessoas com deficiência auditiva”, explica o deputado.
Outra proposta relevante é o Projeto de Lei nº 363/2021, de autoria do parlamentar, que assegura o acesso gratuito de tradutores e intérpretes de Libras aos meios de transporte público e a estabelecimentos abertos ao público, quando estiverem acompanhando pessoas surdas ou com deficiência auditiva. A proposição foi aprovada, na última quarta-feira (16), em primeira votação no plenário.
Em 2024, Wilson Santos também teve sancionada a Lei n° 12.485/2024, que reconhece o esporte de surdos (surdodesporto) como de relevante interesse desportivo e social no âmbito de Mato Grosso. A norma determina que o estado, por meio dos órgãos competentes, desenvolva políticas públicas de incentivo e apoio à prática esportiva por pessoas surdas, podendo firmar parcerias com entidades representativas do setor. Já neste ano, foi instituído o Dia Estadual do Atleta Surdolímpico, comemorado, anualmente, no dia 10 de setembro, por meio da Lei n° 12.821/2025.
Fonte: ALMT – MT
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